domingo, 25 de novembro de 2018

Os Grandes Músicos

Os Grandes Músicos

A música é uma das manifestações mais sutis da arte e um dos prazeres mais envolventes para o nosso espirito.

A multiplicidade infinita dos arranjos das notas musicais  produz ritmos variados, que exercem sobre os ouvintes desencontradas e marcantes impressões.

À semelhança dos demais artistas, os grandes músicos tentaram exprimir sentimentos de toda a ordem: as cenas da natureza, o fervor do misticismo, as alegrias terrenas, as doçuras celestiais, enfim tudo o que a mente humana pode conceber nos grandes surtos da fantasia. Nem sempre as composições musicais brotaram de cérebros afeitos ao descanso e à vida despreocupada, pois, na maioria das vezes, o acervo musical da história humana foi ampliada  por pessoas que nasceram, viveram e morreram na obscuridade e na pobreza.

Entre os povos antigos, como entre os modernos, a musica esta intimamente associada à religião. Assim aconteceu entre os egípcios, assírios e babilônicos e do que a música representou no culto divino dos hebreus podemos aquilatar através das muitas passagens da Bíblia.

Para os gregos a musica fazia parte da educação e era cultivada na vida diária.
Vemos, pois, que ela se foi engrandecendo até atingir culminâncias, graças ao talento privilegiado dos seus maiores expoentes, numa lista sem fim.

*TJ-W.M Jackson,INC. Gráfica Ed Brasileira. SP-1963
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DO SEMEADOR

A importância em compreender a parábola.

A parábola do semeador é uma das mais importantes, não apenas por constar nos três primeiros Evangelhos, mas também por ser fundamental para o entendimento de outras. Por essa razão, é necessário comparar e contrastar as referências paralelas a cada narrativa. Desse modo, teremos um quadro completo do que o Senhor Jesus disse sobre o Reino do Céu, já que a narrativa refere-se ao Reino. Essa história fala de um agricultor que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo (Mc 4.3-20). Para se entender essa parábola, é preciso recorrer ao contexto de Mateus 13.18-23, quando o próprio Senhor Jesus a interpretou.

Os elementos que constituem a Parábola: o Semeador, a semente e o solo.

No mesmo capítulo da parábola do semeador, ao explicar a parábola do trigo e do joio, o Mestre apresenta-se como o semeador (Mt 13.36-43). Daí, ainda que não especificamente mencionado, é possível inferir que o Semeador é Jesus, pois se compararmos o texto dessa parábola com o de Mateus 13.37, podemos concluir que há uma referência imediata com o Senhor. Contudo, por extensão, podemos igualmente entender que o semeador também pode ser qualquer pessoa que fielmente proclama a mensagem do Evangelho nos nossos dias. Quanto à semente, esta é a Palavra de Deus ou "a palavra do Reino" (Mt 13.19a) que, como sabemos, era o tema da pregação de Jesus (Mt 4.23) e da pregação apostólica (At 8.12; 28.30,31). Já o "solo", é algo muito importante para qualquer planta. Por isso, os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio da fé em Cristo e do estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície, sobreviverão.
Pesquisado por Aurelina in LBD 4T 2018.



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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

12 de novembro: dia do diretor de escola

12 de Novembro: Dia do Diretor de Escola

diretor de escola tem a responsabilidade de ser um líder, tanto entre os professores e os funcionários quanto para os alunos.

Ele cuida de tudo com muita sabedoria e contribui para o bom funcionamento da educação, aquela que é um dos grandes pilares da nossa sociedade.

Eles se somam no trabalho dos nossos educadores para contribuir na formação de criançasjovensadultos.

Muitas vezes, a administração da escola não é tão lembrada quanto o ensino nas salas de aulas, mas em todas as ocasiões é ele, o diretor, quem representa e fala pela escola.

Para ser um diretor de escola, são necessárias três características fundamentais: ser um administrador, um educador e uma autoridade.

Por isso, poucas pessoas se submetem a esse papel. Assim, quem exerce essa função merece todo o nosso respeito e admiração. Neste dia, dedicado a você, diretor.


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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Parábola: Uma Lição para a Vida.

Parábola: Uma Lição para a Vida.

“Entre as formas literárias encontradas na Bíblia, a mais conhecida, talvez, seja a parábola. O fato é especialmente verdade em se tratando das parábolas de Jesus, tais como a do bom samaritano, do filho pródigo, das dez virgens e do semeador. Porém, definir exatamente o que é uma parábola no Antigo Testamento [mashal] ou no Novo (parabole) é difícil. Em ambos os casos, os termos podem referir-se a um provérbio (1 Sm 24.13; Ez 18.2,3; Lc 4.23; 6.39); uma sátira (Sl 44.11; 69.11; Is 14.3,4; Hc 2.4); uma charada (5149.4; 78.2; Pv 1.6); um dito simbólico (Mc 7.14,17; Lc 5.36,38); um símile extensa ou similitude (Mt 13.33; Mc 4.30,32; Lc 15.8-10); uma parábola histórica (Mt 25.1- 13; Lc 14.16,24; 15.11-32; 16.1-8); um exemplo de parábola (Mt 18.23-25; Lc 10.29-37; 12.16-21; 16.19-31); e, até mesmo, uma alegoria (Jz 9.7-20; Ez 16.1- 5; 17.2-10; 20.49-21.5; Mc 4.3- 9,13-20; 12.1-11). Esses dois termos bíblicos possuem vasta extensão de significados, mas o sentido básico de cada um é a comparação entre duas coisas diferentes. Algo parecido com algo que não é” (STEIN, Robert H. Guia Básico de Interpretação da Bíblia, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p.143).


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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

5 de Novembro “Dia Nacional da Cultura Brasileira”

5 de Novembro “Dia Nacional da Cultura Brasileira”

      A cultura brasileira é tão diversa que não se pode falar dela em apenas um dia. Apesar disso, hoje, 5 de novembro, foi escolhido para festejarmos as manifestações culturais de norte a sul e de leste a oeste.
    
O Brasil é um país de formação multirracial e por isso carrega um pouco do costume de cada povo que veio morar aqui.

Essa mistura toda não se deu de maneira pacífica, mas sim por meio da dominação cultural e da escravização de índios e negros.

No entanto, características culturais de ambas etnias sobreviveram ao tempo e hoje compõe uma enorme riqueza cultural.

 Independente da existência ou não de uma identidade nacional, o fato é que temos muito que comemorar hoje. Os costumes do povo brasileiro, seu folclore, suas comidas e suas músicas são neste sentido, grandes representantes das peculiaridades da cultura do país.
Fonte: Prefeitura da Estancia Turística de Eldorado

"É o dia que estamos em festa. Apesar de todas as dificuldades, o Brasil segue sendo um dos países mais importantes culturalmente no mundo", afirmou. "Hoje é o dia de todas essas manifestações do teatro, da dança, do cinema, do circo, da literatura, das artes visuais" (Juca Ferreira) Fonte: http://www.cultura.gov.br/o-dia-a-dia-da-cultura/-/asset_publisher/waaE236Oves2/content/hoje-e-o-dia-nacional-da-cultura/10883


* 5 de novembro: Dia Nacional da Cultura será comemorado no Rio. Celebrado anualmente no dia 5 de novembro, o Dia Nacional da Cultura, estabelecido por lei em 1970, marca o aniversário de nascimento do jurista, político, escritor e diplomata Rui Barbosa (1849-1923).
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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

O cemitério

O cemitério

Conto por Aurelina Haydêe do Carmo


Todos os domingos para a minha devoção, é caminho quase obrigatório, falo quase, por ser este o mais rápido passar na lateral do cemitério central. A igreja que frequento fica mais acima, passando por lá é uma retona (reta longa).

Não precisa ficar pensando que tenho medo de assombrações. Vou de caronista, no meu próprio carro. Não que eu não saiba dirigir, por falar em dirigir ,ví e ouvi num programa pela manhã , que todos nos dirigimos bem, o que diferencia uma pessoa da outra, um dirige bem outras são barbeiras (não existe nada disso), é a sua visão periférica que esta em jogo.

Voltando lá, dirijo bem, não sou eu que estou dizendo: é o povo , dou ao luxo de ser passageira aos domingos, isto para apreciar as belezas da minha cidade. É um colírio para os olhos.

Já que minha visão periférica é boa, uma coisa me chamava atenção, passando na perpendicular da rua do cemitério central, na penumbra (nossa cidade é cognominada de cidade verde, não cidade luz) via uma coisa que parecia um sentinela, na porta do sumiutério (como dizia meu irmão).

Muitas e muitas vezes passava por aquelas imediações e o carro em velocidade, eu, com meu olhar periférico voltava os meus olhos para a porta da cidade dos pés juntos e via ou pensava que via algo estranho.

Um dia não aguentando a curiosidade pela manhã (é claro) fui até lá, vi o que era.

No domingo seguinte falei para o meu motorista, passar devagar e olhar aquela cena.
Exatamente, eu não estava equivocada. Ele viu e afirmou: é um guarda, achando que era o vigia.

E disse : Incrível, hoje até os mortos precisam ser vigiados.

Você sabe por que? Infelizmente os vândalos estão em toda parte, roubam vasos, flores, lápide, castiçais etc.

Eu já sabia o que era, mas deixei quieto.

Então, um dia passamos por lá, depois de uma ventania, qual não foi nossa surpresa, rimos muito, a assombração estava caída no chão, parecendo que estava dormindo.

Rimos da nossa imaginação, mas meu coração ficou de luto, deixaram uma bela palmeira (coqueiro) apodrecer, morrer e tombar. Lá estava ela, inerte, sem vida. Em frente do cemitério.

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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

FLORES PARA MINHA MÃE

FLORES PARA MINHA MÃE
Autora: Aurelina Haydêe do Carmo

        
Óleo s/ tela 030 x 040: Aurelina haydêe do Carmo
Ah!...Faz muito tempo que D. BONEQUINHA se foi... Foi para tristeza nossa, foi para nunca mais voltar.
         Sempre achei sua trajetória muito rápida. Foi igual a um cometa, ou, talvez como o LÍRIO do CAMPO...
         Deixou muito perfume da sua existência nesta vida. Ainda hoje caminhamos trilhando com muitas saudades. A placa colocada na porta da nossa loja, elaborada com a letra do meu único irmão, ficou na minha memória.
         Fechado: “MOTIVO LUTO”.
         Assim como ficou gravada a música “CORAÇÃO de LUTO” que na época, todas as rádios e alto falantes tocavam nas alturas, pois era sucesso.
         Eu trabalhava num colégio muito bonito, que tem um saguão bem grande. Quando saí da minha sala, olhando para a entrada do colégio, deparei com a minha irmã, mais nova que eu. Corri ao seu encontro, nós nos aproximamos e ela não disse nada, abraçamos e começamos a chorar.
         A música do barzinho ao lado, parecia que era só para mim naquele momento.
         Todas as placas que avisa “Luto”, me faz lembrar daquele dia fatídico, em que minha mãe partiu do nosso convívio, deixando nossa casa grande demais, vazia, ficou como se fosse um labirinto.
         Nossa mãe que nos ensinou as primeiras letras. Ela que fazia os nossos lindos vestidos, tecidos comprados em uma loja de importados, costuras muito caprichadas imitando a alta costura.
         Guardamos com muito carinho as fotos tiradas pelo fotógrafo Japonês  ou chinês, não me lembro, só sei que era ele o fotógrafo da cidade.
         Ela bordava nossas camisolas e colocava lindas rendas nas nossas anáguas e as engomavam.
         A sua voz era bem afinada, cantava muito e vivia sorrindo. Gostava de viver, tinha muitas amigas. Nossa casa era cheia de gente, gente de perto e gente de longe.
         Enfim, era uma mulher linda, com longos cabelos lisos, castanhos, deixando uma onda do lado esquerdo transparecer toda a sua graciosidade.

         Bem, tenho muito para falar de sobre ela. A vida inevitavelmente, continua, não tem outro jeito, então, carinhosamente “ FLORES para minha MÃE”.
Conto: Autora: Aurelina Haydêe do Carmo
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