-Mas QUAL.
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
Uma árvore frondosa e copuda sem frutos ,quase
tricentenária. Em seus galhos pousava a
passarada, em bando.
A sua sombra descansava –
o picolézeiro, o vendedor ambulante de frutas e verduras. A rua também está
ali, com quase 300 anos.
Olhando em frente também
uma igreja, bem no alto do morro.
Na frente da igreja a
imagem de um santo esculpido na madeira de lei.
Tudo ali é uma verdadeira
história de CUIABÁ. É um museu no ar livre.
Ali, é passagem quase
obrigatória de todos que vem do Coxipó rumo à cidade.
O trânsito fica muito
congestionado. Paro, esperando o semáforo, dirijo o meu olhar para a direita.
“QUE PECADO”!
A arvore frondosa e copuda
tinha uma placa de flande pintada de branco com as letras pretas. VENDE-SE UM
CACHORRO DE RAÇA PURA. Cor branca, falar com N... Telefone fixo 3622.... Cel
99...
Mas adiante estacionei o
carro, pensei...que pecado! A placa estava grudada na árvore com três enormes
pregos caibral.
Ah! se CABRAL( não o
Pedro), o nosso PASCOAL MOREIRA CABRAL, tivesse visto, mudaria o seu nome de
PASCOAL para MAS QUAL.(como diz o Cuiabano quando não gosta de uma determinada
coisa). Ainda bem que não só eu vi, denunciaram e os órgãos competentes vieram
e levaram a placa , tava tudo registrado foi fácil achar o malfeitor.
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Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA.
Professora Aurelina Haydee do Carmo
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