sexta-feira, 29 de abril de 2016

A Mulher de Ló

A Mulher de Ló


Quando Ló saiu de Sodoma, choveu fogo do céu (Lc 17.29)

=> COMO FOI NOS DIAS DE LÓ <=

Dias de intensa corrupção. "Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam" (Lc 17.28). Ló era um homem justo (2 Pe 2.7,8) que viveu em uma cidade perversa, chamada Sodoma.
O dia do juízo de Deus veio para os habitantes de Sodoma e Gomorra em um momento que eles não esperavam.

A vida seguia seu curso normal, quando Deus fez chover enxofre e fogo destruindo aquelas cidades de modo fulminante e para sempre
(Gn 18.20,21; 19.24; Dt 29.23; 2 Pe 2.6).

A mulher de Ló, durante a fuga, resolveu olhar para trás e ficou petrificada (Gn 19-26). Jesus certa vez alertou: "Lembrai- vos da mulher de Ló" (Lc 17-32). O coração da mulher de Ló estava na sua cidade, em seus bens materiais. Que nossos corações não estejam nas coisas deste mundo— casas, carros, conquistas, etc — mas nas coisas do alto, de Deus, pois no grande Dia do Senhor não vamos levar nada desse mundo.

"A esposa de Ló serve de advertência contra apegar-se à busca de posses materiais. Ela quase escapou da cidade condenada de Sodoma; mas ela olhou para trás, desejando os deleites que ela estava deixando. Em consequência, ela foi pega no julgamento de Sodoma e pereceu (Gn 19.26).


PESQUISADO NA EBD 1ºT2016

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

quinta-feira, 28 de abril de 2016

fotos do Lançamento do Livro: " Bom Dia Cuiabá "

Veja as fotos do Lançamento do Livro: " Bom Dia Cuiabá ", Feira Internacional de Turismo do Pantanal - Centro de Eventos do Pantanal



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sexta-feira, 22 de abril de 2016

A Terra Brasileira Augusto de Lima 1860-1934

A Terra Brasileira
Augusto de Lima
1860-1934

Pátria que tens no nome a rubra cor da aurora
E no verde pendão que o globo azul decora
A eterna primavera alçando em núcleo de ouro,
O Cruzeiro do Sul guardas como um tesouro,
És a Pátria ideal, pacífica e altaneira,
O país da aliança – a Terra Brasileira!

Na Terra Brasileira as aves quando cantam,
Em êxtases de glória as almas se levantam.
As belezas sem-par da natureza inteira
Vem todas coroar-te, ó Terra Brasileira!
Fulgores aurorais, crepúsculos dormentes,
Noites de sonho azul e de astros esplendentes,
Céu que o prisma desenha em mágica pintura,
Rosto de criador sorrindo à criatura,
Vinde  todos gozar essa visão fagueira
No horizonte, sem fim, da Terra Brasileira!

És grande e foste grande, agora e no passado.
De heroísmo e amor és berço e túmulo sagrado!
Serás ainda maior, pregando à  humanidade
O trabalho, a ciência, a paz e a  liberdade
E ao clarão estelar da trêmula bandeira,
Hás de sorrir feliz, ó Terra Brasileira!

Augusto de Lima
1860-1934

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Aurelina – Convida

Aurelina – Convida

Demostre sua amizade, compartilhe comigo –
Lançamento do meu 1º Livro de Poesia “ Bom Dia Cuiabá”.
Local: Centro de Eventos do Pantanal
Data: 22 de Abril de 2016

Horário das 17 às 19 Horas.

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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Pastel de feira.

Pastel de feira

Aurelina Haydêe do Carmo










Pastel de feira,
De carne, de queijo.
Crocante,
Gosto de BEIJO.

De palmito ou de vento.
Tanto faz,
Sentada ao relento.
Quarta-feira
Tem feirinha no POÇÃO.

Aqui fica de coração,
Oportunidade:
Noites refrescantes,
Num ponto da cidade.
Água na boca,
Vou levando minha porção.
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terça-feira, 12 de abril de 2016

Empurre a sua vaquinha…

Empurre a sua vaquinha…


Um sábio passava na floresta com seu discípulo. Avistou uma casinha pobre, aos pedaços. Nela moravam um casal com três filhos, todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição.

O sábio pergunta ao pai de família: “Como vocês sobrevivem? Não vejo horta alguma, não vejo plantação alguma, não vejo animais”. O pai respondeu: “Nós temos uma vaquinha que nos dá alguns litros de leite por dia. Uma parte do leite nós tomamos, a outra trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas e assim vamos sobrevivendo…”.

O sábio agradeceu e saiu novamente pelo caminho. Logo em seguida o sábio avistou uma vaquinha e ordenou a seu discípulo: “puxe aquela vaquinha até o precipício e empurre-a precipício abaixo”.

Mesmo sem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu – empurrou a vaquinha no precipício. Fico pensando na maldade do sábio em mandar matar a única fonte de subsistência daquela família.

Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.
Alguns anos depois, passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se daquela família e do episódio da vaquinha. Resolveu voltar àquela casinha e, teve uma grande surpresa!

No lugar da pobre casinha, havia uma bela casa, um pomar ao redor, várias cabeças de gado, um trator novo na porta.

Avistou o mesmo pai agora bem vestido, limpo, saudável. Logo apareceram a mulher e os três filhos, todos bonitos e aparentando saúde e felicidade.

Quando o discípulo perguntou a razão de tantas mudanças nesses últimos anos o pai da família respondeu: “nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Sem a vaquinha nós tivemos de nos virar e fazer outras coisas que nunca tínhamos feito.

Começamos a plantar, criar animais e usar nossas cabeças para sobreviver, daí vimos que éramos capazes de fazer coisas que nunca havíamos imaginado, conseguir coisas que achávamos impossíveis, porque nunca havíamos tentado fazer. Sem a vaquinha, nós fomos à luta, só tínhamos essa alternativa – lutar para vencer!”.

Pense nessa história. Todos nós temos aquela “vaquinha” que nos dá alguma coisa básica para sobreviver e conviver com a “rotina”. Vamos descobrir “quem” ou “o que” é a nossa vaquinha e quem sabe aproveitar este momento de “crise” para “empurrá-la” morro abaixo.



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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Festa dos trezentos (anos)

Festa dos trezentos (anos)
Poesia Aurelina Haydêe do Carmo
 
Passou o verão,
O outono chegou,
O dia está lindo.
Inspirador para poemas.

Da natureza ufanada,
Surge do nada,
Cantando vou rimando,
Um verso prá CUIABÁ.

 - Oito de Abril
Para contar o que vejo,
Que tomou conta de mim,
Esta é a cidade que almejo.

A história é comovente,
Contamos mais uma vez,
São anos envolventes,
Envolvendo muita gente

Cuiabá! Conto nos dedos,
Seus anos benfazejos,
Você surgiu como rebento,

Logo completará trezentos.

*Poesia Aurelina Haydêe do Carmo

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