Esguias
palmeiras ( Este poema faz parte do meu Livro: "Arrasta o Banco").
Aurelina Haydêe do Carmo
A
cidade é quente.
Tem
carisma,
Tem
cultura,
Verdadeiro imã.
Suas
palmeiras,
Amenizam
Um
pouco o clima.
Batem palmas.
Acolhendo
como convidados,
Que
de longe chegam aqui,
Deixam
seu berço apressado
Atraídos pelo cheiro do pequi.
Com
amor, seremos guia
Com
carinho e de mãos dadas,
Como
palmeiras esguias,
Batemos
palmas na sua chegada.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
Ei nós aqui.
Meus pensamentos transporta,
Além dos zumbidos dos grilos.
O sino toca sem segredos
Toda população sem cochilos
Sobre a mira entre dedos
Caminham em destinos presumidos.
Procurando prear índios sem medos.
Nos rios sinuosos e serras esculpidas.
Bandeirantes sempre avante,
Quando a missão e o amor são divinos.
Mas o brilho do ouro É silencio conflitante.
Psiu...! ouve-se o dobrar dos sinos.
Abandona o batelão e pensa
Nos possíveis desatinos.
Mas o sol arde e não condensa.
Seguir avante sem desavença.
Sob o impulso anormal da hora intensa
Um vento desmedido e repentino pede benção.
Entra nas fendas das serras em suspiro,
Aroma de mato nas narinas,
Momento para dar um giro,
Agradecer das fadigas peregrinas.
Amanheceu e o sol brilha, começa a busca
Para um sonho solar que não se ofusca.
Mas uma garoa de gotas finas,
O tempo urge, nesta manhã serena.
Nas barrancas furiosos atritos
Índios coxiponés em gritos
Com gestos sinceros nunca visto
E os bandeirantes na ânsia dos desejos
Registra no seu diário o que o seduzem,
Reflexos brilhantes de alguns lampejos
Imitidos nas corredeiras que conduzem
Sem prevaricar
- Funda a Forquilha
Berço de tantos mistérios.
Cabral depara com tanto ouro
Ma-ra-vi-lha... Coisa séria.
Assim começou a nossa história.
Guiada pela voz divina.
Em oito de Abril surge como retina,
No ano de mil setecentos e dezenove
Estes homens intrépidos e nobres
Funda Cuiabá
Nosso tesouro.
Erguida no CENTRO GEODÉSICO da AMÉRICA do SUL,
Eis nós aqui- a brilhar como ouro.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
Um dia, me perguntaram como é ser mulher nos dias de hoje e eu respondi
que ser mulher é aprender.
Percebi que a minha resposta não tinha sido tão clara e satisfatória.
Tentei me explicar e disse, orgulhosamente, que ao longo de muitos anos a
mulher aprendeu a não mais andar de joelho curvado e de cabeça baixa.
Aprendeu a levantar sozinha e a enxugar as próprias lágrimas.
Ela percebeu que podia ser muito mais do que as pessoas lhe diziam...
E, andando com as próprias pernas, ela entendeu que havia espaço
suficiente para ela em qualquer lugar e decidiu ocupá-los.
Ela não se intimidou com o longo caminho que iria percorrer para fazer
com que os outros entendessem que ela tinha direito aos direitos que lhe
cabiam.
E ela, na sua magnífica força e coragem, aprendeu a ser livre, a gritar
quando tem vontade, a chorar quando precisar chorar e a sorrir mesmo quando a
situação não permitir sorrir.
Mas, acima de tudo, aprendeu a ser forte...
Ela aprendeu a ser muito mais do que uma mulher vaidosa.
Aprendeu a ser idealista, determinada e precisa.
Aprendeu a falar alto quando necessário.
Mas não foi só isso. Ela aprendeu muito mais...
Aprendeu com a vida, com a situação, com a dor...
Aprendeu que ela é uma parte importante na história, alguém que poderia
ultrapassar, com ousadia e coragem, os limites da hierarquia.
Ela ensinou aos outros a terem respeito pela sua luta e alguns assim
entenderam, outros não.
Ela aprendeu a tomar conta de si mesma, a tomar decisões e a não ter medo
de dizer: "Eu posso"...
Aprendeu a tomar iniciativa e a dizer "não" quando necessário.
E, perante os olhos intimadores dos homens e de tamanha curiosidade, ela
levantou a cabeça e mostrou que não era uma boneca de porcelana, mas que podia
ser quebrada várias vezes e que sempre conseguia se juntar sem perder nenhum
dos pedaços.
Isso é ser mulher!
Ana Clea Bezerra
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
“Para
que conheças a certeza das coisas de que já estás informado” (Lucas 1:3-4).
Comentaremos
a respeito do terceiro Evangelho, cujo autor é Lucas, o médico amado. Seu
relato é um dos mais completos e ricos em detalhes a respeito do nascimento e
infância do Salvador.
Lucas era um gentio, talvez por isso, em sua narrativa,
procure apresentar a Jesus como o Filho do Homem. Ele apresenta o Salvador como
o Homem Perfeito que veio salvar a todos, judeus e gentios.
O
Evangelho de Lucas é um dos livros mais belos e fascinantes do mundo. De fato,
o terceiro Evangelho se distingue pelo seu estilo literário, pelo seu
vocabulário e uso que faz do grego, considerado pelos eruditos como o mais
refinado do Novo Testamento.
Lucas, "o médico amado" (Cl 4.14), a quem é atribuída a
autoria do terceiro Evangelho, é citado no Novo Testamento três vezes. Todas as
citações estão nas epístolas paulinas e são usadas no contexto do
aprisionamento do apóstolo Paulo (Cl 4.14; Fm 24; 2 Tm 4.11).
A
erudição conservadora assegura que Lucas escreveu a sua obra (aproximadamente)
no início dos anos sessenta do primeiro século da era cristã.
O
doutor Lucas endereçou seu Evangelho a Teófilo, certamente uma pessoa
importante que devia ocupar uma alta posição social, sendo citado como
"excelentíssimo". Pode se dizer que além deste ilustre destinatário,
Lucas também escreveu aos gentios.
Contudo,
ao lermos Lucas percebemos que a sua obra não é uma repetição monótona das
datas e ações. A escrita de Lucas é vívida, nos atraindo para dentro dos
eventos que ele descreve.
Pesquisado por Aurelina, in LB 2T de 2015
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Professora Aurelina Haydee do Carmo
Mulher lua
A outra face, a face nua
Mulher terra
O que é mistério, o que se espera
Mulher natureza
O que é firme, o que é beleza
Mulher força
A gravidade, a correnteza
Mulher água
O nascimento, a incerteza
Mulher vida
Por toda parte, a tua semente.
Mulher gente.
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Quando chegar aos 30
serei uma mulher de verdade
nem Amélia nem ninguém
um belo futuro pela frente
e um pouco mais de calma talvez
e quando chegar aos 50
serei livre, linda e forte
terei gente boa ao lado
saberei um pouco mais do amor
e da vida quem sabe
e quando chegar aos 90
já sem força, sem futuro, sem idade
vou fazer uma festa de prazer
convidar todos que amei
registrar tudo que sei
e morrer de saudade.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo