terça-feira, 7 de julho de 2015

A sombrinha

A sombrinha
por Aurelina Haydêe do Carmo


Era apenas uma visita. O carro chegou e o motorista que conduzia a amiga, dirigiu até a portaria e pediu pelo interfone que a descesse.Imediatamente desceu. O dia estava nublado, pensou... não vou levar a sombrinha, caso chova, o motorista entra e nos deixa bem na portinha, no hall de entrada.

No caminho a conversa era sobre o tempo chuvoso e as obras para o mundial. Conversa  vai, conversa vem, contou o caso da vizinha que deu um conselho:

Nós moramos numa avenida muito movimentada, devido os transtornos, tem dia que está até impossibilitada de sair com o carro da garagem. Então a amiga aconselhou-a, vai loja tal, aquela antiga que era na rua do comércio, agora ela está bem nos fundos, na rua do calçadão, lá você encontra uma sombrinha boa, daquelas de antigamente, com vários arames, tecido bom que não passa raios solares e enumerou muitas vantagens do produto, parecendo que ganhava comissão pela propaganda bem feita . Deixou bem claro. É caro(dispendiosa), mas vale a pena.

Com ar satírico completou: já mandei fazer uma sandália de pelica, o sapateiro falou o preço, só não caí, porque estava sentada. Quando assustei com o preço, ele me disse: o solado é feito de pneu de avião. Como de pneu não entendo nada, só sei que a roda, roda, me calei e paguei 50% do combinado.

É verdade, a sandália é feia, mas é muito boa. Com a sombrinha e a sandália aja pernas para recantear a cidade.

Então, no trajeto, começou a chover, era um pé dágua que dava até prá cachorro beber água em pé.

Chegamos, a colega lembrou da famosa sombrinha.
Amiga: abre o guarda-chuva.
Eu não trouxe, disse ela.

Risos...com tanta propaganda pensei que chegou a hora de estrear a famosa sombrinha.

por Aurelina Haydêe do Carmo
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Lá vem Deus

Lá vem Deus
( Conto por Aurelina Haydêe do Carmo)
Faz tanto tempo... mas a memória viva dos tempos de criança, ainda continua como se fosse hoje.

A nossa rua era linda, bem traçada e patrolada. Do meio da rua dava para alongar a vista e ver uns 3 KM de reta.

Como naquele tempo todas as casas tinham na base de 5 a 8 crianças, os meninos estudavam pela manhã e as meninas à tarde.

Acontece que pela manhã, talvez por certo mais ameno o sol, um Senhor, percorria o bairro, com um grande livro preto (Bíblia) embaixo das axilas.

Livro este muito desgastado pelo tempo e uso. Estava mais aberto que fechado, muito usado. Engraçado que todos os moradores gostavam dele. A criançada fazia roda com a sua chegada. Suado e cansado sentava no batente das portas e distribuía balinhas para as crianças.

O almoço era degustado na casa onde ele chegava, é claro no horário do rango. Comida era o que  tinha em todas as casas e os moradores ofereciam com muita satisfação. Parecia que já era da casa.

Um detalhe, ele era nordestino, o seu modo de falar era bem diferente do nosso(sotaque). Era muito querido por todos.
Para nossa tristeza ele sumiu.

Um dia, de longe uma das crianças o reconheceu, vindo lá na curva.
Correu, chamando todas as crianças para recebe-lo. E pulava com os dois pezinhos, batia palmas de alegria, gritando em alta voz: LÁ VEM DEUS.
( Conto por Aurelina Haydêe do Carmo)
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terça-feira, 30 de junho de 2015

Mulheres da Bíblia: Isabel

Mulheres da Bíblia: Isabel
A mulher sempre teve um papel importante na expansão do Reino de Deus.
Isabel, a mãe do precursor. Isabel, esposa do sacerdote Zacarias, aparece na história bíblica como uma pessoa também agraciada por Deus. Ela foi escolhida para ser a mãe de João Batista, o último profeta da Antiga Aliança (Lc 1.8-24; 16.16). A revelação do nascimento de João foi dada a seu marido Zacarias, que inicialmente não creu. O relato de Lucas, de que Isabel "ficou cheia do Espírito Santo" quando foi visitada por Maria, deixa claro também a sua disposição em crer e aceitar o plano de Deus para ela (Lc 1.41-43). Assim como Maria, Isabel foi uma mulher obediente e sua obediência foi recompensada.
Era conhecida como uma mulher muito espiritual. Não mostrou dúvida alguma sobre a capacidade que Deus tem de cumprir as suas promessas. Foi a mãe de João Batista. Foi a primeira mulher, além de Maria, a ouvir falar sobre a vinda do Salvador.(Adaptado de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 1347,49).
Fonte: LB 2T 2015


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sábado, 27 de junho de 2015

FELICIDADES-J.A(meu filho).

FELICIDADES-J.A(meu filho).


Hoje é o aniversário do meu filho (27/06), companheiro de todos os momentos, nunca me decepcionou, só me dá alegrias-agradeço a Deus.

É uma verdadeira festa para eu cantar o “Parabéns prá você”.
Hoje, mesmo com a voz meio desafinada (risos), canto o parabéns, sentimento do fundo do coração.

Quando tenho um tempinho, sento na área, na cadeira de balanço e fico relembrando: quantas reminiscências...

Como dizíamos nós (os antigos) a luz foi embora- queríamos dizer a energia acabou. Então para esperar ela voltar, ficávamos no escuro, na esperança que logo ela voltaria a nos iluminar.

Então de vez em quando, ela dava uma piscadinha, era só grito de alegria de toda a criançada.
As lamparinas sempre de prontidão.  As vezes perdíamos os fósforos e corríamos nos vizinhos para acender a nossa luminária, até acabar o querosene.

Tudo isso era numa capital... Parecia aquela musiquinha que todos nós cantávamos. Era assim: Rio de Janeiro- de dia falta água, de noite falta luz. Éramos mais felizes que os cariocas, só faltava luz, água tínhamos em abundancia.

Então, enquanto esperávamos a luz voltar, não tendo nada a fazer (era um verdadeiro breu), eu começava a cantar, até o sono chegar.

Engraçado que hoje ele sente saudades daqueles dias, quando aprendeu muitas musicas que hoje dificilmente ouvimos. Esses dias recebi de presente um CD do Balão Mágico que no intervalo de um curso de Pós Graduação o professor para descontrair seus educandos colocou na agulha e foi só grito de saudosismo.

Hoje, eu acho graça da maneira polida como meu filho tratava as coisas que ele não apreciava. Como por exemplo: Quando ele não gostava de determinada verdura, como pedindo desculpas, para não me machucar, ele comia ou melhor engolia uma colherada e dizia “Mãe tá gostoooso, mas eu não quero mais.

Eu sou uma mãe que nunca contei estórias, nem do Lobo Mau, cresci lendo as revistas Cruzeiro, Manchete. Depois aprendi História; mas cantar... já nasci com esse dom.

Diz o povo que canto e encanto. Eu sou aquela do adágio popular “Quem canta seus males espanta”. Por isso minha vida é só alegria.

Há, já ia esquecendo, meu filho já compôs duas letras com partitura e tudo “O povo lá de cima e o de baixo”e a outra “Larga de Lero,lero” e começou a escrever um livro que será publicado.(estórias infantis) com desenhos e tudo que tem direito. Quando? Não sei...só começou..., guardo com muito carinho o esboço.

Parabéns meu filho, que Deus te conceda muitos Anos de Vida, Saúde e Felicidades.

Escrito por Aurelina Haydee do Carmo

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terça-feira, 23 de junho de 2015

Dinheiro, bens e posses

Dinheiro, bens e posses no Judaísmo do tempo de Jesus 

1. Ricos e pobres: No judaísmo do tempo de Jesus, a sociedade estava dividida em dois grupos: os ricos e os pobres.

Na classe mais abastada, estavam os sacerdotes, participantes de uma elite que controlava o sistema de sacrifícios e lucravam com ele, e os herodianos que possuíam grandes propriedades.

Um outro grupo era formado por membros da aristocracia judaica que enriqueceu à custa de impostos de suas propriedades e ao seu comércio.

O último grupo era formado por judeus comerciantes, que, embora não possuíssem herdades, participavam ativamente da vida econômica da nação.

No extremo oposto dessa situação, estavam os pobres! Estes eram "o povo da terra" (Lc 21.1-4).Não possuíam nada e ainda eram oprimidos pelos ricos (Tg 2.6).

2. Generosidade e prosperidade na cultura judaica nos dias de Jesus, a posse de bens materiais não era vista como um mal em si. O expositor bíblico P. H. Davids observa que os exemplos de Abraão, Salomão e Jó serviam de inspiração àqueles que almejavam a prosperidade.

A ideia era que os ricos prosperavam porque sobre eles estava o favor de Deus. Dessa forma, a prosperidade passou a ser associada à piedade.

Para evitar a avareza e a ganância, a tradição rabínica estimulava os ricos a serem generosos e solidários com os pobres, que era maioria na comunidade. Evidentemente que essa concepção estimulava apenas as ações exteriores, sem levar em conta as atitudes interiores (Lc 21.4).

Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo in LB II Trimestre 2015
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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Baú de lembranças

Baú de lembranças.
Aurelina Haydêe do Carmo

Sabe, hoje abri o meu baú,
Só destampei-o...
Não tinha fechadura,
Estava perto da porta da rua.

Esperava ver uma realidade dura,
Não espantei com tanta procura,
Lá estavam as lembranças,
Do meu tempo de criança.

Primeiro- a boneca de louça,
Chamada Chiquita Bacana.
Depois o caderno de Caligrafia
E o livro de Geografia.

As fitas coloridas do cabelo.
O primeiro dente de leite,
Fiquei com dó do ratinho,
Nem sorte teve mesmo com zelo.

Meu baú, tantas recordações...
Tenho que fechar de novo,
Bate muito forte o meu coração

Com coragem mostrarei ao povo.

Poesia por Aurelina Haydêe do Carmo
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terça-feira, 16 de junho de 2015

Ah, se aquela rua fosse minha! ...

Ah, se aquela rua fosse minha! ...

O que é esta saudade que chega de mansinho e traz de volta aquela rua dos bons tempos da meninice, dos meninos levados e meninas comportadinhas  que, mesmo assim, atiravam pau no gato e cantavam histórias tristes do cravo que brigou com a rosa?


Eu, menino conquistador, largava a pandorga, as bolitas, o peão, os botões do futebol de mesa, as pedras das cinco marias, barquinhos de papel, tacos do bate-ombro, só pra ficar olhando vocês e ouvindo que Samba Lelê estava doente, com a cabeça quebrada; e vocês ainda achavam que ele precisava de uma boa lambada... nossa!

Gostava de ouvir aquelas coisas inocentes da Terezinha de Jesus, acudida por três cavalheiros... E eu sonhava ser o terceiro deles. Outras vezes, vocês despertavam minha curiosidade pra saber quem era o personagem escolhido quando cantavam:

"Ai, ai!
Que tem?
Saudades!
De quem?

E ficava frustrado quando não era de mim... Era do cravo, da rosa, da flor de laranjeira...
As vezes, aguçavam meu apetite quando se perguntavam: O que prefere? Uva, Pera, Maçã ou salada mista?

Vontade de me meter na brincadeira e gritar, QUERO TUDO!...
Outras vezes eu ficava contando junto com vocês os ovos da galinha do vizinho, mas vocês ignoravam...

Mas o menino aqui era danado e fazia de tudo pra chamar a atenção de vocês...
Pensei até visitar algumas e só não o fiz por temer que o pai atendesse:

_ "O que quer na minha porta, mando tiro, tiro lá!"
Eu nunca teria coragem de dizer:
_ "Quero uma de vossas filhas, mando tiro, tiro lá!"...
Tentei ser Dolindolê, Pai Francisco, carneirinho, carneirão, propor casamento japonês, passar anel, ficar por último no passa-passa cavaleiro, mas quá!
Pensava:
_ Será que é porque eu sou pobre, pobre, pobre, de marré marré, marré?...
E acabava dizendo a mim mesmo:
_" Vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar!"
Tentei, em vão, oferecer-me escravo de Jó e fazer tudo o que o mestre mandasse, mas a única vez que deixaram, o que ouvi foi "
_"Por isso, seu fulano entre dentro dessa roda, diga um verso bem bonito, dê adeus e vá-se embora!"..."Passa, passa, gavião!"

Antes que me ameaçassem com um chicotinho queimado, eu saia de mansinho e voltava pro meu canto, até a hora de voltar pra casa, tomar banho, dormir e sonhar com aquela rua cheia de meninas que acabaram por marcar minha infância de menino maluquinho.

Ah, se aquela rua fosse minha! ...

Autor: Eddson C Contar
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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Salvo pela Botina

Salvo pela Botina
Aurelina Haydêe do Carmo

Em visita a um amigo engenheiro agrônomo compartilhou comigo esta conversa.
Estou repassando os detalhes que me chamou atenção (é logico com o consentimento dele).
Dizia ele- o meu 1º trabalho de campo, no final da década de 60, foi muito marcante, lembro-me como se fosse hoje, estava chovendo muito e para chegar na área que íamos medir, tínhamos que atravessar uma área pantanosa, era um banhadão de  mais ou menos 300 metros.

 Um capitão, e ele sempre atrás, com uma trena de 30 metros. A água quase para chegar no joelho.

Era a primeira vez que calçava botina, estava com muita dificuldade para se locomover.

De repente sentiu aquele negócio enroscando no seu pé e subindo na sua perna. Gritou para o colega dizendo que tinha muito cipó no local , ele estava enroscado, com muito custo suspendeu a perna e viu que era uma baita sucuri, ele estava com um facão e o companheiro com outro.

O companheiro pediu que ele ficasse paradinho, quieto, segurou no gogó da bicha e deu uma faconhada  e jogou ela de lado. Era apenas um filhote de SUCURI. Ele falou: “Graças a DEUS fui salvo pela botina ,pois ela estava bem firme, mas passei muito medo e remorso. Graças a DEUS estou vivo.
FUI SALVO PELA BOTINA”


Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
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terça-feira, 9 de junho de 2015

Tela em branco

Tela em branco
Aurelina Haydêe do Carmo

Jamais imaginei que uma amiga fosse a 1ª a mandar um Whatsapp para mim, ela tinha aversão pela tecnologia. Assim que comprou o novo celular não teve jeito, já veio equipado com tudo. Feliz com o novo aparelho ( ela não me disse que só faltava falar), como comumente falamos, porque o aparelho é para falar. Mas ele veio acima das expectativas dela.

Então a 1ª coisa que  fez, foi mandar uma foto dela muito bem produzida,  num belo jardim florido e ostentava uma flor natural amarela nos cabelos. Era uma azaléia colhida no seu jardim.
Devolvi para ela certificando que tinha recebido- uma paisagem, um quadro, em que ela gostou muito e me disse que fez voltar muito tempo atrás, onde ela pintou um muito parecido.

Assim que tivesse tempo ela iria tentar ver se pintasse outro, baseado naquela idéia.
Outro dia ela mandou uns dizeres: O que é felicidade, senão a certeza diária de que o amanhã será ainda melhor, sempre? Bom Dia!

Falava muito que o sonho dela seria fazer uma viagem de navio. Mas que ela estava num túnel escuro, mas via uma luz brilhando no final dele e ela ia alcança-lo.
Eu sempre a encorajava-a.
Ela era a figura do sofrimento em pessoa.
Não desistia, tinha muitas forças e vontade de viver.

Feliz por completar 68 anos neste mês, sonhava em reunir as amigas para cantar o PARABÉNS. Mal acabou de completar os seus 68 anos, partiu desta para outra vida.
Não deu trabalho para ninguém, sentiu-se mal, foi levado para o P.A e de lá para o P.S e dai para os Jardins ( lugar onde vela os mortos).

De família tradicional, seu corpo descansa no Cemitério Central, onde somente os que tem jazigo há muito tempo são permitidos ser sepultados.
Um bom descanso. Ela merece, pois sempre foi fiel a Deus.
Deixou 08 filhos e muitos netos. Que Deus proteja todos, debaixo de suas mãos poderosas. Na galeria da sua existência ficará uma tela em branco.

Conto por Aurelina Haydêe do Carmo 

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quinta-feira, 4 de junho de 2015

EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS



1. Evidências diretas: As Escrituras apresentam muitas evidências da ressurreição de Jesus. Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas. O texto de Lucas 24.13-35 narra o encontro que dois discípulos, no caminho de Emaús, tiveram com Jesus após a sua ressurreição. Trata-se de uma evidência direta da ressurreição porque mostra Jesus ressuscitado com um corpo físico e tangível. Evidência semelhante pode ser vista no relato da ressurreição do Evangelho de João 20.10-18. Nesses relatos observamos que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo chegaram a tocá-lo. Não se tratava, portanto, de uma visão ou sonho, mas de um encontro real!


2. Evidências indiretas: Como vimos, os Evangelhos apresentam muitas provas diretas da ressurreição do Senhor, todavia, apresentam também outras provas indiretas. Antes da ressurreição encontramos um grupo de discípulos desanimado, triste e cabisbaixo. Era um cenário desanimador. Após a ressurreição e Pentecostes, esses mesmos discípulos se apresentam ao povo com uma ousadia nunca vista. Eles agora passaram a testemunhar que o Senhor deles estava vivo e apresentavam provas disso. Eles curavam os doentes, levantavam os paralíticos, expeliam os demônios e testemunhavam: "Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas" (At 2.32). A ressurreição de Jesus se tornou o principal tema da pregação apostólica.

Pesquisado por Aurelina in LB 2° Trimestre 2015

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terça-feira, 2 de junho de 2015

O julgamento de Jesus

O julgamento de Jesus

O julgamento de Jesus foi o que há de mais covarde no pensamento humano e na prática religiosa. O método e os pressupostos do julgamento de Jesus de Nazaré demonstram o que a elite religiosa de Israel estava acostumada a fazer em sua época, isto é, burlar a lei para a manutenção dos seus próprios interesses.
O julgamento de Jesus foi um grande teatro. Nada do que fosse dito ou apresentado a favor do Nazareno mudaria o cenário.
A classe religiosa havia pensado pormenorizadamente nos caminhos precisos para fazerem o espetáculo jurídico mais odioso que se ouviu dizer na história dos homens.
Pensar que, após humilharem o Senhor Jesus, castigar o seu corpo, crucificarem-no e matarem-no, o "clero" judaico foi celebrar a Páscoa como se nada tivesse acontecido.
Imagine! Mataram uma pessoa e, logo depois, "cultuaram" a Deus. Quando a religião fecha-se em si mesma, e nos seus próprios interesses, é capaz das maiores perversidades, pensando estar a serviço de Deus. Que o Senhor guarde o nosso coração!

Pesquisado por Aurelina in LB 2° Trimestre 2015.
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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Um pedido de casamento – (REBECA)

Um pedido de casamento –( REBECA)
Gênesis 24.15-24, 32,33,58-60
Tomou pois Eliezer dez dos camelos de Abraão e também presentes para dar à noiva que seria escolhida, porque ele era o servo que cuidava de todos os bens de seu senhor, e seguiu para Mesopotâmia, à cidade de Naor.

Estando ele ainda pensando naquela oração que acabara de fazer, chega ao poço uma linda moça chamada REBECA, trazendo em seu ombro um cântaro. (REBECA era filha de Betuel e neta de Naor, irmão de Abraão).

REBECA desceu à fonte, encheu seu cântaro de água e subiu.

Eliezer foi ao encontro da moça e pediu que ela lhe desse de beber.
Após atender ao pedido daquele homem, REBECA ofereceu-se a saciar também a sede dos camelos, tarefa esta que era consideravelmente árdua, uma vez que eram dez (v.10) e cada um bebe por vez aproximadamente 40 litros de água (10x40=400 litros).

Eliezer observava REBECA atentamente, para saber se DEUS o havia guiado até ela ou não.

Ao perguntar-lhe de quem era filha, ela declarou que Betuel era seu pai, confirmando assim ser parente de Abraão.


Depois de acomodarem os animais, os pais de REBECA puseram diante dele uma farta mesa. Mas Eliezer se recusou a comer, sem que antes lhes falasse o propósito de sua viagem. E então o “PEDIDO de CASAMENTO foi ACEITO”. (Pesquisado por Aurelina na Bíblia Sagrada e na Revista Mensageiros da Fé)
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segunda-feira, 25 de maio de 2015

DIA DA COSTUREIRA, dia 25 de maio

DIA DA COSTUREIRA, dia 25 de maio


Ser costureira é um privilégio, é ter a satisfação de saber que a roupa que está sendo produzida com muito amor e carinho, realiza sonhos. Quem a vestirá? Que lugares ela conhecerá? Quantas pessoas ficarão mais bonitas vestindo a minha roupa. Ela faz amizades, goza dos momentos e realiza parcerias.

Esta profissão é tão nobre, basta pensar que a mulher já é fantástica pelo seu papel de esposa, mãe e para completar ainda mais, ser costureira. A todas as costureiras nossa sincera homenagem, parabéns!

Fonte: Recanto das Letras.

Eu, Aurelina, de vez em quando dou uma de costureira e até de estilista, rsrs.
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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Fiquei feliz

Fiquei feliz
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
Na concessionária esperando o veículo, o atendente mostra detalhadamente os serviços efetuados e o preço. Com espanto, mas sorridente  pois não suspeitava que a revisão iria ficar tão onerosa.

Passa horas com o atendente negociando, até ambos chegarem a um consenso. Nisso outro que também esperava a sua vez, observava de longe, sentado a um dos sofás.

Feito o acordo, passa o cartão, dá uma olhada para os presentes e despede com uma Boa Tarde a todos. O atendente segue-a até ao seu carro e entrega a chave.

Depois de ter dado a partida, surge um senhor meio acanhado tirando da sua pasta preta de couro – um livrinho. Entrega dizendo “um presente para você”.

Pega o livro com sorriso nos lábios e agradece. Chegando em casa, desfolhou o livro. Achou muito interessante e instrutivo. Mas, como estava na hora do almoço, leu a 1ª página, pois o título era muito bom. “O desafio de terminar bem cada dia”, assim o comentarista José Carlos dos Santos, diz: “Os dias nos reservam momentos variados, podendo ir do bom para o ruim em instantes.

De pequenas ocorrências a grandes acontecimentos, somos surpreendidos em meio às atividades cotidianas por todo tipo de situação que ameaça a nossa paz interior e compromete a nossa alegria. Independentemente do que aconteça, o nosso dia a dia pode terminar bem, dependendo de como aplicamos em nossas vidas os ingredientes da sabedoria que nos são reveladas pelo Espirito Santo de Deus em sua palavra... (e assim por diante, palavras lindas).


Vale a pena ler o livro todo.

Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
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terça-feira, 19 de maio de 2015

Sua maior beleza

Sua maior beleza

“Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado” (Lucas 1:3-4).

Comentaremos a respeito do terceiro Evangelho, cujo autor é Lucas, o médico amado. Seu relato é um dos mais completos e ricos em detalhes a respeito do nascimento e infância do Salvador. 
Lucas era um gentio, talvez por isso, em sua narrativa, procure apresentar a Jesus como o Filho do Homem. Ele apresenta o Salvador como o Homem Perfeito que veio salvar a todos, judeus e gentios.

O Evangelho de Lucas é um dos livros mais belos e fascinantes do mundo. De fato, o terceiro Evangelho se distingue pelo seu estilo literário, pelo seu vocabulário e uso que faz do grego, considerado pelos eruditos como o mais refinado do Novo Testamento.

Lucas, "o médico amado" (Cl 4.14), a quem é atribuída a autoria do terceiro Evangelho, é citado no Novo Testamento três vezes. Todas as citações estão nas epístolas paulinas e são usadas no contexto do aprisionamento do apóstolo Paulo (Cl 4.14; Fm 24; 2 Tm 4.11).

A erudição conservadora assegura que Lucas escreveu a sua obra (aproximadamente) no início dos anos sessenta do primeiro século da era cristã.

O doutor Lucas endereçou seu Evangelho a Teófilo, certamente uma pessoa importante que devia ocupar uma alta posição social, sendo citado como "excelentíssimo". Pode se dizer que além deste ilustre destinatário, Lucas também escreveu aos gentios.

Contudo, ao lermos Lucas percebemos que a sua obra não é uma repetição monótona das datas e ações. A escrita de Lucas é vívida, nos atraindo para dentro dos eventos que ele descreve.

Pesquisado por Aurelina, in LB 2T de 2015
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quarta-feira, 13 de maio de 2015

13 de maio - Libertação dos Escravos Camélia foi a flor da liberdade

13 de maio - Libertação dos Escravos
Camélia foi a flor da liberdade

Um dos grandes símbolos da Abolição da Escravatura no Brasil foi uma plantação de flores no Rio de Janeiro.
Na década de 1880, no Quilombo do Leblon, escravos fugidos e bem articulados cultivavam delicadas camélias, que depois vendiam pela cidade.


Princesa Isabel recebia periodicamente as mais belas e chegou a usá-las publicamente no vestido. As 

Flores subversivas viraram símbolo da causa. Quem colocava uma camélia na lapela ou a cultivava no jardim de casa confessa sua fé abolicionista.

Pesquisado por Aurelina in: Almanaque Popular 2013.
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domingo, 10 de maio de 2015

Uma cantiga de ninar ♪ ♫ ♩ ♫

Poesia:
Uma cantiga de ninar  ♪ ♫ ♩ ♫
Aurelina Haydêe do Carmo

Vi uma mãe cantando
Vi uma mãe chorando
Vi uma mãe sorrindo,
Cantando, chorando, sorrindo.
         Era uma mãe.
Uma cantiga de ninar.
O olhar do filho brilhava.
Ela não controlava.
Lagrimas misturavam com o sorriso.
           Cenário de brilho,
           Para seu filho
Quadro pintado na rocha,
Amor que abre portas.

Cantar é o que importa.

Poesia:Uma cantiga de ninar por Aurelina Haydêe do Carmo

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dia das mães 2015

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Simples como uma pomba.

Simples como uma pomba.
                Conto por Aurelina Haydêe do Carmo

Sereis como as asas duma pomba, cobertas de prata, com as suas penas de ouro amarelo
Salmo 68:13.

Hoje vamos falar em aniversário.


Aconteceu com glamour, na mansão de uma de suas filhas a troca de idade da Sra. POMBA.
Pombinha para os mais chegados.

O tempo estava lindo e a noite prometia. De repente Deus mandou uma chuva tão forte, chuvona mesmo, não enxergava um palmo na frente.

A aniversariante me disse que a chuva foi uma CHUVA de BENÇÃOS. AMÉM.

Aconteceu que a chuva parou, o céu ficou lindo e, as estrelas começaram a brilhar.

Os convidados foram chegando, sua filha primogênita e seus assessores enxugavam as cadeiras e gentilmente sorridente recebia os convidados que chegaram todos no mesmo momento.

Festa linda – o cerimonial dirigido por um de seus filhos, muito bem apresentado. (nota-10).

Seus netos cantaram, musicas agradáveis e comoventes.

Fui convidada para declamar a mesma poesia que fiz para ela nos seus 70 anos.
-Doce Bom é Furrundu.

Ah!...estou até com agua na boca.

Sabe, não estou fazendo aqui uma propaganda, estou sim...

-  A aniversariante tem mãos de fada- Ela faz o melhor “FURRUNDU” do mundo. É muito gostoooooso. Se você quiser provar, eu não vou dar o endereço dela, porque não pedi permissão e também sei que vai fazer fila na sua porta para comprar o doce famoso.

Quem quiser ver a poesia na íntegra, já foi publicado no meu blog.

Como disse no início, a festa prometia e prometeu. A chuva parou e foi muito divertida a noite, que quase varou a madrugada.

Parabéns, minha amiga, minha irmã POMBINHA.

Que Deus continue mandando muitas chuvas de bênçãos para toda sua maravilhosa família.
Continue como diz em Mateus 10:16 –Simples como uma Pomba.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Rondon



Marechal Rondon.
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

sexta-feira, 1 de maio de 2015

O TRABALHO - 1° de Maio

O TRABALHO - 1° de Maio

O trabalho é uma dádiva divina. Ele foi dado ao homem antes da Queda.

Uma bênção. No Jardim do Edén, Deus pôs o homem para trabalhar, mesmo antes da queda (Gn 1.26-28; 2.15). A Bíblia está cheia de ensinamentos sobre o trabalho (Êx 34.21; 2Ts 3.10). O trabalho realiza o ser o humano. O que pode, às vezes, fazer disso um tédio são os baixos salários, as péssimas condições de trabalho e a opressão dos maus patrões (Tg 5.4-6), mas o trabalho em si é gratificante (Ec 3.22). O patrão deve ter o cuidado para não atrasar o pagamento de seus empregados (Lv 19.13) e estes devem ser honestos naquilo que fazem e dizem (Cl 3.22-25).

Os bens. Jesus renunciou à riqueza (2Co 8.9; Fp 2.6,7) e, pelo que parece, esperava o mesmo dos discípulos (Lc 9.3; 10.4; 14.33). Além disso, Jesus mandou que o moço rico desse seus bens aos pobres (Mt 19.21), mas não exigiu isso de Zaqueu, que se prontificou livremente em doar metade de seus bens aos pobres (Lc 19.8). Não é requerido voto de pobreza para ser cristão, mas a riqueza pode ser um tropeço na vida cristã (Mt 13.22). A fé cristã não condena os bens materiais, desde que adquiridos com honestidade. É o amor ao dinheiro, e não o dinheiro em si, a raiz de toda a espécie de males (1Tm 6.9,10).

Pesquisado por Aurelina Haydêe do Carmo, em LB, 1° trimestre de 2015 CPAD


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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo