sexta-feira, 29 de julho de 2016

A igreja e o Estado.

A igreja e o Estado.

Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência. Nesse caso o cristão deve submeter-se ao poder coercitivo da lei, pagando impostos e tributos. É interessante notar que Paulo fala de dois tipos de tributos nesse capítulo, phorose e telos.

O primeiro termo é uma referência aos impostos diretos enquanto a segunda aos indiretos. Paulo aconselhou os cristãos a cumprirem seus deveres pagando seus impostos (Mt 22.21). Mas havia uma razão a mais para a submissão à autoridade - a consciência do cristão. O cristão não deve­ria se sujeitar a autoridade simplesmente por medo da lei, mas por uma questão de consciência diante de Deus.

O princípio bíblico em relação às autoridades é que o cristão as respeite e as honre (Rm 13.7). A desobediência civil só se justifica no caso de conflito entre a lei humana e a divina (At 5.29).

No caso de governos que decretam leis injustas e estados totalitários que privam o exercício da fé, o cristão, em razão da sua consciência para com Deus, deve moldar-se pela Palavra de Deus, para isso, estando disposto a assumir todas as consequências de seus atos.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 26 de julho de 2016

DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS

DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS
"Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade quenão venha de Deus; e as autoridades que há fora m ordenadas por Deus." (Rm 13.1);

Rm 13.1 - É Deus que constitui as autoridades para que governem com justiça;
Rm 13.2 – Resistir às autoridades é resistir à ordenação de Deus;
Rm 13.5 - Os cristãos devem respeitar as autoridades;
Rm 13.7,8 - Pagando os tributos e não devendo nada a ninguém, a não ser o amor;

Atos 5.29 - A obediência a Deus deve vir sempre em primeiro lugar.
O cristão deve respeitar e se submeter às autoridades legitimamente constituídas. 

Porém, isso não significa que ele deve concordar com os erros daqueles que estão em uma posição de liderança, como por exemplo, a corrupção, o roubo e leis que são contrárias a Palavra de Deus.

Somos cidadãos dos céus, mas enquanto vivermos neste mundo, precisamos pagar nossos impostos e seguir as leis estabelecidas (13.1-5). 

Nosso respeito e submissão as autoridades revelam o quanto amamos e respeitamos o Todo-Poderoso e as suas Leis.


Pesquisado por Aurelina in LBD 2T 2016

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sexta-feira, 22 de julho de 2016

A importância da Cronologia para os Estudos Bíblicos



Extraído da Revista Dominical 2T 2016 

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terça-feira, 19 de julho de 2016

Princípios cristãos estabelecidos por Paulo

·         Princípios cristãos estabelecidos por Paulo:
            (que nos ajudam desenvolver relacionamentos saudáveis)

Não devemos julgar ou desprezar outras pessoas cujas convicções diferem das nossas.

Devemos reconhecer o senhorio de Jesus Cristo como realidade prática Isso significa que devemos proteger a liberdade que os cristãos têm, indivi­dualmente, de tomarem suas próprias decisões quanto às 'contendas sobre duvidas'. Jesus, não a minha consciência, é o Senhor do meu irmão."

As 'contendas sobre dúvidas", nas quais divergimos, não são erradas nem certas em si mesmas. Mas, qualquer ato que viole a consciência é errado para as pessoas.

No exercício de nossa liberdade, devemos permanecer sensíveis às con­vicções dos outros. Escolher agir de maneira a beneficiar nossos irmãos é mais importante do que afirmar nossa liberdade de fazer algo que viole a consciência dos outros.

Estaremos em situação bem melhor se, todos nós, concordarmos em manter para nós mesmos nossas convicções sobre questões duvidosas, e tratarmos de assuntos relacionados a amar e servir uns aos outros.

Lembremo-nos sempre do exemplo de Cristo, Como Jesus aceitou a você e a mim? Ele nos recebeu em nossa imperfei­ção, Ele nos recebeu em ignorância. Ele nos recebeu enquanto velhas ainda estavam a nós, como as faixas de unho na sepultura ligavam o Lázaro que o Senhor ressuscitou (Jo 11.44), ). Jesus nos recebeu para uma experiência transformadora de amor, confiante de que o poder do perdão de Deus nos limparia e nos purificaria'* (RICHARDS, Lawrence O, Comentário Histórico-Culturaldo Novo Testamento, 7.ed .Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.323).

Nada mais apropriado do que encer­rar uma carta incentivando as relações interpessoais saudáveis. É isso o que Paulo faz no final da carta aos Romanos. Primeiramente vemos o quanto ele valorizou o relacionamento interpessoal saudável, doutrinando a igreja a respeito dos perigos das contendas e divisões. O individualismo, o sensualismo e as heresias deveriam ser resistidos ener­gicamente. Muitos dos nomes que Paulo citou haviam labutado ombro a ombro com ele na edificação do Corpo de Cristo. Não eram lembranças nostálgicas, mas recordações que ajudavam a refrigerar a alma. Por último, não deveriam esque­cer de que a fonte e a origem de toda harmonia é Deus. Ele é a fonte de toda a graça dispensada.

Pesquisado por Aurelina in LBD 2T 2016



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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Individualismo.

Individualismo.

No meio das saudações, o apóstolo Paulo, de for­ma abrupta, põe uma advertência: "E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles" (Rm 16.17).

Al­guns comentaristas acham que esse versículo se encontra deslocado do restante dos demais. Mas, a verdade é que ele está no lugar onde deveria estar. Paulo via como uma ameaça a quebra da koinonia cristã. Portanto, era um perigo às relações interpessoais, o individualismo daqueles que promo­viam dissensões. 

Esse individualismo está caracterizado no fato de que eles serviam ao seu próprio estômago ou ventre. Viviam para si mesmos. 

O faccioso geralmente é um indivíduo solitário até o momento em que ar­regimenta outros para compartilhar do seu pensamento doentio. A igreja deve observá-lo e afastar-se dele.


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terça-feira, 12 de julho de 2016

O valor das mulheres.

O valor das mulheres.
Precisamos de mais "Marias".

Paulo fala de Priscila e Áquila, como tendo expos­to suas vidas na causa do Evangelho (Rm 16.3). Esse casal era judeu e havia sido expulso de Roma pelo imperador Cláudio. Agora haviam voltado à capi­tal do império.

Outras referências ao mesmo casal são encontradas em Atos 1H,2,18,26, l Coríntios 16.19 e 2 Timóteo 4-19- Duas observações são importantes vida desse casal. Primeiramente, Paulo sempre cita Priscila em primeiro lugar. Muitos comentaristas concordam que isso tinha uma razão de ser. Priscila se destacava na obra do Senhor, sendo auxiliada por Áquila, seu esposo. Quem não conhece uma irmã em Cristo que se destaca mais do que o esposo na causa do Mestre?

Paulo não cita apenas Priscila, mas cita outras mulheres de igual desta­que. No versículo 6, ele menciona uma mulher de nome Maria: "Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós". Pouco se diz dessa Maria, e o que se sabe é que ela "trabalhou muito" na obra de Deus. Trabalhar aqui traduz o termo grego kopiaoque significa trabalho voluntário. Maria se deu voluntariamente para a obra de Deus. Precisamos de mais "Marias". Que o Senhor envie mais "Marias" para  sua obra.

Pesquisado por Aurelina in LBD 2T 2016

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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Valorizando pessoas, não coisas.

Valorizando pessoas, não coisas.

"Febe morava na cidade de Cencreia, um porto localizado a oeste de Corinto, cerca de dez quilômetros do centro desta cidade. Era conhecida como uma diaconisa, isto é, uma ajudante na igreja local. Aparentemente, ela era uma pessoa rica que ajudava a manter o ministério de Paulo. Febe era muito concei­tuada na igreja de Cencreia e pode ter sido a portadora desta carta, levando-a de Corinto a Roma. A saudação de Paulo a ela é uma evidência do importante papel que as mulheres desempenharam na Igreja Primitiva/' Para conhecer mais leia Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1578.

Paulo finaliza sua carta primeiramente recomendando a irmã Febe, membro da igreja de Cencreia. Foi através dela que o apóstolo enviou sua epístola à igreja que estava em Roma. A recomendação vem acompanhada de uma observação na qual Paulo reconhece o serviço prestado por ela à igreja de Cencreia: "[...] A qual serve na igreja que está em Cencreia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mes­mo" (Rm 16.1,2).

Ela servia à igreja. O vocábulo servir, usado aqui, traduz o termo grego diakonos, o que tem levado muitos comentaristas a acreditar que ela era uma diaconisa da igreja. O fato é que o apóstolo pôs em evidência a função em vez do ofício. Infelizmente, hoje as coisas estão invertidas. O que vale mais hoje são os títulos e os cargos ao invés do desempenho do serviço cristão.


Pesquisado por Aurelina in LBD 2T 2016

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