|Dia 08 Dia do Padeiro e do Panificador |
|O Padeiro | poesia de Aurelina Haydêe do Carmo
O padeiro
Com sua carrinhola,
Gritava todos os dias
Na mesma hora.
Olha o pão!
Pão de sal,
Pão doce,
Prova que é bom.
Ele gritava
E a criançada
Se achegavam.
Cestos esvaziavam.
Tem pão Mandi?
Ele respondia:
Tem bolachas e torradinhas,
Delicias bem crocadinhas.
Pão de mel moreno e
Pão recheado de torresmo.
Era assim todos os dias.
Gritava que lá no esmo ouvia.
Olha o pão! olha o pão!
Pão quente da hora, corre...
O padeiro vai embora
E o cheiro do pão EVAPORA
Aurelina Haydêe do Carmo Membro da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes - cadeira nº 124 e da AIAP- Academia Intercontinental de Artistas e Poetas- cadeira 587.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
Aurelina Haydêe do CarmoProfessora Aposentada UFMT, Poetisa, escritora e Blogueira no blog aurelinacarmo@gmail.com |
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