terça-feira, 11 de agosto de 2020

Esperando Resposta ( Aurelina Haydêe do Carmo)

Esperando Resposta ( Aurelina Haydêe do Carmo)

Acordei cedo.
Sentada na sacada,
Percebo que o barulho do tráfego,
Deturpa minha manhã.

Acolho o som,
Penso...
Nós e a cidade estamos Viva.
A quietude da manhã
É apenas o silêncio
De minha alma.

Agradeço de mãos postas.
De DEUS, vem a resposta.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

Aurelina Haydêe do Carmo

Professora Aposentada UFMT / Poetisa / Bloqueira

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Cadeira de Balanço (Aurelina Haydêe do Carmo)

Cadeira de Balanço (Aurelina Haydêe do Carmo)

Sentada na cadeira
Aqui na minha eira,
Até onde a vista alcança.

No vai e vem
Do balanço,
Não vejo ninguém,

Pensamento balança.

A praça vazia.
Exercícios ninguém fazia.
Que situação!

Sol escaldante
Mas, nada como antes.
Medito... estamos em qual estação?

Cuiabá-MT, junho de 2020


Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

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terça-feira, 4 de agosto de 2020

Poema de Davi, quando ele estava na caverna. Uma oração.

Poema de Davi, quando ele estava na caverna. Uma oração.

Salmos 142

1 Em alta voz clamo ao Senhor;

elevo a minha voz ao Senhor,

suplicando misericórdia.

2 Derramo diante dele o meu lamento;

a ele apresento a minha angústia.

 

3 Quando o meu espírito se desanima,

és tu quem conhece o caminho

que devo seguir.

Na vereda por onde ando

esconderam uma armadilha contra mim.

4 Olha para a minha direita e vê;

ninguém se preocupa comigo.

Não tenho abrigo seguro;

ninguém se importa com a minha vida.

 

5 Clamo a ti, Senhor, e digo:

"Tu és o meu refúgio;

és tudo o que tenho que na terra dos viventes.

6 Dá atenção ao meu clamor,

pois estou muito abatido;

livra-me dos que me perseguem,

pois são mais fortes do que eu.

7 Liberta-me da prisão,

e renderei graças ao teu nome.

Então os justos se reunirão à minha volta

por causa da tua bondade para comigo".

 Fonte:  Biblia Vida Melhor

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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Sou cuiabana | Aurelina Haydêe do Carmo

Sou cuiabana | Aurelina Haydêe do Carmo

Sou cuiabana.
Meu jeito não engana,
Orgulho de ter nascido aqui,
Gosto de arroz com pequi.

Meu falar é carregado,
Transmitindo nossa cultura.
Este é nosso legado,
Com muita desenvoltura.

CUIABÁ – tricentenária 
Linda, linda.
Mesmo antiga, o cenário,
Cada vez mais querida.

Cuiabá de ontem e de hoje
Respira bons fluidos,
Recebe gente de longe

Como nos tempos idos.

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terça-feira, 28 de julho de 2020

Metade | Aurelina Haydêe do Carmo

Metade | Aurelina Haydêe do Carmo

Quando vim do MEIO-NORTE.
A distância era de MEIO-TERMO.
Não tive medo da morte,
Pois Deus é amigo supremo.

 Tocando em MEIO-TOM,

Tropecei no MEIO-FIO.
Fiz um SEMI-TOM,
Minhas mãos tremiam de frio

Levantei o olhar, o relógio batia,
Doze horas ou MEIO-DIA.
A manhã e a tarde, como duas metades.
Corria para formar o dia.

O MEIO-AMBIENTE não estava bom,
Procurava um MEIO de pagamento,
Para comprar o meu pão,
Perdi METADE do tempo.

Para nossa sobrevivência,
Fiquei no MEIO,
No ponto equidistante
Dos extremos.

Mesmo dividida no MEIO,
Sentia no Centro.
De repente a penumbra veio,
Parecendo cobrir o relento

Uma claridade dúbia,
Permanecia à MEIA-LUZ.
Olhei o céu e vi MEIA-LUA,
Não era noite nem dia.

O relógio marcava 24 horas.
Exatamente MEIA-NOITE.
Calcei a minha MEIA
De algodão, lã, seda, não sei...


Subi no telhado de MEIA-ÁGUA,

Para ver a partida,
Como era muito plano
Fiquei MEIO derretida.

Olhando o MEIA-DIREITA,

Que atleta!
Melhor que o MEIA-ESQUERDA,
Ele ficou em alerta.

Para não passar da linha
Nem MEIA-DIREITA,
Nem MEIA-ESQUERDA.
Devido a MEIA-ESTAÇÃO,
Fico no MEIO-TERMO,
JÁ passei da MEIA-IDADE.

Sinto MEIA-TINTA,
Entre luz e sombra...
MEIO em que vivo é incompleto,
Inacabado... é apenas MEIO.
ME-TA-DE.

Autora: Aurelina Haydêe do Carmo

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Cordas dedilhadas | Aurelina Haydêe do Carmo.

Cordas dedilhadas
Aurelina Haydêe do Carmo.


Meu bandolim,
Nunca saiu de mim.
A música me perseguia,
Meu coração em alegria.

Não sabia o que queria,
Passava meus dias,
Decifrando tracinhos sem certeza.
Lembro com muita franqueza.

Tenho saudades,
Do meu bandolim.
Hoje, num show na cidade,
Chorei lágrimas de carmim,

Ao ouvir as cordas dedilhadas,
Sentí cheiro de jasmim.
O palco- tudo parecia prá mim.
Saudades do meu bandolim

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*uma noite fria(inverno) assistindo “Sonora Brasil”
Circuito 2015-2016.

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terça-feira, 21 de julho de 2020

Sou da Paz | Aurelina Haydêe do Carmo

Sou da Paz | Aurelina Haydêe do Carmo

Nasci há muito tempo...
No final da 1ª metade do século passado.Portanto- Sou da Paz.
A 2ª guerra já tinha terminada.
Pensei que pairava no ar,
Vento puro que cheira Paz.
Mas a guerra continua...
Fria e crua.
Não é uma guerra de trincheira.
É uma guerra virtual,
Sem canhões,
E de longe, ou melhor... de perto,
Precisamos estar em alerta.
Nossos ais ecoam,
Cuja única arma são nossas orações.

Autoria de Aurelina Haydêe do Carmo

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