Casamento de Viúva.
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo.
Manhã linda, sol claro, ninguém imaginava que o astro ia se
esconder rapidamente. Foi um corre,
corre, fecha as portas, janelas, o vento de... não sei quantos Km por hora,
varria tudo que encontrava pela frente.
Uma névoa cobria a cidade. Ninguém mais enxergava um palmo a
frente. De repente ele (o astro) reaparece como se nada tivesse acontecido e
começa uma chuva, chuvona forte e fria, boa para a criançada tomar banho de
chuva (longe dos olhares dos pais). A chuva grossa adentrou noite e madrugada
do dia seguinte.
Mas... só estou contando este fato, porque aproveitando o
frio inesperado, bom para degustar um caldo de abóbora cabotiã, agasalhada, prepara
para ver e ouvir as noticias locais.
Não foram notícias bonitas, muitos transtornos inesperados.
O engraçado que o repórter fez me lembrar dos tempos de criança, quando ninguém
tinha medo de gripe, tosse e nem de febre terçã, saíamos pelas ruas cantando e
aproveitando o sol e a chuva, alegremente comemorando. Antes de dormir tomava
um chá forte de casca seca de laranja e meio comprimido de melhoral ou cibalena.
O importante era sair pela rua para comemorar “CASAMENTO de
VIÚVA”(Chuva com sol).
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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