Salvo pela Botina
Aurelina Haydêe do Carmo
Em visita a um amigo engenheiro agrônomo compartilhou comigo
esta conversa.
Estou
repassando os detalhes que me chamou atenção (é logico com o consentimento
dele).
Dizia
ele- o meu 1º trabalho de campo, no final da década de 60, foi muito marcante,
lembro-me como se fosse hoje, estava chovendo muito e para chegar na área que
íamos medir, tínhamos que atravessar uma área pantanosa, era um banhadão
de mais ou menos 300 metros.
Um capitão, e ele sempre atrás, com uma trena
de 30 metros. A água quase para chegar no joelho.
Era
a primeira vez que calçava botina, estava com muita dificuldade para se
locomover.
De
repente sentiu aquele negócio enroscando no seu pé e subindo na sua perna.
Gritou para o colega dizendo que tinha muito cipó no local , ele estava
enroscado, com muito custo suspendeu a perna e viu que era uma baita sucuri,
ele estava com um facão e o companheiro com outro.
O
companheiro pediu que ele ficasse paradinho, quieto, segurou no gogó da bicha e
deu uma faconhada e jogou ela de lado. Era apenas um
filhote de SUCURI. Ele falou: “Graças a DEUS fui salvo pela botina ,pois ela
estava bem firme, mas passei muito medo e remorso. Graças a DEUS estou vivo.
FUI SALVO PELA BOTINA”
Conto
por Aurelina Haydêe do Carmo
---Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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