sexta-feira, 27 de julho de 2018

O trânsito

O trânsito - Dia do Motociclista -27 de julho
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

Enquanto esperava as horas passar, aproveitando o tempo, estacionou o carro e começa a sentir aquela exuberante manhã de sol e de esplendor.

Que estação linda! Clima impecável, o suave vento balançando as folhas das arvores e o gorjeio dos pássaros, quando sua atenção foi despertada para uma sirene, no início achou que era uma ambulância, ficou transtornada, alguém teria sido atropelado e viu que apressadamente o veículo pedia passagem.

Quem será? Algum amigo? Conhecido?  Homem? Mulher? Adolescente? Criança? Muitos que transitam por ali são conhecidos de longas datas.

Não importa era um ser humano. Quanta tragédia, quantos planos adiados ou talvez nunca mais resolvidos.

Estava tão transtornada, quando alguém bateu no vidro do carro e disse:
- Senhora o seu serviço esta pronto.

Ah, eu até esqueci de contar porque ela estava ali - Estacionamento de uma Universidade Federal que ostenta várias câmeras, lugar seguro.

Como o seu serviço já estava pago, abriu o porta-malas do carro e agradeceu o portador.

Voltou para casa, pegou a grande Avenida, mas aquela linda manhã que prometia descanso, foi tumultuada, o ocorrido não saía da sua memoria. Voltou pensando:

- Quem seria aquele ente que estava sendo transportado a um hospital de emergência?


Ainda com o pescoço meio duro, olhou para traz e a multidão ainda se aglomerava, pensou: fatos como esse acontecem de minuto a minuto nas grandes e pequenas cidades do nosso Brasil. Quando será que as pessoas vão acabar com a correria e ter mais paciência no TRÂNSITO?
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 17 de julho de 2018

O VALOR do HOMEM- 15 de julho- DIA do HOMEM-

O VALOR do HOMEM- 15 de julho- DIA do HOMEM-

O VALOR do HOMEM-  15 de julho- DIA do HOMEM-

“Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Mateus 12.v12a.

“No período da escravidão, o homem negro valia na razão direta de sua produtividade, projetada pela rigidez de seus músculos, vigor da juventude, dentes sadios, força, tamanho, saúde.

Alguns conceitos de Educação valorizam o homem pela capacidade de ser útil ao Estado. O homem vale pela sua destreza, sua habilidade de manejar armas para defender a nação.

Outros valorizam o homem pela tradição familiar, pelo poder econômico, pela sua cultura. Estamos sempre medindo, pesando, valorizando as pessoas...”
Com estas palavras queremos perguntar: quanto vale o homem que esta diante de você?

Ah! se pudéssemos atribuir valores às imagens que seus olhos gravaram, pesar o produto de suas orações, de suas bondades e conselhos!...
Se pudéssemos quilometrar os seus passos à procura da conquista de vitórias! Se pudéssemos medir o alcance de sua voz, para construir um mundo melhor!

Que valor daríamos? Não é possível medir quantitativamente a vida de ninguém. A verdadeira medida se revela nos frutos: pelos seus frutos os conhecereis...”
Quanto vale um homem que se dedica inteiramente a DEUS?

Você vale muito.
Manancial 2T94
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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Especialista em Madeira

Dia do Engenheiro Florestal - (12 de Julho)

Especialista em Madeira
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

Uma amiga ligou contando de uma palestra que ela presenciara.
O palestrante dizia que todos nós somos como uma madeira.
Ele discorreu sobre a utilidade  e a importância de certas madeiras.
Então fez a pergunta para que cada participante imaginasse como se fosse uma madeira e assim viajou em suas ideias mirabolantes.

Ela ligou só para saber.
- Amiga! Imagina que você é uma madeira: Que madeira você acha que é?
Sem titubear respondi: CERNE, na hora lembrei da brincadeira de criança:
                   QUE PÁU QUE É ESTE ?
Todas as crianças gostaria de ser CERNE -PÁU QUE INVERGA ,MAS NÃO QUEBRA.

Ela indagou – me: Por que você acha que é CERNE?
Respondi: Eu sou aquele navio que encontrou muitas tempestades em alto mar, mas... cheguei ao porto, sã e salva. Acho que  o navio era de CERNE. Rimos bastante da nossa conversa. Desligamos  o telefone e eu fui terminar de fazer um bolo, ainda bem que não tinha colocado o fermento.

Fiquei pensando no CERNE.
Que serventia tem um CERNE?
“ Como estava fazendo o bolo, mas que depressa peguei o meu “AURÉLIO” (dicionário da Língua Portuguesa). Se eu ligasse o computador – babau bolo...

Vamos ao dicionário:
CERNE – Parte do lenho das árvores, no centro do tronco, formada de células mortas e substâncias nutritivas de reserva;  âmago.
Depois pesquisando sobre a madeira que achei que era,  ví que é o nº de CERNES que identifica a idade de uma árvore.

CERNE é ainda, no sentido figurado, o indivíduo que apesar de idoso se encontra forte e robusto ( é o meu caso) risos. Mas é verdade, acreditem...

Pesquisando mais a fundo descobri que as madeiras de lei apresentam dureza alta, pois provem de árvores mais longevas, com o CERNE bastante desenvolvido.

Concluindo: acho que já dei uma boa aula de CERNE.
Sob o aspecto comercial, entretanto, a madeira propriamente dita é somente o CERNE, em virtude das suas qualidades de resistência, durabilidade e beleza.

Comecei a enumerar as madeiras mais conhecidas – Andiroba,  Aroeira , Angelim, Cedro, Cedrinho, Cerejeira , Cumarú,  Faeira, Freijó, Goiabão, Imbuia, Ipê, Páu-d’arco, Peroba, Pinho, Sucupira, Macacaúba, Mogno, Pau – amarelo, Jacarandá, Maçaranduba etc...

Depois de muitas pesquisas sobre madeira, caí na real.
Será que estava preparando para uma “Tese de Doutorado” ou vou montar uma madeireira?


Uma coisa eu sei, sem muito esforço, virei uma Especialista em Madeira.
 Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
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terça-feira, 10 de julho de 2018

Arroz sem sal - 10 de Julho - Dia da Pizza

10 de Julho - Dia da Pizza
Arroz sem sal
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

O encontro era numa pizzaria muito elegante da cidade- aniversário de uma amiga. Estava muito divertida a noite.
Cada um pedia o que queria, pois o objetivo era ir lá e abraçar a nossa amiga pelo seu aniversário. Então, pedi uma pizza média, meio a meio.
O garçom nada falou. Quando o pedido chegou, percebi que era uma grande e não uma média.
Ele delicadamente explicou que a media não dividia por isso que veio a grande. Caiu a ficha. Tudo bem, qual não foi a surpresa – estava salgada, por demais. Então, pensei... viemos divertir. Tapeei um pouco.

O conjunto fez um silêncio e o cantor começou a cantar um emocionante “PARABÉNS PRA VOCÊ”.

Sem ninguém perceber chamei o garçom e pedi que ele embalasse a pizza para viagem.
Lá vem ele, com uma linda embalagem, desfilando entre as mesas e aos olhares de todos. Pois a caixa que trazia o conteúdo, era muito bonita de um colorido bem chamativo, fazia propaganda de outro produto que ninguém resistia, mas já estavam satisfeitos(barriga é pequena) risos.

Engraçado que a caixa foi passando de mão em mão e todos perguntavam como eu vi aquela guloseima.
Mantive o suspense, pois ninguém ousou a abrir a caixa (povo educado).
O dono ou o gerente, não sei, muito gentil, agradeceu e disse:      - Volte sempre. Abri um largo sorriso e disse que estava tudo maravilhoso.


No estacionamento bem baixinho contei o segredo. Fui premiada “derrubaram o pacote de sal na minha pizza”. Vou leva-la e comer amanhã com ARROZ sem SAL.
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo


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sexta-feira, 6 de julho de 2018

08 de Julho - Dia mundial da alegria

08 de Julho - Dia mundial da alegria

A arte de ser feliz

Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

Cecília Meireles
  
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terça-feira, 3 de julho de 2018

02 Julho - Dia do Bombeiro Brasileiro

02 Julho - Dia do Bombeiro Brasileiro

Dia do Bombeiro Brasileiro, dos profissionais conhecidos como "heróis anônimos" que, diariamente estão prontos para salvar a vida de desconhecidos.

Origem da data comemorativa

A escolha desta data é uma homenagem a criação do Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, inaugurado em 2 de julho de 1856, no Rio de Janeiro, e sob o comando do major João Batista de Morais Antas.
Oficialmente, o decreto-lei nº 35.309, de 2 de abril de 1954, é quem instituiu o Dia do Bombeiro Brasileiro. Na mesma semana, também ocorrem prevenções contra incêndios. Antigamente, antes do Imperador D. Pedro II assinar o Decreto Imperial nº 1.775 que regulamentava o serviço de bombeiros, o badalar dos sinos era sinal de que homens, mulheres e crianças tinham que formar uma fila no poço mais próximo e assim, passarem baldes de mão em mão até chegarem ao local do incêndio.

Portal G1


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sexta-feira, 29 de junho de 2018

O BARQUINHO

O BARQUINHO   

Era uma vez um menino chamado Toninho.

Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.

Ele sempre fazia barquinhos de papeis, mas eles acabavam se desmanchando na água.

Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja, um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.

Toninho entrou na loja e perguntou o preço do barco ao dono da loja.

Era um valor muito alto e Toninho não tinha o dinheiro para comprar ao barco.

Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idéia. Iria construir o seu próprio barco, mas não de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.

Por vários dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual o término foi pintado com cores alegres.

Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o lindo barquinho colorido. Ficara lindo.

Com todo cuidado, Toninho colocou o barco no laguinho, que ficava perto do rio. E ali, brincava alegremente com o seu barquinho.

Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade levou o barco de Toninho para o rio. Toninho tentou alcançar o barco, mas foi em vão. As águas estavam muito agitadas e levou o barco para longe.

Toninho ficou muito triste. O pai até queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele. Outro barco não seria a mesma coisa.

Toninho ficou a caminhar  tristemente pelas ruas da cidade. Quando, de repente ao olhar para uma vitrine de uma loja, viu um barquinho muito parecido com o seu.

Ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mãos e examinando-o cuidadosamente e concluiu:

 - Esse é o meu barquinho.

 O vendedor sorriu para o menino e disse:

- Esse barco pode ser seu garoto, mas tem que pagar o preço dele.

 Toninho, entre lágrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor. Mas, o vendedor disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia à loja.

 Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, até ajuntar o dinheiro e comprar o barco.

 E assim Toninho fez. Por vários dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de calçadas, etc. Até que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.

 Toninho foi apressadamente a loja, com medo de não encontrar o barquinho. Mas... para a sua alegria, o barco ainda estava lá.

Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barco em troca.

Toninho, tomou  em seus braços o barquinho dando um suspiro aliviado e disse:

 -  Meu barquinho querido. Você é meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te construí e agora a segunda vez porque eu te comprei.

 Essa história é semelhante a nossa vida. E poderíamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura.  Mas... Deus, o criador teve um plano e através de Jesus Cristo, seu filho, Ele pode trazer o homem de volta para os braços do criador.

Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para toma-lo em seus braços amorosos, porque o preço já foi pago através do sangue de Jesus derramado na cruz por causa dos nossos pecados.
 (autor: desconhecido - adaptação Lina)

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terça-feira, 26 de junho de 2018

A parábola do milho bom

A parábola do milho bom

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.

Ano após ano, ele ganhava o troféu Milho Gigante da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.

– Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano? – indagou o repórter.

O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:

– Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho.

Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom. Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade aumentada.

Assim é também em outras dimensões da nossa vida.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos!
Autor desconhecido
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sexta-feira, 22 de junho de 2018

A cidade dos resmungos

A cidade dos resmungos

Era uma vez um lugar chamado "Cidade dos Resmungos", onde todos resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia chegou a cidade um mascate carregando um enorme cesto em suas costas.

Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pos o cesto no chão e gritou: 
- Cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade. 
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e suja. Havia remendos nas calça e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou: 
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.

Trocarei seus problemas por felicidade! A multidão se aglomerou ao seu redor. 
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse: 
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar. 
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda. 
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica e via que o seu problema era menor que o dos outros.
William J. Bennett
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terça-feira, 19 de junho de 2018

EU sou o palhaço!!

EU sou o palhaço!!

Diz uma história que numa cidade apareceu um circo, e que entre seus artistas havia um palhaço com o poder de divertir, sem medida, todas as pessoas da plateia e o riso era tão bom, tão profundo e natural que se tornou terapêutico. 

Todos os que padeciam de tristezas agudas ou crônicas eram indicados pelo médico do lugar para que assistissem ao tal artista que possuía o dom de eliminar angústias.

Um dia porém um morador desconhecido, tomado de profunda depressão, procurou o doutor.

O médico então, sem relutar, indicou o circo como o lugar de cura de todos os males daquela natureza, de abrandamento de todas as dores da alma, de iluminação de todos os cantos escuros do nosso jeito perdido de ser. 

O homem nada disse, levantou-se, caminhou em direção a porta e quando já estava saindo, virou-se, olhou o médico nos olhos e sentenciou: "não posso procurar o circo... aí está o meu problema... eu sou o palhaço".
Nailor Marques Junior

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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Garoto das Meias Vermelhas

Garoto das Meias Vermelhas

Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.


Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.

Ele contou com simplicidade:
- "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".

Os garotos retrucaram:
- "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"

Mas o menino das meias vermelhas explicou:
- "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".

Carlos Heitor Cony

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terça-feira, 12 de junho de 2018

O tempo e o amor

O tempo e o amor



Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.


Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:

- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.

Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.

- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.

Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.

- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.

Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:

- Vem Amor, eu levo você!

Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.

- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?

A Sabedoria respondeu:

- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."
Reinilson Câmara

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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Corpus Christi - 31 de maio

Corpus Christi - 31 de maio 
Deus Vivo para os Vivos

“ Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.
Ora, Ele não  é Deus de mortos, mas de vivos”. Mateus 22.23-33

Que maravilha! Cremos em um Deus VIVO!

Esta certeza  podemos ter, pois a Bíblia, a Palavra viva do Deus vivo, nos. Deus é dinâmico. Adoramos a um Deus que se importa conosco.

Ele é o Deus comprometido com a vida.

Que alegria sabermos que Deus não nos criou para a morte, e sim para a vida plena com ele. A essência de Deus é  vida.

Deus criou todas as coisas e continua profundamente interessado naquilo que criou.

Podemos ter a certeza de crermos em um Deus Vivo, doador e sustentador da vida humana e que nos garante a vida maior, que é a

VIDA ETERNA.
Pesquisado por Aurelina in Manancial 2T94.
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terça-feira, 29 de maio de 2018

RUA DO CANDIEIRO – UMA RUA ILUMINADA –

RUA DO CANDIEIRO – UMA RUA ILUMINADA –
 Autora: Aurelina Haydêe do Carmo
        
Dia desses, minha irmã lendo um dos jornais da nossa cidade, deparou com uma crônica escrita por um colunista social muito famoso e por sinal eu admiro muito, pois tem um gosto muito refinado para escrever.
         A crônica recheada de saudosismo, muito elegante a respeito da nossa cidade de outrora. Ela me entregou o recorte e os olhos dela brilhavam... e disse: estava lendo o jornal e achei que você vai amar o que está escrito aqui - é sua cara!
         Como o momento que foi entregue, não era oportuno para eu ler, agradeci, mas logo que cheguei em casa, abri a bolsa, sentei na cadeira de balanço e comecei a ler, fiquei muito comovida ao saber que ELA entende o meu modo de ser e pensar.
         Esta minha irmã passou muitos anos fora da nossa Capital, e tudo que é nosso (cultura) a comove. Também pudera! Ela fez o magistério na Escola Normal, Não era a famosa Escola Normal de Florença (Itália) – mas era a Escola Normal Pedro Celestino (depois conto a historia deste famoso personagem) escola esta, que me desculpem as outras, destacava entre as demais.
         Ah! ia me esquecendo, ainda se deu a delicadeza de telefonar, perguntando se gostei.
         Gostei... gostei tanto do relato sobre a “RUA do CANDIEIRO”, pipocou a minha mente. Voltei quase 300 anos atrás, realmente, deveria ser um luxo.

         Corri, e apressadamente pessoalmente fui fotografar a RUA do CANDIEIRO.
Conto: Autora: Aurelina Haydêe do Carmo
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sexta-feira, 25 de maio de 2018

DIA DA COSTUREIRA, dia 25 de maio

DIA DA COSTUREIRA, dia 25 de maio


Ser costureira é um privilégio, é ter a satisfação de saber que a roupa que está sendo produzida com muito amor e carinho, realiza sonhos. Quem a vestirá? Que lugares ela conhecerá? Quantas pessoas ficarão mais bonitas vestindo a minha roupa. Ela faz amizades, goza dos momentos e realiza parcerias.

Esta profissão é tão nobre, basta pensar que a mulher já é fantástica pelo seu papel de esposa, mãe e para completar ainda mais, ser costureira. A todas as costureiras nossa sincera homenagem, parabéns!

Fonte: Recanto das Letras.

Eu, Aurelina, de vez em quando dou uma de costureira e até de estilista, rsrs.
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terça-feira, 22 de maio de 2018

CASAMENTO DE VIÚVA

CASAMENTO DE VIÚVA
 Autora: Aurelina Haydêe do Carmo
      
Manhã linda, sol claro, ninguém imaginava que o astro ia se esconder rapidamente. Foi um corre, corre, fecha as portas, janelas, o vento de... não sei quantos Km por hora, varria tudo que encontrava pela frente.
         Uma névoa cobria a cidade. Ninguém mais enxergava um palmo a frente. De repente (o astro) reaparece como se nada tivesse acontecido e começa uma chuva, chuvona forte e fria, boa para a criançada tomar banho de chuva (longe dos olhares dos pais). A chuva grossa adentrou noite e madrugada do dia seguinte.
         Mas... só estou contando este fato, porque aproveitando o frio inesperado, bom para degustar um caldo de abóbora cabotiã, agasalhada, e preparar para ver e ouvir as notícias locais.
         Não foram notícias bonitas, muitos transtornos inesperados. O engraçado que o repórter fez-me lembrar dos tempos de criança, quando ninguém tinha medo de gripe, tosse e nem de febre Terçã.
         Saíamos pelas ruas cantando e aproveitando o sol e a chuva, alegremente comemorando. Antes de dormir tomávamos um chá forte de casca seca de laranja e meio comprimido de melhoral  ou cibalena.
         O importante era sair pela rua para comemorar “CASAMENTO de VIÚVA”.
                 *Casamento de viúva: sol com chuva ou melhor, chuva com sol.
Conto: Autora: Aurelina Haydêe do Carmo
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sexta-feira, 18 de maio de 2018

A volta do filho Pródigo

Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio.
Poemas de Gióia Junior

A volta do filho Pródigo

Nós todos somos filhos pródigos
Igualzinhos ao outro
Sem tirar nem por

A mesma ingratidão, a mesma sede de aventuras,
A mesma revolta, a mesma indecisão,
A mesma procura,/ Os mesmos falsos amigos,
Os mesmos descaminhos da partida,
A mesma despedida / A mesma terra distante,
Onde por um instante não temos hora,
Não temos nome / A mesma miséria,
A mesma fome.

Nós todos somos filhos pródigos,
E, um dia só nos resta
As bolotas que são atiradas aos porcos.
Nos todos somos filhos pródigos,
E, em certo momento na angústia mais funda,
Na hora mais dura da ausência do lar,
De onde estivermos / Todos nós choramos ,
Querendo voltar.

Que importa o erro, /A negra noite,
A dura hora da ingratidão,
Que importa a cama dos hospitais,
Que importa a grade da prisão,
Importante é o arrependimento,
É o retorno, /É o perdão.

De onde quer que voltemos,
Com a roupa do corpo,
Com o rosto mudado.
Ela estará de pé a nossa espera.

Quantas horas passaram, /Quantos anos passaram.
Que dinheiro levamos, /Que angústias trazemos.
Nada importa.

O que vale é que ela está de pé,/A nossa espera.
E o seu beijo nos lavará de toda culpa.
E o seu beijo nos livrará de todo medo.
E o seu beijo nos levara de volta ao lar.

Na parábola de todos os dias,
Da hora dura que atravessamos de vícios e de revolta,
São as mães, / As doces mães que aguardam
Com perdão solto nos lábios

A hora triunfal da nossa volta.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

domingo, 13 de maio de 2018

Dia das mães 2018

Dia das mães 2018


Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio.
Poemas de Gióia Junior 

As Mães são Flores

São como as flores,
São como as flores, na suavidade, no aroma e cor
No sacrifício da mocidade, na doce benção, no puro amor.

São como as rosas maravilhosas, são como lírios, brancos de paz,
São flores belas de raras cores, são como aroma que satisfaz

Cores e flores, perfumes, brilhos,
Dão-se inteirinhas de coração.
Vivem na vida dos próprios filhos,
Vivem ternura, vivem perdão.

As mães são flores,
As mães queridas, são margaridas, são girassóis,
Belas estrelas que a terra nutre ao beijo quente de muitos sóis.

As mães são flores, mas flores murcham, Têm vidas curtas, sacrificiais.
Que vivam muito, pedimos hoje, ao Deus bendito,
Que vivam mais.

As mães são flores, rubras, douradas, iluminadas e muito amadas.
Sonho e afeição. Casa na rocha, que não se abala,
Ouvido e fala, verso e canção.

As mães são flores.
Deus as proteja, Deus cuide delas com muito amor.
As mães são flores, queridas flores, flores no trono do Salvador

Jardim é a vida. As mães são flores.
E no seu dia, cantamos nós:
"Deus dê a todas este presente:
Que vivam muito, mais do que a gente.
Para que nunca fiquemos sós."

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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo