Um passeio
pela cidade de Éfeso
Sua rua principal era
pavimentada em mármore com colunas trabalhadas em ambos os lados. Era
considerada uma metrópole com cerca de 500 mil habitantes. Tinha o maior
anfiteatro do mundo, com capacidade para 25 mil espectadores. Próximo dali
ficava o estádio com a pista de corridas e a arena onde ocorriam as lutas entre
animais selvagens, como também entre homens e animais.
2. A religiosidade em
Éfeso. A cidade abrigava o templo de Ártemis (Diana – a deusa da fertilidade),
construído em mármore. A economia da cidade dependia dos milhares de turistas
que a visitavam. Sua maior fonte de renda era o comércio de nichos de prata
vendidos no templo, razão pela qual seus moradores ficaram alarmados com a
pregação de Paulo contra a idolatria (At 19.27-29). ( EBD 2T 2020)
“A CIDADE DE ÉFESO
Situada em uma baía interior (hoje em dia coberta de lodo), a cidade se ligava, através de um canal estreito do Rio Cyster, ao mar Egeu, a uma distância aproximada de 3 milhas (4.8 quilômetros). A cidade ostentava impressionantes monumentos cívicos, incluindo-se entre eles o proeminente templo de Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. As moedas da cidade orgulhosamente exibiam o ‘slogan’ Neokoros, isto é, ‘guardiã do templo’. Paulo pregou a grandes multidões nessa cidade. Os artesãos se queixavam de que ele havia influenciado um grande número de pessoas em Éfeso e em praticamente toda a província da Ásia (At 19.26). Em um dos eventos mais dramáticos registrados no Novo Testamento, o apóstolo conseguiu desvencilhar-se de uma grande multidão no teatro. Essa estrutura, localizada na ladeira do monte Pion, no final do ‘Caminho da Arcádia’, podia acomodar 25.000 pessoas sentadas” (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol.2. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.387).
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