terça-feira, 25 de novembro de 2014

Veja algumas telas de minha galeria.


Veja algumas telas de minha galeria.
aurelinacarmo@gmail.com
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Zumbi dos Palmares 20 de Novembro

Zumbi dos Palmares (20 de Novembro)

Falar da história dos quilombos e da cultura negra no Brasil é falar da história de Zumbi. Ele foi um grande líder do Quilombo dos Palmares, que se localiza em Alagoas resistindo aos ataques dos senhores do donos das terras, durante cem anos. Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695.

Em sua homenagem essa data foi escolhida para comemorar o
                                             “Dia Nacional da Consciência Negra”.

Atualmente pode-se definir quilombos contemporâneos como comunidades negras rurais habitadas por descendentes de africanos escravizados que mantém laços de parentesco e vivem, em sua maioria, de culturas de subsistência, em terra doada, comprada ou ocupada secularmente. Os negros dessas comunidades chamadas remanescente de quilombos valorizam as tradições culturais dos antepassados, religiosas ou não, recriando-as no presente. Possuem uma história comum e têm normas de pertencimento explícitas, com consciência de sua identidade. Sabe-se da existência dessas comunidades em todo o país.

Direitos Humanos – estão na Constituição Federal e tem como objetivo garantir na prática que a dignidade da pessoa humana não seja desrespeitada.

Artigo XVII- a prática do racismo constitui crime inafiançável, e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei.

É tão verdadeira a existência do racismo que a lei disse diretamente que é crime.


*pesquisa feita por Aurelina Haydêe do Carmo in Coleção  Caminho das Pedras Vol.1
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 18 de novembro de 2014

VALORIZE O QUE VOCÊ TEM

O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:

 - Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
    
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejadas águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varada”.

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. – 

Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha.

Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da 
miragem de falsos tesouros.

Valorize o que tens, as pessoas, os momentos, pois muitas pessoas gostariam de estar no seu lugar.

                                 (Autor desconhecido)
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sábado, 15 de novembro de 2014

15 de Novembro: Proclamação da Republica

Em uma das muitas viagens de férias- fui até a simpática cidade de Marechal Deodoro.

É uma cidade fascinante, tudo respira cultura e história. Seus casarões, a praça, museu, etc.

Peguei este folheto, conheço a história deste grande alagoano, assim como sei que todos os brasileiros sabe muito bem a história de cor.


Deodoro entrou na História com fragor. Foi casado com uma cuiabana.

Dona – Mariana Cecilia de Sousa Meireles contraiu núpcias a 16 de abril de 1860 –em  Cuiabá- MT.

O culto à memória do Marechal Deodoro da Fonseca, mais que um trasbordamento de gratidão de todos nós “ figura de herói perfeito, pai de um regime, do regime republicano”, cuja vida constitui exemplo de coragem, abnegação, lealdade, tolerância e patriotismo, a ser seguido por todos os brasileiros.

Manoel Deodoro da Fonseca  nasceu a 5 de agosto de 1827, na antiga cidade das Alagoas, depois denominada, em sua memória, Marechal Deodoro.

Seus restos mortais repousam no cemitério de São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. No túmulo, apenas uma singela inscrição:  “Deodoro e sua esposa: ele não morreu, está vivo”

E vivo permanecerá no coração de todos os brasileiros.
             

Fonte:  Pesquisa feita por Prof.Aurelina na  Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro-AL
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 11 de novembro de 2014

LÍDIA – Mulheres da Bíblia

LÍDIA – Mulheres da Bíblia
            Baseada em Atos 16:11 -15.

Lídia tinha seus dias ocupados com a venda de tintura de PÚRPURA. Ela morava em Tiatira, uma cidade famosa por causa da púrpura. As vendas iam bem e Lídia estava grata porque não precisava preocupar-se com dinheiro ou comida. Aos sábados, Lídia podia descansar o dia todo, se quisesse. Mas, em vez disso, ela e um grupo de amigas iam até a beira do rio que ficava fora da cidade.
De repente, a voz de um homem interrompeu a conversa delas. Lídia olhou e ficou surpresa ao reconhecer o apóstolo Paulo.
Contou- lhes sobre o incrível plano de DEUS.
Lídia ouviu as palavras de Paulo sobre o grande amor de DEUS.
Lídia ficou sabendo que podia ter um encontro de amizade com DEUS.
Você tem amizade com DEUS?
Como podemos conhecer melhor a DEUS e manter –nos em contato com ele e reservar um período de tempo diariamente para estar em comunhão com DEUS.
                    
                       Um versículo para lembrar.
            Permaneçam sempre em oração.

                       1ª Tessalonicenses 5:17.          
                            
*Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo, na Bíblia Sagrada e no Little Girls Bible.
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O CANJINJIM

O CANJINJIM
Conto por Aurelina Haydée do Carmo.

Certo dia tomando um café num de nossos shoppings, uma amiga pediu licença, se podia fazer-me companhia. Respondi:
- Com muito gosto querida.

Então, o garçom muito simpático arrastou uma cadeira junto a mim e naturalmente trouxe também uma linda xícara com um perfumado café preto.

Hum! Só de lembrar fiquei com vontade.

Chegando em casa, fui direto para a cozinha, peguei a  cafeteira e fiz um café na medida certa.

A qual ficou ainda mais saboroso do que o que havia tomado no shopping.

Voltando à agradável conversa com minha amiga no shopping. Depois de conversarmos muito ela disse:
- Ainda bem que encontrei você, pois estava muito preocupada. Havia dias uma colega nossa estava nos convidando para um jantar em sua belíssima mansão. 

Põe mansão nisso... bela é pouco. O bairro (se assim pode se chamar) é de arregalar os olhos. Nossa amiga intimou a minha companhia. Ela marcou na agenda o dia e a hora do jantar.

O convite foi muito especial. O objetivo era apresentar o filho desta que estava comigo para a filha da anfitriã.

Parecia coisa de novela. O filho desta amiga estava terminando Medicina numa Universidade Federal. E a moça, filha da nossa colega fazia Letras na mesma Universidade.

Minha amiga a muito custo convenceu seu marido e seu filho a ir para o famoso jantar.

Ele, o marido conheço muito bem, trabalhamos muito tempo juntos pois nossa matéria tinha muita afinidade, homem experiente e muito educado, sempre me dava uma mão nas tarefas científicas. Sabia muito bem como leva-lo, era muito sistemático.

Enfim, chegou o dia! Foram os três, ele meio contrariado, o rapaz emburrado. Mas foram.

Se apresentaram na portaria- nada de alguém atender o interfone. Depois de mais de 15’  de insistência uma voz quase sumida na garganta diz: Quem é! Quem...

Você tá sozinha? Ou tem mais alguém?
O marido enfurecido diz: Vamos embora!

A minha amiga com vergonha do marido e do filho decidiu ficar.
Depois de mais de 15’ aparece ela tão sem graça dizendo que estava dormindo, pois tinha acordado de madrugada para levar sua filha(aquela) no aeroporto, ela foi para a França morar com a avó. Começou a contar dos preparativos e a felicidade da filha pois já foi até com serviço- dar aulas de Português numa conceituada Escola Francesa ( não parava de bocejar).

O jantar seria servido as 20 horas e já eram quase 22 horas e nenhuma providencia era tomada.
Minha amiga disfarçava o máximo que podia (barriga roncava).

O marido começa a piscar os olhos e abrir a boca sem parar.
Nessas alturas o quase médico já havia escarrapachado no sofá.

A anfitriã com a cara de pau ainda pergunta:

- A que devo esta amável visita?

Como não saia nada para comer, criou-se uma situação constrangedora, minha amiga muito sem graça pergunta:
- Bem nós já vamos.

A anfitriã respondeu: Não, vocês não vão assim!

Vou oferecer pelo menos um  cálice de CANJINJIM.
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

domingo, 2 de novembro de 2014

O Cemitério

O cemitério
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

Todos os domingos para a minha devoção, é caminho quase obrigatório, falo quase, por ser este o mais rápido passar na lateral do cemitério central. A igreja que frequento fica mais acima, passando por lá é uma retona (reta longa).

Não precisa ficar pensando que tenho medo de assombrações. Vou de caronista, no meu próprio carro. Não que eu não saiba dirigir, por falar em dirigir ,ví e ouvi num programa pela manhã , que todos nos dirigimos bem, o que deferencia uma pessoa da outra, um dirige bem outras são barbeiras (não existe nada disso), é a sua visão periférica que esta em jogo.

Voltando lá, dirijo bem, não sou eu que estou dizendo: é o povo , dou ao luxo de ser passageira aos domingos, isto para apreciar as belezas da minha cidade. É um colírio para os olhos.

Já que minha visão periférica é boa, uma coisa me chamava atenção, passando na perpendicular da rua do cemitério central, na penumbra (nossa cidade é cognominada de cidade verde, não cidade luz) via uma coisa que parecia um sentinela, na porta do sumiutério (como dizia meu irmão).

Muitas e muitas vezes passava por aquelas imediações e o carro em velocidade, eu, com meu olhar periférico voltava os meus olhos para a porta da cidade dos pés juntos e via ou pensava que via algo estranho.

Um dia não aguentando a curiosidade pela manhã (é claro) fui até lá, vi o que era.

No domingo seguinte falei para o meu motorista, passar devagar e olhar aquela cena.
Exatamente, eu não estava equivocada. Ele viu e afirmou: é um guarda, achando que era o vigia.

E disse : Incrível, hoje até os mortos precisam ser vigiados.

Você sabe por que? Infelizmente os vândalos estão em toda parte, roubam vasos, flores, lápide, castiçais etc.

Eu já sabia o que era, mas deixei quieto.

Então, um dia passamos por lá, depois de uma ventania, qual não foi nossa surpresa, rimos muito, a assombração estava caída no chão, parecendo que estava dormindo.

Rimos da nossa imaginação, mas meu coração ficou de luto, deixaram uma bela palmeira (coqueiro) apodrecer, morrer e tombar. Lá estava ela, inerte, sem vida. Em frente do cemitério.
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

FLORES para minha MÃE

FLORES para minha MÃE

Ah!... faz muito tempo atrás DONA BONEQUINHA se foi...
Foi para tristeza nossa, foi para nunca mais voltar.
Sempre achei sua trajetória muito rápida. Foi igual a um cometa, ou, talvez como o LÍRIO do CAMPO...

Deixou muito perfume da sua existência nesta vida. Ainda hoje caminhamos trilhando com muitas saudades. A placa colocada na porta da nossa loja, confeccionada com a letra do meu único irmão, ficou na minha memória.
Fechado: “MOTIVO LUTO”.

Assim como ficou gravada a musica “CORAÇÃO de LUTO” que na época todas as rádios e alto falante tocavam nas alturas, pois era sucesso.

Eu trabalhava num colégio muito bonito, que tem um saguão bem grande, quando saí da minha sala, olhando para a entrada do colégio, deparei com a minha irmã, mais nova que eu, corrí  ao seu encontro, nós nos aproximamos e ela não disse nada, abraçamos e começamos a chorar.

A musica do barzinho ao lado, parecia que era só para mim naquele momento.

Todas as placas que avisa “Luto”, me faz lembrar daquele dia fatídico, em que minha mãe partiu do nosso convívio, deixando nossa casa grande demais, vazia, ficou como se fosse um labirinto.

Foi Ela que nos ensinou as primeiras letras. Ela que fazia os nossos lindos vestidos, tecidos comprados em uma loja de importados, costuras muito caprichadas imitando a alta costura. Guardamos com muito carinho as fotos tiradas pelo fotógrafo Japonês  ou chinês, não me lembro só sei que era ele o fotógrafo da cidade.

Ela bordava nossas camisolas e colocava lindas rendas nas nossas anáguas e as engomavam.
A sua voz era bem afinada, cantava muito e vivia sorrindo. Gostava de viver, tinha muitas amigas, nossa casa era cheia de gente, gente de perto e gente de longe.

Enfim, era uma mulher linda, com longos cabelos lisos, castanhos, deixando uma onda do lado esquerdo transparecer toda a sua graciosidade.

Bem, tenho muito para falar de minha MÃE “A VIDA INEVITÁVELMENTE FLUÍ”, não tem outro jeito, então , carinhosamente “ FLORES para minha MÃE”.
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Conhecimento, Cultura e Diversão

Conhecimento, Cultura e Diversão

Conto por Aurelina Haydée do Carmo.

Tenho uma amiga que frequenta o grupo da “TERCEIRA IDADE”. Eu vou no grupo para divertir, encontrar as amigas e colocar as conversas em dia, espairecer.

Mas essa amiga “eu acho” que ela me julga intelectual ou ela esta me testando, não sei.

Então! Chego cumprimento todos com beijinhos, como se eu fosse a Presidente. Aliás, muitos dos associados acham que sou da diretoria. Recebo vários telefonemas para saber sobre a programação do mês, para saber por que eu não fiz homenagem para uma determinada colega que passou a morar nos céus, achando esse ato discriminatório, dando duro em cima de mim, sei que todas são e foram minhas amigas, mas temos umas que destacamos, enfim até para reclamar que no velório de fulano de tal não teve coroa.

Bem, falando da minha amiga, quando acabo de sentar, acabo não, só coloco um lado na cadeira, mal coloco o outro, ela arrasta a sua cadeira junto a minha (nem espera o garçom trazer a cadeira), começa as perguntas de alto nível: Colega, o que você acha da lei que obriga a aplicar 10% do PIB em educação? Você já fez a conta que quase dobra os atuais 5,8% do PIB, que é a média dos países da OCDE! E, ainda vai mais a sua preocupação, ela leu que a regra tem que ser cumprida até 2024. 

Continua a conversa em alto nível, põe nível na conversa, eu fui lá para rir e descontrair. Mal coloco o salgadinho quente e apetitoso na boca, continua a alta conversa “COITADOS de nossos NETOS”!
Por ai vai... continua “Você acha que esse plano Real, ainda vai continuar? Você não acha que a inflação está voltando? E essa tal de “ Bolsa Família”...me explica direito.

Venha para o nosso grupo. Aqui tem Conhecimento, Cultura e Diversão. 
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Pai falou, tá falado.

Pai falou, tá falado.
Conto por Aurelina Haydée do Carmo.

Era inverno, o tempo estava frio e muita garoa, aproveitei para dormir cedo.
Dormi cedo, acordei cedo, exatamente 08 horas de sono, como manda o figurino (risos).
Então: Fazer o quê, numa manhã fria!

Aproveitei a temperatura- fui tomar um delicioso chocolate quente e olhando a fumacinha que subia da minha antiga xicara de porcelana (olha o detalhe-duas asas)- lembrei que é engraçada a nossa vida. 

Tudo muda, tudo passa, qual uma fumaça. Até as horas ( o relógio) mudou.

No século passado, que passou, mas não faz muito tempo, os filhos pediam aos pais para ir a uma festa. Os pais diziam: Vai, mas volta cedo. Cedo era 21h30min até 22 horas.

Hoje as horas parecem que mudaram (relógio).


Eles (filhos) , e nós vamos cedo ou tarde? Não sei... e que horas voltamos? Não sei...Fico confusa. O relógio está um pouco complicado. As horas endoidaram. Difícil pra entender.
Semana passada recebi um convite para uma festa (convite individual), para as 22 horas.

Fiquei confusa, se vou tarde, significa que tenho que voltar cedo.

A filha de minha amiga estava comentando que ela é muito obediente aos pais. Quando ela vai a uma festinha, ela faz tudo para voltar prá casa de preferencia assim que o dia começa a clarear.
Pergunto: Ela volta tarde ou cedo da festa?

O pai não gosta que ela fica andando por aí tarde da noite.
Obedecendo o pai, ela passou a noite toda agarradinha. Em quem?
Não é em quem  você esta pensando...É no relógio, é claro, para não perder o horário.

Pensei! Filha obediente...

Pai falou, tá falado.
---
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo