sexta-feira, 28 de setembro de 2018

BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO

 BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO

1. Buscando a suficiência. Em Provérbios 30.8,9, o sábio ensina o sentido de ter uma vida financeira suficiente, isto é, nem pobreza nem riqueza. Esse ponto de equilíbrio define bem o que é ter uma vida próspera na perspectiva bíblica. É ter a suficiência, como ensinou o apóstolo Paulo (Fp 4.19). Essa suficiência mantém nossa vida equilibrada. Ela não permite o muito tornar-se excesso nem o pouco virar escassez. Atentemos ao conselho do sábio!

2. Buscando o que é virtuoso. Para o sábio, há coisas que superam o valor do dinheiro: “Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento. Porque melhor é a sua mercadoria do que a mercadoria de prata, e a sua renda do que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que os rubins; e tudo o que podes desejar não se pode comparar a ela” (Pv 3.13-15).

A sabedoria, como bem espiritual, em muito supera o dinheiro, pois para o sábio, a riqueza do verdadeiro saber não se compara com a mais bela e cobiçada joia. É incomparável o seu valor (Pv 8.11). Diz ainda Salomão: “Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas; e a graça é melhor do que a riqueza e o ouro” (Pv 22.1).

PESQUISADO POR AURELINA IN LBD 4T 2013.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 25 de setembro de 2018

O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL

O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL

1. Evitando a usura. A prática de emprestar dinheiro a juros é bem antiga. Para Milton C. Ficher, erudito em Antigo Testamento, a legislação de Deuteronômio 23.19,20 já proibia a prática de se “emprestar com usura” (“juros” na ARA). Mas não apenas dinheiro, também comida e “qualquer coisa que se empreste à usura”.

Os termos hebraicos neshek e nashak aludem a qualquer tipo de cobrança abusiva feita por ocasião do pagamento da dívida. O princípio de não cobrar juros aos seus irmãos devia ser observado pela nação israelita. Sobre isso e acerca de quem habitaria o tabernáculo do Altíssimo, Davi advertiu solenemente (Sl 15.5).

A legislação brasileira prevê que o crime de usura, ou agiotagem, ocorre quando os juros cobrados por particulares forem maiores que os praticados pelo Mercado Financeiro e permitido por lei. Portanto, agiotagem é crime! É pecado!

2. Evitando o suborno. De acordo com os léxicos, subornar é “dar dinheiro ou outros valores a, para conseguir coisa oposta à justiça, ao dever ou à moral”. Subornar é corromper para ganhar vantagens. A imprensa veicula constantemente exemplos de pessoas que receberam suborno quando deveriam zelar pelo cumprimento de suas obrigações.

A Palavra de Deus afirma que aquele que aceita suborno secretamente perverte o caminho da justiça (Pv 17.23). O cristão não pode aceitar suborno nem muito menos pagá-lo, pois ele anda na luz e precisa honrar a Deus em todas as áreas de sua vida. A prática do suborno é uma perigosa armadilha. O que se apresenta como lucro hoje, amanhã se revelará numa perda irreparável. Por isso, atentemos ao conselho de Provérbios (Pv 17.23 — ARA).

Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2013.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS

O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS

1. O Fiador. O Dicionário Aurélio define o fiador como “aquele que fia ou abona alguém, responsabilizando-se pelo cumprimento de obrigações do abonado; aquele que presta fiança”. O crente deve ter cuidado ao afiançar ou avalizar alguém, pois como diz o sábio, poderá sofrer “severamente aquele que fica por fiador do estranho” (Pv 11.15).

Tenha cuidado com o cartão de crédito e com o famoso “cheque emprestado”. Este último se não houver fundos para cobri-lo, na data da apresentação, você será cadastrado na lista de emitentes de cheques sem fundos. Siga a recomendação do sábio, evite esse tipo de problema e esteja “seguro” (Pv 11.15).

2. Empréstimo. O Dicionário Aurélio auxilia-nos também na definição do termo emprestar: “Confiar a alguém (certa soma de dinheiro, ou certa coisa), gratuitamente ou não, para que faça uso delas durante certo tempo, restituindo depois ao dono”. Sobre isso, o conselho encontrado em Provérbios é atualíssimo: “Não estejas entre os que dão as mãos e entre os que ficam por fiadores de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de debaixo de ti?” (Pv 22.26,27).

Não há nada de errado em emprestar, ou tomar emprestado, desde que se cumpra o compromisso firmado. Comprou? Pague! Tomou emprestado? Devolva! Quem compra e não paga, toma emprestado e não devolve, age desonestamente para com a pessoa que lhe deu crédito e desonra o nome do Senhor.

* SINOPSE: O cristão deve ter prudência ao decidir ser um fiador ou efetuar um empréstimo.

PESQUISADO POR AURELINA IN EBD 4T 2013.

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terça-feira, 18 de setembro de 2018

“O que é Trabalho?

O que é Trabalho?

‘Se ninguém me perguntasse, eu saberia; se quero explicar a quem me pergunta, não sei’. Era assim que Agostinho expressava sua dificuldade em definir ‘tempo’. O mesmo parece verdade com ‘trabalho’. Pensamos que sabemos o que é trabalho, mas, quando tentamos pôr em palavras o que pensamos que sabemos o que é trabalho, gaguejamos.

Começarei explicando o que é trabalho destacando algumas coisas. Primeiro, embora muito estrênuo, trabalho não é simplesmente labuta e fadiga, como alguns tendem a pensar, interpretando Gênesis 3 em parte incorretamente. Na verdade, muitos gozam do trabalho que fazem e os que fazem são os melhores trabalhadores. Não seria estranho dizer que os melhores trabalhadores não trabalham? 

Segundo, trabalho não é simplesmente emprego remunerado. Embora a maioria das pessoas nas sociedades industrializadas esteja empregada pela remuneração que percebem, muitos trabalham duro sem receber pagamento. Pegue, por exemplo, as donas de casa (raramente donos de casa) que gastam quase todas as horas em que estão acordadas mantendo uma casa em ordem e criando os filhos. 

Muitas delas com razão se ressentem quando as pessoas insinuam que não trabalham; isto é acrescentar um insulto (‘você não trabalha’) a uma injúria (elas não recebem pagamento).

Precisamos de uma definição abrangente de trabalho, uma que inclua o trabalho desfrutado e o trabalho sofrido, o trabalho remunerado e o trabalho voluntário. Uma definição muito simples de trabalho seria ‘uma atividade que serve para satisfazer as necessidades humanas’: Você prepara uma refeição para ter algo que comer; você digita manuscritos para receber um cheque. Em contraste, o propósito de jogar é jogar: Você joga futebol, porque gosta de jogar futebol; você lê um livro, porque gosta de ler livros. Claro que cozinhar pode ser seu passatempo, então você cozinha, porque você gosta de cozinhar, e encher estômagos vazios é, nesse caso, um benefício colateral. Semelhantemente, jogar futebol (se você é jogador profissional) ou ler livros (se você é aluno ou professor) pode ser seu trabalho; então você joga, porque precisa de dinheiro ou reconhecimento, e lê livros, porque precisa passar nos exames ou preparar uma conferência; a pura diversão de jogar ou ler é, então, uma coincidência feliz. Portanto, trabalhar é uma atividade instrumental: Não é feito para o seu próprio bem, mas para satisfazer necessidades humanas” (VOLF, M. Trabalho in PALMER, M. D. (Ed.) Panorama do Pensamento Cristão. 1 ed., RJ: CPAD, 2001, pp.225-26).
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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

O TRABALHO E A METÁFORA DOS ESPINHEIROS (Pv 24.30-34)

O TRABALHO E A METÁFORA DOS ESPINHEIROS (Pv 24.30-34)
1. Trabalho, prosperidade e espiritualidade! Já vimos que o trabalho possui também uma dimensão espiritual (Pv 3.9). Isso vai de encontro àquilo que pensa o senso comum acerca do trabalho. A ideia que ficou associada ao trabalho é a de que ele é algo meramente material e totalmente destituído de valor espiritual. Mas não é assim que pensa o sábio (Pv 24.30). Quando ele viu o campo do preguiçoso totalmente abandonado, cheio de espinheiros, a primeira sensação que teve foi de um “homem falto de entendimento”.
É interessante observarmos que, no hebraico, essa expressão vem carregada de valores espirituais. A palavra hebraica usada para “entendimento” é leb, significando coração, entendimento e mente. A ideia é mostrar o que há no interior do homem — a espiritualidade. Andrew Bowling, especialista em hebraico bíblico, destaca que esse vocábulo é usado para indicar as funções imateriais da personalidade humana. Portanto, o trabalho é algo extremamente espiritual. Ninguém será menos crente porque trabalha, aliás, a verdade é justamente o contrário (Ef 4.28; 2Ts 3.10)!
2. Trabalho, ócio e lazer! A análise do sábio sobre a inércia do preguiçoso, que favoreceu o nascimento de espinheiros dentro da plantação, é uma forma de ironizar o ócio dele (Pv 24.33,34). Não dá para prosperar mantendo-se de braços cruzados, e muito menos ficando eternamente em repouso! É preciso se mexer. Todavia, esse é apenas um aspecto da questão, pois quem trabalha precisa de descanso e também de lazer! Deus criou o princípio do descanso semanal (Gn 2.2). Precisamos, inclusive, de tempo livre para estarmos a sós com Deus e com a nossa família.
Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2013
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terça-feira, 11 de setembro de 2018

A METÁFORA DO LEÃO (Pv 22.13; 26.13)

A METÁFORA DO LEÃO (Pv 22.13; 26.13)
1. Conhecendo o leão. A metáfora do leão se encontra em duas passagens do livro de Provérbios (22.13 e 26.13). Há uma pequena variante nesses provérbios, mas o sentido é o mesmo — o preguiçoso sempre arranja uma desculpa para fugir do trabalho! Ora o leão está “lá fora”, ora está “no caminho” e ora está “nas ruas!”. O leão é o mais forte dos animais, e a sua presença causa medo. O fato de o preguiçoso ver o trabalho como um leão significa que ele o encara como uma realidade difícil de ser enfrentada. Tem medo do trabalho, assim como tem medo do leão! É desnecessário dizer que essa é uma visão completamente equivocada do labor.
2. Matando o leão. Há alguns provérbios populares que expressam um sentido semelhante aos provérbios estudados acima. Por exemplo: “a vida é dura para quem é mole”; “matando um leão por dia”. Tais ditos populares revelam que a vida pode ser difícil, dura, mas tem de ser enfrentada.
Não adianta ficar com medo do leão! O pastor Matthew Henry observa que esse “leão” é fruto da imaginação do preguiçoso e só serve para reforçar a sua inércia. Se há um leão lá fora, é o leão do qual falou o apóstolo Pedro, e ele está rugindo em busca de quem possa devorar (1Pe 5.8). O preguiçoso será a sua principal presa!
  • A metáfora do leão torna-se fruto da imaginação do homem, quando este busca um álibi para reforçar a sua inércia.
Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2013

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sábado, 8 de setembro de 2018

A METÁFORA DA FORMIGA (Pv 6.6-11)

A METÁFORA DA FORMIGA (Pv 6.6-11)
1. As formigas sabem poupar. Na metáfora da formiga, o sábio nos exorta a tomarmos uma atitude prudente diante da realidade da vida: “Vai ter com a formiga”. A palavra hebraica usada aqui é yalak, e possui o sentido de “mover-se”, tomar uma atitude na vida (Pv 6.6)! Até os insetos podem nos dar lições sobre o trabalho! Mas não é apenas isso que aprendemos com as formigas. Ainda em Provérbios, o sábio Agur invoca o exemplo desses pequenos insetos (Pv 30.25). As formigas possuem uma noção sofisticada de trabalho — “no verão [elas] preparam a sua comida”. Isto é, as formigas sabem poupar! Elas não apenas trabalham, mas também poupam. O cristão deve aprender igualmente a poupar recursos para eventualidades futuras.
2. As formigas sabem ser autônomas. O texto de Provérbios diz que a formiga, mesmo “não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento” (Pv 6.7,8).
As formigas também são responsáveis e trabalham sem serem vigiadas. O erudito Derek Kidner observa o contraste entre elas e o preguiçoso, quando informa que a formiga não precisa de fiscal, enquanto o preguiçoso precisa ser advertido o tempo todo. A formiga discerne os tempos, o preguiçoso não! 
  • Na metáfora da formiga o sábio nos exorta a tomarmos uma atitude prudente diante da realidade da vida: trabalhar.
Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2013
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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

A METÁFORA DO CELEIRO E DO LAGAR (Pv 3.9,10)

A METÁFORA DO CELEIRO E DO LAGAR (Pv 3.9,10)
1. A dádiva que faz prosperar. Em Provérbios 3.9,10, está escrito que devemos honrar ao Senhor com nossas posses e com o melhor de nossa renda. Tal atitude, segundo o sábio, fará com que os nossos “celeiros” se encham abundantemente e que trasbordem de mosto os nossos “lagares”. O celeiro e o lagar transbordantes são metáforas que representam uma vida abundante! O celeiro, tradução do hebraico asam, é o lugar onde se deposita a produção de grãos. Quando transbordava era sinal de casa farta! Vemos isso nas bênçãos decorrentes da obediência (Dt 28.8). Mas o conselho do sábio mostra que isso só é possível quando há generosidade em fazermos a vontade de Deus.
2. A bênção que enriquece. No mesmo texto, Salomão fala dos bens e da renda adquiridos como fruto do trabalho. Mas a verdadeira prosperidade não vem apenas de nosso esforço, mas principalmente do resultado direto da bênção do Senhor. É exatamente isso o que diz o sábio em Provérbios 10.22.
O celeiro e o lagar somente se encherão e trasbordarão quando a bênção de Deus estiver neles. É a bênção divina que faz a distinção entre ter posses e ser verdadeiramente próspero, pois é possível ser rico, mas não ser feliz. A prosperidade integral só é possível com a presença de Deus em nossa vida.
Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2013
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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

O valor dos bons conselhos

O valor dos bons conselhos

O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução (Pv 1.7).

Lembro-me dos ditados populares que ouvia dos meus pais: “Águas passadas não movem moinhos”; “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”; “Quem espera sempre alcança”, e muitos outros. Essas pequenas expressões contêm conselhos de uma cultura popular impregnada de valores éticos, morais e sociais, que acabam por dirigir as regras da vida em sociedade.
Mais do que qualquer outra fonte, a Bíblia está recheada dessas pérolas. São bons conselhos que revelam a sabedoria divina. Tais máximas bíblicas são expressas em linguagem figurada, das mais variadas formas (parábolas, fábulas, enigmas e provérbios).


Provérbios: A expressão é de difícil definição, mas suas características são singulares: a) concisão; b) sagacidade; c) forma memorável; d) base na experiência; e) verdade universal; f) objetivo prático e longo uso. Quase sempre, o provérbio é descrito como poético ou rítmico, com metáforas sucintas, vivazes, convincentes e admiráveis.

Pesquisado por Aurelina in LB 4ª 2013. 
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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Pastel de feira

Pastel de feira. (Dia 25 de Agosto - dia do feirante)
Poesia Autoral: Aurelina Haydêe do Carmo


Pastel de feira,
De carne, de queijo.
Crocante,
Gosto de BEIJO.

De palmito ou de vento.
Tanto faz,
Sentada ao relento.
Quarta-feira
Tem feirinha no POÇÃO.

Aqui fica de coração,
Oportunidade:
Noites refrescantes,
Num ponto da cidade.
Água na boca,
Vou levando minha porção.
*Poesia Autoral: Aurelina Haydêe do Carmo

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