A BANDEIRA
Aurelina Haydêe do Carmo
Hoje a nossa cidade amanheceu muito fria, acordei e fui ler
uma das revistas importante do nosso País.
Desfolhando-a encontrei um assunto
de um colunista muito bom. Ele descrevia o não empolgamento do brasileiro com a
COPA.
Dizia ele: o BRASIL conhecido mundialmente como “País do
Futebol” brigamos tanto para ser a sede. Ganhamos. Mas o empolgamento durou
pouco.
Nas vésperas do mundial, não existe nada de alegria, nada nas
ruas...
Incrível, saí à janela para ver o tempo, lá na outra rua onde
existe uma casa, que até então eu achava que estava abandonada, ví entre a
cerração um vulto se movimentando procurando colocar no alto da casa uma “
BANDEIRA do BRASIL”.
O homem, subiu na escada, alcançou o muro, não deu certo,
desceu pegou uma vassoura e tentou tudo de novo.
Arre! Consegui. Conseguiu não, pois não atingiu o cume do
telhado. Desceu e ficou horas de braços cruzados atrás, cabeça erguida olhando
a sua vitória. Parecia muito feliz, o vento em muito ajudava a agitação, mesmo
não alcançando o topo lá está a tremular- a BANDEIRA.
Texto de Aurelina Haydêe do Carmo
---Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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