terça-feira, 3 de julho de 2018

02 Julho - Dia do Bombeiro Brasileiro

02 Julho - Dia do Bombeiro Brasileiro

Dia do Bombeiro Brasileiro, dos profissionais conhecidos como "heróis anônimos" que, diariamente estão prontos para salvar a vida de desconhecidos.

Origem da data comemorativa

A escolha desta data é uma homenagem a criação do Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, inaugurado em 2 de julho de 1856, no Rio de Janeiro, e sob o comando do major João Batista de Morais Antas.
Oficialmente, o decreto-lei nº 35.309, de 2 de abril de 1954, é quem instituiu o Dia do Bombeiro Brasileiro. Na mesma semana, também ocorrem prevenções contra incêndios. Antigamente, antes do Imperador D. Pedro II assinar o Decreto Imperial nº 1.775 que regulamentava o serviço de bombeiros, o badalar dos sinos era sinal de que homens, mulheres e crianças tinham que formar uma fila no poço mais próximo e assim, passarem baldes de mão em mão até chegarem ao local do incêndio.

Portal G1


Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 29 de junho de 2018

O BARQUINHO

O BARQUINHO   

Era uma vez um menino chamado Toninho.

Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.

Ele sempre fazia barquinhos de papeis, mas eles acabavam se desmanchando na água.

Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja, um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.

Toninho entrou na loja e perguntou o preço do barco ao dono da loja.

Era um valor muito alto e Toninho não tinha o dinheiro para comprar ao barco.

Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idéia. Iria construir o seu próprio barco, mas não de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.

Por vários dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual o término foi pintado com cores alegres.

Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o lindo barquinho colorido. Ficara lindo.

Com todo cuidado, Toninho colocou o barco no laguinho, que ficava perto do rio. E ali, brincava alegremente com o seu barquinho.

Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade levou o barco de Toninho para o rio. Toninho tentou alcançar o barco, mas foi em vão. As águas estavam muito agitadas e levou o barco para longe.

Toninho ficou muito triste. O pai até queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele. Outro barco não seria a mesma coisa.

Toninho ficou a caminhar  tristemente pelas ruas da cidade. Quando, de repente ao olhar para uma vitrine de uma loja, viu um barquinho muito parecido com o seu.

Ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mãos e examinando-o cuidadosamente e concluiu:

 - Esse é o meu barquinho.

 O vendedor sorriu para o menino e disse:

- Esse barco pode ser seu garoto, mas tem que pagar o preço dele.

 Toninho, entre lágrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor. Mas, o vendedor disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia à loja.

 Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, até ajuntar o dinheiro e comprar o barco.

 E assim Toninho fez. Por vários dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de calçadas, etc. Até que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.

 Toninho foi apressadamente a loja, com medo de não encontrar o barquinho. Mas... para a sua alegria, o barco ainda estava lá.

Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barco em troca.

Toninho, tomou  em seus braços o barquinho dando um suspiro aliviado e disse:

 -  Meu barquinho querido. Você é meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te construí e agora a segunda vez porque eu te comprei.

 Essa história é semelhante a nossa vida. E poderíamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura.  Mas... Deus, o criador teve um plano e através de Jesus Cristo, seu filho, Ele pode trazer o homem de volta para os braços do criador.

Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para toma-lo em seus braços amorosos, porque o preço já foi pago através do sangue de Jesus derramado na cruz por causa dos nossos pecados.
 (autor: desconhecido - adaptação Lina)

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terça-feira, 26 de junho de 2018

A parábola do milho bom

A parábola do milho bom

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.

Ano após ano, ele ganhava o troféu Milho Gigante da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.

– Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano? – indagou o repórter.

O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:

– Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho.

Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom. Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade aumentada.

Assim é também em outras dimensões da nossa vida.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos!
Autor desconhecido
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sexta-feira, 22 de junho de 2018

A cidade dos resmungos

A cidade dos resmungos

Era uma vez um lugar chamado "Cidade dos Resmungos", onde todos resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia chegou a cidade um mascate carregando um enorme cesto em suas costas.

Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pos o cesto no chão e gritou: 
- Cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade. 
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e suja. Havia remendos nas calça e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou: 
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.

Trocarei seus problemas por felicidade! A multidão se aglomerou ao seu redor. 
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse: 
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar. 
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda. 
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica e via que o seu problema era menor que o dos outros.
William J. Bennett
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terça-feira, 19 de junho de 2018

EU sou o palhaço!!

EU sou o palhaço!!

Diz uma história que numa cidade apareceu um circo, e que entre seus artistas havia um palhaço com o poder de divertir, sem medida, todas as pessoas da plateia e o riso era tão bom, tão profundo e natural que se tornou terapêutico. 

Todos os que padeciam de tristezas agudas ou crônicas eram indicados pelo médico do lugar para que assistissem ao tal artista que possuía o dom de eliminar angústias.

Um dia porém um morador desconhecido, tomado de profunda depressão, procurou o doutor.

O médico então, sem relutar, indicou o circo como o lugar de cura de todos os males daquela natureza, de abrandamento de todas as dores da alma, de iluminação de todos os cantos escuros do nosso jeito perdido de ser. 

O homem nada disse, levantou-se, caminhou em direção a porta e quando já estava saindo, virou-se, olhou o médico nos olhos e sentenciou: "não posso procurar o circo... aí está o meu problema... eu sou o palhaço".
Nailor Marques Junior

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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Garoto das Meias Vermelhas

Garoto das Meias Vermelhas

Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.


Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.

Ele contou com simplicidade:
- "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".

Os garotos retrucaram:
- "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"

Mas o menino das meias vermelhas explicou:
- "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".

Carlos Heitor Cony

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terça-feira, 12 de junho de 2018

O tempo e o amor

O tempo e o amor



Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.


Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:

- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.

Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.

- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.

Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.

- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.

Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:

- Vem Amor, eu levo você!

Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.

- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?

A Sabedoria respondeu:

- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."
Reinilson Câmara

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