Bom Dia Cuiabá, Rute

Rute

“Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti (Rute 1.17 ).

Na relação de mulheres notáveis da Bíblia, o nome de RUTE é um dos mais importantes. Podemos destacar, entre outras, quatro razões dessa sua notabilidade:

1-o maravilhoso romance da sua vida;

2-sua fé em DEUS;

3-bisavó de DAVI, o grande rei de Israel;

4-e de constar da genealogia de CRISTO.

RUTE, uma moça gentia entrou pela fé no meio do povo de DEUS, venceu os obstáculos, e recebeu a bênção divina em sua vida, deixando-nos lições preciosas para as observarmos.

RUTE- significa “companheira”, o qual, por si só, já demonstra o que foi sua vida.

RUTE- é frequentemente reconhecida como a pessoa mais fiel da Bíblia, porque ficou ao lado de Noemi, mesmo quando isso significou mudar-se para longe de sua família e de seus amigos.

*De que forma temos mostrado lealdade para com amigos e amigas? Exemplo de fidelidade. (Rute 1:16).

Pesquisa feita por Aurelina Haydêe do Carmo - EBD e Bíblia Sagrada

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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

Bom Dia Cuiabá, ABIGAIL

ABIGAIL

Era ela de bom entendimento e formosa.

1º Samuel Cap.25 Verso 3.

Diz a Bíblia que ABIGAIL a esposa de NABAL era sensível, inteligente e muito bonita.

ABIGAIL-Seu nome significa “meu pai é alegria.” Além de formosa, suas principais virtudes eram: SENSATEZ, PRUDENCIA, SABEDORIA, HUMILDADE e 

AFETUOSIDADE.

Com a morte de NABAL, DAVI propôs casar-se com ABIGAIL (1º Samuel Cap.25:39-42). Davi percebeu em ABIGAIL não só a beleza física, mas também a espiritual (1º Pedro Cap.3 versos 3 a 6).

Era ela dinâmica, corajosa e humilde.

A MULHER PRUDENTE VEM DO SENHOR. Provérbios 19.14.

Com este casamento, ela veio a ser rainha.

Vivamos uma vida de inteira fidelidade, a fim de que o galardão prometido aos que assim procedem seja uma realidade em nossa vida presente e futura.

*Para ler assim que você tiver tempo. 1º Samuel Cap. 25:1-35.

Pesquisa feita por Aurelina Haydêe do Carmo - EBD e Bíblia Sagrada                     

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Bom Dia Cuiabá, A DUPLA-que deu certo

A DUPLA- que deu certo.

Por Aurelina Haydêe do Carmo

Uma propaganda que me chamou atenção “um prato com arroz” e um braço despejando com suas mãos uma concha derramando sobre o prato-feijão. Era um feijão bem convidativo.  Senti o cheiro, o gosto , a fumaça e tudo mais.

Então fui ao supermercado depois de muito escolher um saquinho que tivesse aquelas características do que vi (cor, tamanho), comprei um quilo e vim embora, pensando em colocar na panela imediatamente.

Ah! Vi num programa pela manhã, dizendo que é muito fácil exercitar.

No programa o Personal Trainner falava com as donas de casa - que não tem o pesinho, pode utilizar o saquinho de feijão de 1kilo. Então aproveitei o saquinho de feijão e comecei a exercitar.

O Telefone tocou. Alô! Era uma amiga, primeiro ela perguntou: o que você esta fazendo? Parece que esta cansada. Respondi: - Acabei de exercitar, agora vou fazer feijão. Ela respondeu: - agora, essas horas...não é momento de fazer feijão( até parece que feijão tem horário para fazer, rsrs).

Tudo bem, disse a ela que ia colocar o feijão de molho e a tardezinha ia fazer um caldo de feijão. Aí, ela pediu a receita do caldo. Bom, para enrolar e ver se ela desistia da tal receita, pois eu nunca tinha feito comecei a brincadeira, vai ao supermercado..............destrinchei  tudo que havia feito, ainda dei umas dicas: não precisa catar ou melhor escolher(rsrs), compra um bom e olha a data.

Não sei por qual motivo ela esqueceu do preparo do caldo. Trocamos de conversa, a tarde findou.

Alô amiga, por mais que o arroz e o feijão façam parte do nosso cardápio diário, eles não precisam chegar à mesa sempre do mesmo jeito, temperado apenas com cebola e alho. Com um pouco de criatividade e alguns truques bem caseiros é possível deixar essa “duplinha” ainda mais irresistível.

Uma dica: 1º exercite com o quilo, depois faça o seu feijão, isto para não ficar “obesa” e desfrute da DUPLA - ARROZ e FEIJÃO.

Por Aurelina Haydêe do Carmo. www.bomdiacuiaba.com.br

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Bom Dia Cuiabá, A PITOMBEIRA

A PITOMBEIRA 

por Aurelina Haydée do Carmo.

Pitomba!

Bolinhas amareladas e adocicadas,

em sua sombra,

brincavam as criançadas.

Pitomba!

Faz lembrar

as cantigas de arromba,

nos dentes estalar.

Pitomba!

O seu cheiro,

tem aroma

agridoce de tempero.

Pitomba!

Nos quintais,

fazia a ronda,

pra ver quem colhia mais.

Pitomba!

Nos seus galhos,

equilibrando qual maromba,

procurando atalhos.

Pitomba!

Fruto que lembra infância,

cacho desfeito cabia na capanga,

coisas de criança.

Pitomba!

Corre notícias na cidade,

que a pitombeira tomba,

e que não tem mais esta variedade.

Pitombeira ou pitomba!

Fruto adocicado, me responda:

diz que é apenas uma onda...

pois a notícia me assombra.

por Aurelina Haydée do Carmo.
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Bom Dia Cuiabá, RUA do CANDIEIRO – Uma rua iluminada –

RUA do CANDIEIRO – Uma rua iluminada –

conto por Aurelina Haydêe do Carmo

clique na foto para aumentar o tamanho.

Dia desses minha irmã lendo um dos jornais da nossa cidade, deparou com uma crônica escrita por um colunista social muito famoso e por sinal eu admiro muito, pois tem um gosto muito refinado para escrever.

A crônica recheada de saudosismo, muito elegante a respeito da nossa cidade de outrora. Ela me entregou o recorte e os olhos dela brilhavam... e disse: estava lendo o jornal e achei que você vai amar o que esta escrito aqui - é sua cara!

Como o momento que foi entregue, não era oportuno para eu ler, agradeci, mas logo que cheguei em casa, abri a bolsa, sentei na cadeira de balanço e comecei a ler, fiquei muito comovida ao saber que ELA entende o meu modo de ser e pensar.

Esta minha irmã passou muitos anos fora da nossa Capital, e tudo que é nosso (cultura) a comove. Também pudera! Ela fez o magistério na Escola Normal “PEDRO CELESTINO”, escola esta, que me desculpe as outras, destacava entre as demais.

Ah! ia me esquecendo, ainda se deu a delicadeza de telefonar, perguntando se gostei.

Gostei... gostei tanto, que o relato que o colunista faz sobre a “RUA do CANDIEIRO” pipocou a minha mente. Voltei quase 300 anos atrás. Escreve o colunista –“o nome indica que já era luxo uma rua iluminada”.

Corri, e apressadamente pessoalmente fui fotografar a RUA do CANDIEIRO.

conto por Aurelina Haydêe do Carmo
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Bom Dia Cuiabá, 13 de Maio- Dia da Abolição da Escravatura

13 de Maio- Dia da Abolição da Escravatura

Em 1888 era assinada pela Princesa Regente, D. Isabel, a Lei Áurea- que abolia a escravidão no Brasil.

Em 1948- Declaração Universal dos Direitos Humanos:

    

“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.

Todas as pessoas são consideradas dignas de humanidade. A dignidade é qualidade de toda a pessoa humana. Dizer que alguém teve um tratamento digno significa dizer que essa pessoa foi tratada com atenção e respeito, teve um tratamento apropriado, adequado, decente.

     

O Estado ( a nação organizada) tem a responsabilidade de oferecer as condições para que a dignidade das pessoas seja respeitada, garantindo a todos o acesso à alimentação, moradia, educação, trabalho, saúde, esporte, diversão e preservar sua cultura e tradição. Cabe ao governo garantir o respeito a esses direitos.

      

Direitos Humanos

Todo ser humano, assim como tem direito ao ar que respira, tem também o direito à terra, às ferramentas para trabalhar na roça, a um local para vender seus produtos, a participar das associações comunitárias e a escolher o seu candidato nas eleições.

Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo

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Bom Dia Cuiabá, Poesia dedicada as mães

Mamãe Pequenina

Mamãe pequenina

Menor que uma Flor

Palavra divina

Poema de Amor

Cabelos de neve

Olhar já sem brilho

Olhar tão estrela

Na vida do filho

Só tenho uma estrada

Seguir os teus passos

Só tenho um caminho

Dormir em teus braços

Só tenho um desejo

Só um...Nada mais

É que mamãezinha

Não morra jamais

               Gióia Jr.

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Bom Dia Cuiabá, A Questão Indígena

Achei interessante este artigo da Revista Veja de 12 junho de 2013 (12/06/2013), estou repassando.

A questão indígena

O grande marechal Cândido Rondon, que desbravou os rincões brasileiros, tinha como lema na colonização de terras indígenas o famoso '"Morrer se preciso for; matar nunca". Os lendários irmãos Villas Bôas, mundialmente famosos por terem feito o primeiro contato com os índios gigantes da Amazônia, os crenacarores, pautavam-se pelos mesmos cuidados de Rondon. A manutenção da vida e da saúde dos índios era uma obrigação do estado brasileiro em sua política de expansão das fronteiras civilizadas sobre terras habitadas pelas populações originais pré-cabralinas. A Rondon e aos irmãos Villas Bôas não escapava a melancólica sensação da inevitabilidade da extinção ou, em um cenário benigno, da mutilação das culturas daqueles povos. Sempre foi trágico para o mais fraco o milenar encontro de populações em estágios díspares de desenvolvimento tecnológico. "Quem carregava o aço, a pólvora ou os germes mais fortes dizimava o outro. Assim caminhou a humanidade desde tempos imemoriais", escreveu o geógrafo americano Jared Diamond. A conclusão é que não existe política indigenista justa para os índios. Qual a solução para a questão indígena brasileira? Uma reportagem desta edição se debruça sobre o problema, que se tornou agudo, nos últimos dias, com a morte de um índio terena em confronto com a polícia em Mato Grosso do Sul.
A pergunta não tem resposta simples. Mas a reportagem deixa claro que a maneira como o governo define e enfrenta a questão indígena no Brasil é errada. Está na hora de tirar o problema do âmbito do Conselho Indigenista Missionário e das ONGs estrangeiras e tratá-lo como uma questão de estado norteada pelo lema do marechal Rondon e pela insatisfatória mas realista visão dos irmãos Villas Bôas. Os índios precisam de proteção do estado para que não sejam usados como massa de manobra por manipuladores a quem mais interessam os mártires.

Veja , 12/06/2013, Carta ao Leitor, p. 12

 

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