A profecia
Este texto é uma história muito interessante que nos ensina
a importância de bem interpretar o que lemos...
Em Delfos, na Grécia,
havia um templo em que, periodicamente, se cultuava ao deus Apolo.
Das fendas de uma rocha se
desprendiam emanações e as pitonisas (sacerdotisas de Apolo), aspirando essas
emanações, entravam em transe e proferiam frases enigmáticas que eram tidas
como profecias, oráculos. E precisavam ser interpretadas.
Tinham duplo sentido, eram
ambíguas. Às vezes, eram ditas palavras soltas e os intérpretes procuravam
achar um sentido.
Certa vez, um rei foi à
guerra e mandou consultar o oráculo (pagando um bom preço) para saber o
resultado.
A pitonisa proferiu
palavras soltas, sem nenhuma entonação, que, em português, seriam equivalentes
a: “ voltáras...não...morrerás...”
Os intérpretes juntaram as
palavras e interpretaram assim:
“Voltarás. Não morrerás!”
Mas... o rei perdeu a
guerra e morreu na batalha.
Seus descendentes foram
queixar-se ao oráculo. E lhes foi dito que a profecia estava certa; a
interpretação é que tinha sido errada.
O oráculo quis dizer: “Voltarás? Não! Morrerás!”
*Texto de autor anônimo.
Revista Domingo,
uma publicação do Jornal
do Brasil. 28 set. 1991.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo