Como Pergaminho | Aurelina Haydêe do Carmo.
( Este poema faz parte do meu Livro: "Arrasta o Banco").
Esta cidade é minha.
Carrego no braço como pergaminho,
Atestando que aqui vivi e,
O progresso com meus olhos vi.
Do índio tenho traços.
Do negro eterno laço,
Tá na cara a identidade,
Sou parte desta cidade.
Aqui tudo reluz,
Do Morro d a Luz,
Chegando aos arrabaldes.
As palmas das palmeiras,
Balançam sorrateiras,
Suave frescor sem alarde.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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