sexta-feira, 20 de novembro de 2015

20 de novembro- Dia da Consciência Negra.

20 de novembro- Dia da Consciência Negra.
É mais fácil romper um átomo do que um preconceito.(Albert Einstein)


ESPERO UM NOVO DIA!

Espero um Novo Dia.
Espero um novo dia!
E que neste novo dia
O “Bom Dia” possa ser
Uma expressão de mais vida,
De alegria

Espero um novo dia!
E que neste dia
As diferenças de raças e crenças
Possam não ser mais problemas
Pra ninguém.
E que os seres humanos
Possam realmente ser
Bem mais humanos do que são.

Espero um novo dia!
Onde o preto do carvão
Sejas substituído pelo
Verde das matas.
E então, o dinheiro
Não seja o deus
Adorado por todos.
E o “ter” deixe de ser
Nosso parâmetro em questão.

Espero um novo dia!
Onde o amor vença a maldade
E que morra esta triste realidade
Para em seu lugar nascer flores e união.

                     (  Assis Vanderley)

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Ratoeira

Fiz um curso de Poesias no Sesc Arsenal - A prova era, construir uma poesia. Sorteio, retirava de uma cumbuca palavras mais estranhas possíveis, e com essas palavras tinha que se fazer referentes a Cuiabá. Eu tirei Ratoeira x Cuiabá. Então fiz esta que estou repassando.
Fui muito aplaudida por todos. Espero que vocês gostem.

Ratoeira
Aurelina Haydêe do Carmo

Cuiabá, tricentenária
Suas casas com áreas
Aprofundadas com porões
Sombrio qual cavilações.

Cilada ardil e sagacidade
O Páu-rodado
Capturou o Picuá
Do povo da cidade.

Com estratégia
O caixeiro viajante
Vende de tudo.
De Ratoeira a sobretudo.

Nos antigos casarões.
Em lugares internos
Roedores se infestam
Para fazer a festa.

Armadilhas são colocadas
Nos sobrados de eira e beira.
Ratos no embuste pelo cheiro
Correm como ribanceiras,

Dentro das ratoeiras.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A rede

A rede
Aurelina Haydêe do Carmo

Balançar na rede.
Ah! coisa gostosa.
A vida que pedi
Prá DEUS.

Quando estendo a rede,
Deito e começo ver,
Sinto que estou navegando
Num mar de letras e começo a ler.

Rede a que me refiro,
É aquela curtida de fio cru,
Com varanda.
Ela não é virtual.

Balança ao sabor do vento.
Não tem atitude passiva
Como no facebook.
Na rede navego na WEB.

Neste cenário não sou solitário,
Não sou excluído do ciclo de atividades
Da felicidade
Camaradagem on-line.

Rede - lembra Facebook que recebe
Milhões de mensagens,
Viagens, festas,
Publicações que repercutem na Web.

Enquanto publicam em redes sociais,
Eu... na minha rede, aquela...
Curto meus melhores momentos,
Balançando ao sabor do vento.


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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Guarda chuva (poesia)

Guarda chuva (poesia)
Aurelina Haydêe do Carmo 

Guarda, guarda,
Guarda-chuva
A trovoada
É muito dura.

Guarda, guarda,
Guarda- chuva
Estou na vanguarda
Para colher uva.

Guarda, guarda,
Guarda-chuva
A ventania
Uiva.

Guarda , guarda,
Guarda-chuva,
O frio é terrível,
O vento se curva.
É, muita chuva

Tenho medo,
A noite é sua,
E guarda segredo.

GUARDA-CHUVA escuro
Guardai- me do furacão
Não sei o que procuro,
Proteja meu coração!
  
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Vendedor de Queimada.

Vendedor de Queimada.
Aurelina Haydêe do Carmo

Olha a Queimada!
Olha a Queimada!
Quem vai querer...
Queimaaada.

Queimada,
É uma doce bala,
Feita de calda
Açucarada.

Depois puxa, puxa, puxa.
Até ficar dourada.
Faz um cordão
E começa a ser deliciada.

Doçuras de bolinhas,
Enroladas em papel crepom
Ou de seda. Balinhas...
Até parece um colar.

Balinhas de consistência elástica
Bem pegajosa.
Lembra a infância
Na porta do Grupo Escolar.



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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

2 de Novembro dia dos Mortos

A Morte

A morte do cristão não é o fim, mas a passagem para a glória eterna, na presença de Deus.

A morte é inevitável, um dia teremos que enfrentá-la, porém, o que faz a diferença é a maneira como a encaramos.

Segundo as Escrituras, a morte se manifesta numa consciência de vitória na hora de uma aparente derrota: “Alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis” (1Pe 4.13). Para o cristão, a morte não é o fim, mas o início de uma vida nova, onde a certeza de que “o aguilhão” da morte já foi retirado e que agora é um passaporte oficial para a vida eterna com Jesus Cristo (1Co 15.55). Claro que a experiência da separação traz dor, angústia e tristeza a qualquer ser humano. O luto chega de forma inesperada na vida de qualquer pessoa que sofre a perda de um ente querido. Mas devemos viver as promessas do Mestre na área da perda humana, conforme Ele nos ensinou: “Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25). Um dia nosso corpo será completamente arrebatado do poder da morte (Rm 8.11; 1Ts 4.16,17).

CONCLUSÃO

Os últimos trechos da Segunda Carta de Paulo a Timóteo nos ensinam que o servo de Deus que tem certeza da sua salvação, mediante a obra redentora de Cristo, não teme a morte. Paulo sabia que a morte física aniquilaria apenas o seu corpo, mas seu espírito e sua alma (o homem interior — 2Co 4.16) estavam guardados em Cristo Jesus.

Pesquisado por Aurelina na LBD 3° T de 2015.

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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Ana ( Mulheres da Bíblia)

Ana .( Mulheres da Bíblia).
1º Samuel cap.1

-Ana, eu amo você. Não importa que não tenhamos filhos –Seu marido, , sempre tentando confortá –la. Mas aquele lamento no coração de Ana não podia ser silenciado.

Uma vez por ano, Elcana e Ana iam a Silo para cultuar a Deus no templo.
Numa dessas viagens, o coração de Ana estava muito triste e ela se ajoelhou no altar.

Por favor, Deus – ela dizia chorando. –Por favor, veja a minha infelicidade.
Senhor, eu prometo que, se eu for abençoada com um filho, vou dedica – lo ao Senhor, para servi –lo.

Eli, o sacerdote, estava observando Ana perto do altar.
Os lábios dela moviam, mas não dava para ouvir nenhum som.
Eli não sabia do sofrimento do coração de Ana, nem da sinceridade de sua oração.
 – O que você pretende vindo ao templo de Deus tão bêbada que não se pode entender o que você diz? –repreendeu-a Eli.
Eu não bebi nada! Estou derramando meu coração, implorando que Deus me dê um filho – disse Ana a Eli.

Algum tempo depois Ana realmente teve um filho.
Deu –lhe o nome de SAMUEL -, que significa “Pedido de Deus”.

Ana lembrou –se de sua promessa a Deus e, quando Samuel estava com idade suficiente, levou – o ao templo para morar lá.
Samuel ajudava Eli e aprendia a servir a Deus.

Ana vinha visitar Samuel uma vez por ano e lhe trazia uma túnica nova.

Pesquisado na Bíblia das Meninas Ed. Mundo Cristão.

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veja mais em www.bomdiacuiaba.com.br