A Tabuada
Aurelina Haydêe do Carmo
Quando era criança,
Tinha muita esperança,
Talvez seria cantora,
Pois a tabuada era cantada.
Sabia de cor e salteado,
De dois a dez.
Caprichava na entonação,
Era decorada com atenção.
Caso esquecesse,
Cantava também a palmatória,
Embora um dez merecesse,
Nota azul era nossa Vitória.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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