segunda-feira, 20 de novembro de 2017
20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra
O Autor é membro da Academia Tocantinense de Letras. Professor Assis Vanderley
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
A viúva e o juiz
A viúva e o juiz
1Jesus contou a
seguinte parábola, mostrando aos discípulos que deviam orar sempre e nunca
desanimar:
2 — Em certa cidade havia um juiz que
não temia a Deus e não respeitava ninguém. 3Nessa cidade morava
uma viúva que sempre o procurava para pedir justiça, dizendo: “Ajude-me e
julgue o meu caso contra o meu adversário!”
4 — Durante muito tempo o juiz não quis
julgar o caso da viúva, mas afinal pensou assim: “É verdade que eu não temo a
Deus e também não respeito ninguém. 5Porém, como esta viúva continua me
aborrecendo, vou dar a sentença a favor dela. Se eu não fizer isso, ela não vai
parar de vir me amolar até acabar comigo.”
6 E o Senhor continuou:
— Prestem atenção naquilo que aquele
juiz desonesto disse.7Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo,
que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo? 8Eu afirmo a vocês
que ele julgará a favor do seu povo e fará isso bem depressa. Mas, quando
o Filho do Homem vier, será que vai encontrar fé na terra?
Pesquisado por
Aurelina Haydêe do Carmo na Bíblia Sagrada: Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo.,
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
O uso das parábolas.
O uso das parábolas
34 Jesus usava parábolas para dizer tudo isso ao povo. Ele não
dizia nada a eles sem ser por meio de parábolas.
35 Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta tinha dito:
“Usarei parábolas
quando falar com esse povo
e explicarei coisas desconhecidas
desde a criação do mundo.”
Jesus explica a
parábola do joio
36Então Jesus deixou a multidão e
voltou para casa. Os discípulos chegaram perto dele e perguntaram:
— Conte para nós o que quer dizer
a parábola do joio.
37Jesus respondeu:
— Quem semeia as sementes boas é
o Filho do Homem. 38O terreno é o mundo. As sementes boas são as pessoas que pertencem
ao Reino; e o joio, as que pertencem ao Maligno . 39O inimigo que
semeia o joio é o próprio Diabo. A colheita é o fim dos tempos, e os que fazem
a colheita são os anjos. 40Assim como o joio é ajuntado e jogado no fogo, assim também será no fim
dos tempos. 41O Filho do Homem mandará os seus anjos, e eles ajuntarão e tirarão do
seu Reino todos os que fazem com que os outros pequem e também todos os que
praticam o mal. 42Depois os anjos jogarão essas pessoas na fornalha de fogo, onde vão
chorar e ranger os dentes de desespero. 43Então o povo de Deus brilhará como o
sol no Reino do seu Pai. Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam.
Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo na Bíblia Sagrada: Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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terça-feira, 7 de novembro de 2017
Por que Jesus usava parábolas
Por que Jesus usava parábolas
As historias, parábolas e lenda, além de prender a atenção e
descontrair as pessoas, também ensinam grandes lições de vida. Jesus usou
muitas parábolas para que as pessoas compreendessem a sua mensagem.
Geralmente são historias curtas ou comparações baseadas em
fatos verdadeiros com o fim de ensinar lições a respeito do reino de Deus, ou
de sabedoria ou moral.
Mateus 13:10-16
10 Então os discípulos
chegaram perto de Jesus e perguntaram:
— Por que é que o senhor usa parábolas para falar com essas
pessoas?
11 Jesus respondeu:
— A vocês Deus mostra os segredos do Reino do Céu, mas, a elas,
não.
12 Pois quem tem receberá mais, para que tenha mais
ainda. Mas quem não tem, até o pouco que tem lhe será tirado.
13 É por isso que eu uso parábolas para falar com
essas pessoas. Porque elas olham e não enxergam; escutam e não ouvem, nem
entendem.
14E assim acontece com essas pessoas o que disse
o profeta Isaías:
“Vocês ouvirão, mas não entenderão;
olharão, mas não enxergarão nada.
15 Pois a mente deste povo está fechada:
Eles taparam os ouvidos
e fecharam os olhos.
Se eles não tivessem feito isso,
os seus olhos poderiam ver,
e os seus ouvidos poderiam ouvir;
a sua mente poderia entender,
e eles voltariam para mim,
e eu os curaria! — disse Deus.”
16 Jesus continuou,
dizendo:
— Mas vocês, como são felizes! Pois os seus olhos veem, e os seus
ouvidos ouvem.
17 Eu afirmo a vocês que isto é verdade: muitos
profetas e muitas outras pessoas do povo de Deus gostariam de ver o que vocês
estão vendo, mas não puderam; e gostariam de ouvir o que vocês estão ouvindo,
mas não ouviram.
Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo na Bíblia Sagrada: Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Jazidos no Cemitério
Jazigos no Cemitério
Um casal de velhinhos apaixonados, casados há 50 anos, foi
comprar dois jazigos no cemitério, um ao lado do outro. Depois de fechar o negócio,
o velhinho disse:
- Querida, quando eu morrer, quero ser enterrado do lado
esquerdo.
Surpresa ela respondeu:
- Esta bem, se você morrer antes vou pedir para que o
enterrem do lado esquerdo. Mas estou curiosa para saber, porque você quer ser
enterrado do lado esquerdo se a vida toda dormiu do lado direito da cama? Por acaso
teria preferido dormir do outro lado.
Ele olhou com ternura e falou:
- É verdade, eu sempre quis dormir do lado esquerdo da cama.
Espantada, ela perguntou:
- E porque nunca disse? Teria sido tão simples trocar de
lado...
Não deixe de dialogar,
é o melhor caminho para se encontrar uma solução.
Autor: Josué Gonçalves
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terça-feira, 31 de outubro de 2017
Água na boca
Água na boca ( texto de Aurelina Haydêe do Carmo)
Einstein
sempre dizia que a imaginação é mais importante que o conhecimento.
O
sol raiou, já faz calor.
Hum!
Que fome. A cozinha e a geladeira já estava me esperando- pão integral, queijo
branco, manteiga. Então peguei a velha panela de ferro.
Por
falar em panela de ferro, tenho um ciúme dela, guardo bem guardadinha no
armário de baixo da pia, porque ela é muito antiga- lembro-me como se fosse
hoje- o dia que minha mãe as comprou.
Um
jogo de panelas( uma frigideira, uma panela grande, outra menor, outra
menorzinha e mais outra menor que a anterior.
Nós
éramos pequenas e eu achava que esta ultima era prá nós brincarmos nos fundos
do quintal- quitute.
O
tempo passou, muitas coisas mudaram, até as panelas são outras.
Hoje
elas parecem mais objetos de decoração. Eu, já ví e escutei, muitas pessoas
dizerem- elas dão até dó coloca-las no fogo.
Hum!
Como são lindas, nas lojas de utensílios domésticos são colírios para os olhos,
mas dói nos bolsos.
Vale
a pena ter um jogo desses, principalmente se tem fundo triplo como as minhas(
não estou fazendo propaganda).
Gente-
já falei demais em panelas. E, o meu pão? Meu queijo? Estão me esperando em
cima da pia. A manteiga já derreteu...
Não
existe manhã mais prazeirosa que sentar e degustar um pão passado na panela de
ferro. Panela, esta que tem muitas estórias e histórias.
Tcháu.
Acho que você esta com ÁGUA NA BOCA.
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Lá vem Deus
Lá vem Deus
( Conto por Aurelina Haydêe do Carmo)
A nossa rua
era linda, bem traçada e patrolada. Do meio da rua dava para alongar a vista e
ver uns 3 KM de reta.
Como naquele
tempo todas as casas tinham na base de 5 a 8 crianças, os meninos estudavam
pela manhã e as meninas à tarde.
Acontece que
pela manhã, talvez por certo mais ameno o sol, um Senhor, percorria o bairro,
com um grande livro preto (Bíblia) embaixo das axílas.
Livro este muito desgastado pelo tempo e uso. Estava mais
aberto que fechado, muito usado.
Engraçado que todos os
moradores gostavam dele. A criançada fazia roda com a sua chegada. Suado e
cansado sentava no batente das portas e distribuía balinhas para as crianças.
O almoço era degustado na
casa onde ele chegava, é claro no horário do rango. Comida era o que tinha em todas as casas e os moradores
ofereciam com muita satisfação. Parecia que já era da casa.
Um detalhe, ele era nordestino,
o seu modo de falar era bem diferente do nosso(sotaque). Era muito querido por
todos.
Para nossa tristeza ele
sumiu.
Um dia, de longe uma das
crianças o reconheceu, vindo lá na curva.
Correu, chamando todas as
crianças para recebe-lo. E pulava com os dois pezinhos, batia palmas de
alegria, gritando em alta voz: LÁ VEM
DEUS.
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terça-feira, 24 de outubro de 2017
Contando um Conto
Contando um Conto
Aurelina
Haydêe do Carmo.
Nunca ví um
caso igual
Igual ao do
Arnaldo,
Não pode
catar o frango,
Mas pode
ajuntar o caldo.
Todas as noites sentávamos
na calçada para ouvir histórias, estórias e causos.
Dentre
muitos o que nunca me esqueci foi do
menino que todos os dias quando o sino da matriz dava as 12 badaladas- para
muitos era a hora do rango.
Então: o
menino por nome Arnaldo saia correndo para sua obrigação – levar a marmita para
um dos funcionários da fábrica que era o seu vizinho. Este não podia sair, era
encarregado de ficar de olho nos maquinários que não podiam ser desligados num
período de 12 horas.
O menino
fazia aquele serviço com muita satisfação. Recebia além do combinado, muitos
agrados (presentes). Era pontual e estampava alegria no seu rosto. Seus
olhinhos brilhavam ao receber a marmita. Comida quentinha, cheirosa e muito bem
temperada. Lá ia o Arnaldo sorrindo. Quando chegava a certa altura longe dos
olhares de todos , abria a marmita, comia metade e ajeitava a outra metade para
o destinatário.
Um belo dia ao abrir a
marmita, não resistiu o cheiro ... eram pedaços de frango caipira ao molho.
Comeu apressadamente tudo, nem percebeu que não sobrou nada, nadinha de nada.
Chegou na
fábrica , desconfiado, suado e um pouco mais tarde e entregou a marmita.
O funcionário desconfiado
perguntou: Cadê o frango? Aqui só tem caldo! Acordei madrugada fui no poleiro ,
peguei o frango carijó para Maria cozinhar...
Ela mandou
só o caldo?!...
Arnaldo respondeu se
desculpando: eu me atrasei e vim correndo. Tropecei e a marmita caiu e abriu,
para não atrasar só ajuntei o caldo.
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Explicado
né....
*já fizeram comigo assim.
E com vocês?
- eu tive que engoli o
caldo.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Quem você esta esperando
Quem você esta esperando.
Parabéns Aurelina - Salve 20 de Outubro.
Então
para que minhas amigas e familiares não percam o horário, o convite é feito da
seguinte maneira: Assim que escurecer,
venha cantar parabéns para mim.
Aí,
a maior parte das pessoas me ligam, perguntando que horas que vai começar a festa.
Respondo:
a hora que as luzes da cidade acenderem... ou melhor a hora que precisar
acender os faróis.
Sabedora
que a nossa cidade é cortada por apenas um meridiano, acredito que todos vão
chegar no mesmo horário.
Tudo
pronto, saio na janela e fico esperando anoitecer. E, como demora para
escurecer. Dou as costas para o dia que se vai, atendo o interfone.
Ah!
são eles... pode subir, enquanto eles sobem, volto à janela –Escureceu
Dim, dom, eu lá de dentro, pergunto:
Quem é? A resposta- Quem você esta
esperando.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
O micro-ondas
O micro-ondas ( Autora: Aurelina Haydee do Carmo)
O
garoto tinha aproximadamente sete anos
de idade(inicio da década de 80), estudava num colégio de destaque da cidade e
os colegas comentavam sobre um aparelho milagroso a mais recente descoberta da
tecnologia- o MICRO-ONDAS. Num minuto viam todos os seus lanches quentinhos,
era uma verdadeira festa.
Um
dia, o garoto chegou em casa, contando a novidade. O pai muito receoso com a
nova tecnologia pensou...pensou... e falou consigo mesmo: Se eu comprei um
computador de brinquedo para ele, aos cinco anos de idade, logo vi que ele dava
jeito pra coisa, criei coragem comprei o de verdade- computador 264. O pai
vaidoso porque seu filho além dos livros escolares gostava muito de revistas
que falava em tecnologia.
Relutou
muito a comprar o tal aparelho, diziam que as ondas magnéticas davam câncer e
os meios de comunicação de massa desencorajava-o.
Um
dia a sua irmã criou coragem e comprou. Deu um almoço na sua casa para
apresentar a sua belíssima compra. Era ele, o temido “micro-ondas”.
Na
hora do lanche, esquentaram pela 1ª vez os salgados. Que beleza! Ficaram
entusiasmados.
Sem
dúvida, não deixaria seu filho decepcionado. Na 2ª feira cedo deixou seu filho
na escola e antes do trabalho, lá estava ele na porta da loja, com toda a
coragem comprou, agarrou a caixa e nem esperou a loja entregar, colocou no porta
mala e saiu feliz. Nesse dia, ficou tão ansioso no serviço, que parecia que as
horas não passavam.
Chegando
em casa, abriu o porta mala do carro e lá estava ele “o tímido” que fez com que
os olhos do filho brilhassem e uma pequena lágrima de alegria correu sobre a
sua face. Agarraram a caixa e foram logo experimentar, cozimento instantâneo:
pipoca, bebida, pratos congelados, hambúrguer, batata, bacon. Cada dia uma
novidade.
Como
demorou passar aquela semana, até que enfim chegou o domingo. Reuniram para o
almoço. A expectativa toda era em torno do aparelho.
Depois
do almoço, como eles já dominavam a nova tecnologia, ficaram a vontade.
Prepararam um bolo, receita do livrinho que acompanha a compra.
Eles
(as crianças) felizes e as mães também. Ufa! Até que enfim iriam aposentar do
fogão. As crianças só conversavam em: na próxima semana o que iam fazer de
novidade. Tão entusiasmado uma das crianças dormiu naquela noite, e lá pelas
tantas da madrugada acordou gritando e chorando. Preocupada e nervosa a sua mãe
perguntava o que tinha acontecido. A criança soluçava e chorava, quase não
podia falar. Depois de tanta insistência ela falou que foi carregar o micro-ondas, tropeçou no batente da porta, e o aparelho virou pedaços (chorava e
chorava).
Ela
viu ali todo o seu sonho desmoronado. Foi muito difícil explicar que foi apenas
um pesadelo.
Escrito por Aurelina Haydee do Carmo.
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