sexta-feira, 19 de maio de 2017

Para Mãe ele é sempre o menino

Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio. 
Poemas de Gióia Junior.

Para Mãe ele é sempre o menino

Para mãe ele é sempre um menino a criança
Seja ele homem do bem,
Seja ele um assassino,
E envolve no calor da bem aventurança
Seu berço seu destino.
Para mãe que é seu bem
Ele é quase divino.
Maldade não o atinge e inveja não o alcança
Para mãe ele é sempre a criança o menino.
O sonho mais querido e a mais cara lembrança.
Se é rico tanto faz.
Se é  pobre que lhe importa?
E não faz mal se a sua estrada é reta ou torta.
E pouco se lhe dá se é grande ou pequenino
Para mãe ele é tudo.
Alento e segurança.
É mau é só seu filho- o menino – a criança,

É bom, é filho só, a criança, o menino.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

domingo, 14 de maio de 2017

O desejo de Mãe

Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio.
Poemas de Gióia Junior.

O desejo de Mãe
No dia das Mães – Não trago um presente.
Não trago uma flor – Não trago um pedido.
Não trago angústia – Trago o meu Amor.

Bendita entre todas as demais mulheres,
Pede o que quiseres,
Para que eu demonstre a minha gratidão.

Não desejo nada – Diz a mãe amada.
Não preciso nada – Não te peço nada.
Dá – me a tua mão.

Se quiseres busco a estrela mais preciosa.
Ponho no jardim a mais bela rosa,
Arranco do chão
O que de mais belo possa dar o solo...
Dá- me a tua mão.

Fixa nos meus olhos o teu olhar sereno,
Eu quero de novo te sentir pequeno ,
Embalar – te ao colo.
Dá- me tua mão.

Filho, não me esqueças,
Eu quero de novo cantar a canção
A canção antiga para que adormeças.

Que importa se és forte, se tens graça ou brilho.
Se  enfrentas a morte, se zombas do exílio.
Para outras creias, será rumo e sorte.

Para mim apenas, tu serás  meu filho.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 9 de maio de 2017

Mamãe Pequenina

Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio. 
Poemas de Gióia Junior

Mamãe Pequenina

Mamãe pequenina
Menor que uma Flor
Palavra divina
Poema de Amor
Cabelos de neve
Olhar já sem brilho.
Olhar tão estrela na vida do filho.
Só tenho uma estrada,
Seguir os teus passos.
Só tenho um caminho,
Dormir em teus braços.
Só tenho um desejo.
Só um,
Nada mais.
É que mamãezinha,

Não morra jamais.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 2 de maio de 2017

As Mães são Flores

As Mães são Flores


Homenagem de Aurelina Haydêe do Carmo as mães - mês de Maio.
Poemas de Gióia Junior 

As Mães são Flores

São como as flores,
São como as flores, na suavidade, no aroma e cor
No sacrifício da mocidade, na doce benção, no puro amor.

São como as rosas maravilhosas, são como lírios, brancos de paz,
São flores belas de raras cores, são como aroma que satisfaz

Cores e flores, perfumes, brilhos,
Dão-se inteirinhas de coração.
Vivem na vida dos próprios filhos,
Vivem ternura, vivem perdão.

As mães são flores,
As mães queridas, são margaridas, são girassóis,
Belas estrelas que a terra nutre ao beijo quente de muitos sóis.

As mães são flores, mas flores murcham, Têm vidas curtas, sacrificiais.
Que vivam muito, pedimos hoje, ao Deus bendito,
Que vivam mais.

As mães são flores, rubras, douradas, iluminadas e muito amadas.
Sonho e afeição. Casa na rocha, que não se abala,
Ouvido e fala, verso e canção.

As mães são flores.
Deus as proteja, Deus cuide delas com muito amor.
As mães são flores, queridas flores, flores no trono do Salvador

Jardim é a vida. As mães são flores.
E no seu dia, cantamos nós:
"Deus dê a todas este presente:
Que vivam muito, mais do que a gente.
Para que nunca fiquemos sós."

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Entrega Barata - Rolando Boldrin -

Entrega Barata
Rolando Boldrin

Antônio era um caboclo que vendia ovos e tinha um sítio lá pras bandas da minha terra, São Joaquim da Barra, no interior de São Paulo. Ele vivia a vida dele tranquila, ao redor de seus bichinhos, plantando umas coisinhas e criando umas galinhas poedeiras das boas.
Uma das freguesas do Caboco era uma mulher rica que vivia na cidade.
Toda semana lá ia o Antônio levar seus benditos ovinhos para madame.
Como não tinha automóvel, fazia o caminho todo a pé.


Caminhava uns bons 10 quilômetros para ir e voltar.
Mas não cansava, que o dinheiro da dona fazia diferença no fim do mês.
Mas, às vezes quando eu tinha urgência, a madame ia direto na fonte Buscar nos ovos, dirigindo um carro do último tipo e jogando poeira para todo que é lado.
A dona não tinha problema para gastar, mas uma coisa a intrigava.
Quando ia buscar os ovos do sítio, o preço era mais alto do que quando o caboclo os levava até a porta de sua casa.
Como é que podia? Não era para ser o contrário? Numa dessas idas, ela decidiu passar tudo a limpo.
Madame – Ô, seu Antônio, me diz uma coisa: por que quando vai à cidade levar os ovos o senhor cobra mais barato do que quando eu mesma venho aqui busca-los?

Caboclo – Ara Dona... É porque, quando a senhora vem buscar, tá precisando de ovo. E, quando eu vou levar na casa da senhora, sou eu que tô precisando de dinheiro, uai!
Rolando Boldrin

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terça-feira, 25 de abril de 2017

Professora Aurelina no Programa Veracidade Luiz Poção, TBO

Professora Aurelina no Programa Veracidade Luiz Poção, TBO.



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sexta-feira, 21 de abril de 2017

INSPIRAÇÃO NACIONALISTA ( século XVIII).

INSPIRAÇÃO NACIONALISTA ( século XVIII).
Além dos cronistas, viajantes e historiadores, houve outros escritores que se inspiraram nas coisas do Brasil para compor obras literárias.
Foram na maioria poetas. Neles já se observa um desejo de exaltar a nossa terra, embelezando-a convenientemente.

Quase todos esses literatos pertencem ao século XVlll. Como esse século se caracterizou pelo aparecimento das primeiras conspirações pela independência do Brasil, não é de surpreender que obra dos literatos já possua inspiração nacionalista. Aliás, muitos desses intelectuais se envolveram em tais conspirações.

Cláudio Manoel da Costa, que se envolveu na Conjuração Mineira, deixou um poema histórico,
Vila Rica. Nele o poeta enaltece o heroísmo dos bandeirantes que descobriram o ouro em Minas Gerais.

No mesmo movimento de libertação do Brasil se envolveram outros poetas de valor, como Alvarenga Peixoto e Tomás Antônio  Gonzaga. Este escreveu muitos de seus trabalhos com o nome suposto de Dirceu, dedicando-os a sua noiva, Maria Dorotéia. É a famosa MARÍLIA, cujo nome também se popularizou, tal como Lindóia e Moema. Tomás Antônio Gonzaga é também considerado como o possível autor das satíricas CARTAS CHILENAS.

Esses poetas conspiradores pagaram bem caro pelos seus ideais. Tendo-se envolvido na Conjuração de 1789, foram presos e processados.
Melhor sorte teve Manuel Inácio da Silva Alvarenga, que participou da Conspiração do Rio de Janeiro. Embora fosse processado, não recebeu nenhuma punição grave, por falta de provas.

*Nem todos os que escreveram sobre o Brasil colonial se limitaram a elogiar ou a ver apenas as belezas da terra. Muitos com razão, procuraram  apontar os erros e as falhas que precisavam ser corrigidas. Como exemplo em suas cartas e sermões, Antônio Vieira ataca a escravização dos indígenas, a ganância dos colonos e os abusos das autoridades. Essas críticas lhe valeram muitos inimigos, tanto no Brasil como em Portugal.

Pesquisado por Aurelina in Historia do Brasil de Colônia a Nação Volume VI

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