terça-feira, 30 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Profetas Menores - Sofonias

Profetas Menores - Sofonias

Sofonias 1.2
 2 - Inteiramente consumirei tudo sobre a face da terra, diz o SENHOR.

Neste momento descrevemos o oráculo de Sofonias. Ele se destaca pela intrepidez do juízo divino contra Judá e os gentios. O profeta anuncia o julgamento universal descrito como a reação de Deus aos pecados cometidos pelos moradores de toda a terra. Sofonias, porém, aborda o julgamento divino numa perspectiva escatológica de restauração.

É comum a menção do nome paterno nos livros dos profetas. Sofonias descreve a sua genealogia: “Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias” (v.1). A citação do nome do pai estabelecia o direito tanto à herança quanto à posição social ou aquisição de poder. A ausência de paternidade demonstra que tal profeta não adveio de família tradicional. Sofonias era trineto de Ezequias, que também fora rei de Judá. Isso lhe garantia livre acesso no governo real, bem como noutros segmentos da sociedade.

O estilo poético predomina em todo o livro de Sofonias. O oráculo está organizado em três partes principais: a primeira anuncia o juízo contra as nações da terra, incluindo Judá (1.1-2.3). A segunda especifica os povos nesse julgamento global — Filístia, Moabe, Amom, Etiópia e Assíria (2.4-15). E a terceira parte trata do castigo de Jerusalém e da restauração dos remanescentes fiéis (3.1-20). O tema do “Dia do Senhor” ocupa todo o oráculo divino.

No juízo vindouro, Deus há de julgar todos os moradores da terra, de acordo com as obras de cada um.

VERDADE PRÁTICA


No juízo vindouro, Deus há de julgar todos os moradores da terra, de acordo com as obras de cada um.
Fonte: LBD. Resumo esquematizado por Aurelina Haydee do Carmo
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Descobrimento do Brasil


Podemos sabê-los pelo testemunho de alguns dos próprios navegadores da expedição, entre eles o escrivão Pêro Vaz de Caminha, que no dia 1º de maio de 1500 escrevia do Brasil ao rei D. Manuel. Essa carta existe ainda hoje no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e pode ser considerada, como disse nosso escritor, Capistrano de Abreu, o “diploma natalício lavrado à beira do berço de uma nacionalidade”. Mas não tem apenas o mérito de ser o documento mais venerado de toda a nossa historia; ele constitui por si só a crônica mais minuciosa e autentica do descobrimento.

Eis como se exprime um outro navegador, que no ano seguinte aqui veio, o famoso Américo Vespúcio: “A terra daquelas regiões é fértil e amena, de muitos montes e morros e infinitos vales, e regada de grandes rios e fontes, coberta de extensos bosques, densos e que mal se pode penetrar, e povoada abundantemente de feras de todas as castas. Nela nascem, sem cultura grandes árvores, as quais produzem frutos deleitosos. Por certo se o paraíso terreal existe em qualquer parte da terra, creio que não deve ser longe destes países ...¨.

Quanto aos habitantes, Caminha descreve-os como “bem feitos, elegantes, limpos, de bons rostos e bons narizes”

Fonte: Fonte: Pequisa feita por Aurelina Haydee do Carmo - W.M JACKSON, INC

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domingo, 21 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Tiradentes

Um pouco da Historia - só para recordar

UM HERÓI PARA A FORCA  
No dia 21 de abril, pela manhã, o alferes foi levado ao local onde se erguia a fôrca, no Campo de São Domingos. As ruas e praças, por ordem do conde de Resende, estavam preparadas como que para uma festa. Filas de soldados ficaram formadas em todo o trajeto. No Largo de São Francisco de Paula ficou um regimento de artilharia, com seus canhões.
No campo de São Domingos,três regimentos.
Ao sair o cortejo, Tiradentes vestia a alva dos condenados, uma camisola branca e comprida.

No peito, trazia um crucifixo. À sua frente, desfilavam os membros da Irmandade da Misericórdia. Alto, magro, o alferes vinha seguido do carrasco e de autoridade da Justiça. Depois destas, um esquadrão militar. O povo se apinhava atrás. 
Mais adiante , uma carreta era puxada por presidiários: o carro destinado a levar o corpo esquartejado de Tiradentes.

O alferes subiu ao cadafalso. Um frade o acompanhou. Rezaram juntos. 
O carrasco pôs o laço em volta do pescoço do condenado. 
Desceu o religioso. Estava chegada a hora.
Num instante, morria Tiradentes. 

Fonte: Pesquisado por Aurelina Haydee do Carmo - Enciclopédia Delta de História do Brasil.
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sábado, 20 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Dia do Índio 19 de abril



É frequente ouvir-se os mais desencontrados comentários a respeito do indígena brasileiro, tomado como uma entidade concreta, e genericamente denominada índio  A essa noção são emprestadas inúmeras significações, parte delas "favoráveis" ou "simpáticas", parte depreciativas. Categoria histórica  pois componentes da consciência colonia, o índio persiste, remanescente  na consciência nacional. Pouco mudou a sua figura, nestes 500 anos de Brasil.


Se os homens das modernas cidades deixou de atribuir à noção de índio os qualificativos de traiçoeiros, indomável e preguiçoso, o das regiões circunvizinhas às habitadas por populações tribais ainda continua a perfilhar os mesmos conceitos depreciativos. O homem comum das metropolis consente crer, numa apreciação genética  que o índio
 é bom, ingenuo, "criança grande", incapaz de qualquer vilania. Mas em sua atitude paternalista, o citadino não percebe que participa de uma das faces de uma unica constelação de estereótipos , que é engendrada pelo desconhecimento de um tipo determinado de grupo humano; grupo de adota formas tribais de associação e é possuidor de uma cultura "rustica" quando comparada as chamadas grandes civilizações.

Fonte: Pequisa feita por Aurelina Haydee do Carmo - Revista America Indigina, vol xxvi, n.1

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domingo, 14 de abril de 2013

Profetas Menores: HABACUQUE


Profetas Menores: HABACUQUE

“Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar, por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?” (Hc 1.13).

A fim de cumprir os seus planos Deus age soberanamente na vida de todas as nações da terra.
 
Se você tiver tempo leia Habacuque 1.1-6; 2.1-4

No diálogo entre Habacuque e o Senhor, presenciamos uma singular beleza teológica e literária. Ao longo do livro de Habacuque, deparamo-nos com uma das mais notáveis declarações doutrinárias: “O justo, pela sua fé, viverá” (2.4). Este oráculo fez-se tão notório, que se tornou uma das mais importantes temáticas, em o Novo Testamento (Rm 1.17 cf. Gl 3.8). Séculos mais tarde, inspirou Martinho Lutero a deflagrar a Reforma Protestante.

fonte: LBD. Resumo esquematizado por Aurelina Haydee do Carmo 
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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Poesia - Doce Bom é Furrundu.

Dedico a todos os Cuiabanos e os aqui moram que deliciam este doce: Furrundu
Poesia de minha Autoria - Doce Bom é Furrundu.

Doce Bom - Furrundu
Aurelina Haydee do Carmo

Saudades do tacho de cobre
Lavado com vinagre e sal
Tirando todo zinabre
Amarelo como o sol

Vamos ao quintal
Mamão macho, mamão fêmea, talo de mamão
Tanto faz, ralo, ralo até doê a mão
No ralador que ninguém tem igual

Pouca lenha, pouco fogo
Colher de pau, nenhuma fumaça
O Doce ficou famoso
Pois o perfume ameaça

Uma colherada por vez
Ninguém resiste
Prova uma, prova duas, prova três
Fica triste, não, ninguém desiste

Do Porto à Cidade
Eta cheirinho bom
O lambe beiço não é novidade
É mais gostoso que um bombom

Caminhei toda a prainha
Na companhia de minha madrinha
Quando vinha, atravessei o Campo do Bode
Vê se pode. Parei na Bispo, só prá bispar.

O cheiro era um só e comecei a enxergar
Avistei Rua de baixo, Rua do Meio, Rua de Cima.
Que felicidade, encontrei na cidade
O Furundu que me anima

Andei aproveitando o mormaço
na Rua das Flores,o perfume não era de flores
flores de diversas cores, como se fosse abraço
mas o cheiro vinha do tacho

Não encontrei ninguém que pudesse andar
no meu rastro, era um Caí Caí.
Procurando o doce astro
Segui sozinha com o perfume das flores
Todas as ruas de Cuiabá em cores
Calcei minha precata
O povo gritava, Ó gata

Fui ao Quilombo, Lava Pés
Percorri toda a Rua da Fé
cheguei ao Goiabeiras à pé.
Eu me lembro, era 31 de março
Cansada, um amasso

Na Rua Grande eu fui pela calçada,
Por causa do sereno.
Procurando o quê? Ah! Furrundu...
Doce moreno, curtindo na rapadura sem cera

Acreditem pasmem – Sou sincera
Com tanta goiaba no Goiabeiras
Abelhas faziam um zum, zum,zum
Mas o cheiro era de furrundu

Cheguei no Beco Quente e Beco Sujo
Desci ao Tijucal,pulei o Poção, peguei o Gambá,
Sta Cruz, Sta Izabel, com tantos cheiros
Parecendo um sururu
Em destaque está o furrundu.

Atravessei o Largo da Mandioca e a Travessa do Cotovelo
Cheguei ao Limoeiro,
Mas não fiz nenhuma aposta,
Porque fui pelo canteiro.

Beco do Urubu, Araés, Lixeira, Baú
Já andei de déo em déo
e não cheguei ao Mundéo

Rua da Caridade, bem aí perto da Cidade.
Subi no Alto do Morro da Luz
E gritei sem assalto como relâmpago que reluz
Doce bom é Furrundu

Cuiabá, 17 de Agosto de 2011













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domingo, 7 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Parabéns Cuiabá pelos seus 294 anos

Professora Aurelina parabeniza Cuiabá pelos seus 294 anos.
Poesia de minha autoria.


Eta calor

( Aurelina Haydee do Carmo)


   Este calor faz pensar num banho refrescante meus amigos
   Este calor é bem nosso, é fruto da posição geográfica.

   Espia-aí comadre, o cerrado em flor
   Tudo seco na dança de roda as folhas mortas
   O sol tine, doendo os olhos
   E o clarão fura a frincha das portas.

   Olá comadre, mais alto, mais alto!
   No repuxo do rio Cuiabá rolando paus
   Batem na pedrinha 21 o tapa claro
   Lá no alto uma nuvem escura
   Parecendo que vai chover
   Este calor é um batismo de orgulho:
   Lava a cara, ensopa a roupa
   Identifica a cidade onde eu nasci
   Entre Chapada e o Pantanal.

   Eu sou daqui, nao sou de fora...
   Ouço meu grito, gritar na voz do eco:
   Cuiabana... bana... ana...

   Comadre, enxuga a cara, coloca o guarda sol.
   Comedor de peixe e de maxixe
   A procura de cachoeiras e lambaris

   Que bem me faz a tua companhia

   Balançando na rede cuiabana
   Oh! menina, pega o abanico e abana

   Manga, caju, chico magro, tarumã, piqui, pitomba

   Frondosa mangueira.
   Minha infância tem gosto de manga
   Ela florescia e ventava sobre a casa onde nasci.

   A criançada brincava de amarelinha

   Todas as noites na ciranda, cirandinha
   Que bem me faz poder recordar.
   O calor invadia as casas
   Janelas abertas, como um convite a felicidade entrar.

   Eu sou cuiabana, lá do Porto

   Tomava banho no rio Cuiabá...

   Nao me importo se me chamam de pé rachado

   O que eu quero é comer mojica de pintado
   Bagre ensopado, cabeça de pacu bem apimentado.

   Para aumentar ainda mais este calor

 
   Eta calor!


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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Bom Dia Cuiabá, Primeiro de Abril

Dia da Mentira - 1° DE ABRIL 

Gostei deste artigo, estou repassando, de Renato Dutra in revista Veja 13/02/2013

Sobre as Mentiras que a Balança conta...

Quem nunca subiu numa balança esperando que o “peso” mostrado por ela seja o menor possível? Frequentemente nos pesamos de olho no número que vai aparecer no visor digital, embora ele esteja longe de ser um parâmetro confiável para avaliar a situação da sua saúde e o sucesso do seu treino. “Perder peso”, embora seja o que a maioria dos praticantes amadores de esporte persegue, é um termo incorreto que minimiza algo bem mais complexo do que parece.

Mesmo o Índice de Massa Corporal, o famoso IMC, obtido por uma fórmula que avalia estatura e peso, pode levar a classificações incorretas. É possível apresentar IMC baixo, por exemplo, mas com porcentagem de massa gorda considerável – e vice-versa.

O corpo é basicamente constituído por gordura (massa gorda), ossos e músculos (massa magra).

Quando determina o seu peso, a balança tradicional não discrimina quanto dele é formado por massa magra e quanto se deve à massa gorda. Consequentemente, não nos informa se o ganho ou a perda de peso são preocupantes ou benéficos. Confira dois casos reais que ilustram a questão:

Caso 1 – Uma praticante de musculação vinha exagerando nos treinos e não seguia orientação nutricional. Após ser reavaliada em termos de composição corporal, percebemos que sua massa gorda aumentara 1,2kg, enquanto sua massa magra diminuíra 1,4kg. Em outras palavras, ela até perdeu peso, mas sua composição corporal piorou.

Caso 2 – Um homem mais velho que havia ficado sedentário por anos decidiu adotar um programa de atividade física. Nós o avaliamos na primeira semana de treinos e repetimos o processo após três meses . Resultado: seu peso aumentou 1,2 kg. A massa gorda, porém, havia reduzido em 900 gramas. Perplexo, este aluno perguntou: “Como posso ter ganhado peso, se estou fazendo tudo direito?” A explicação é simples: ele ganhou 2,1 kg de massa magra.

Os dois casos mostram como a balança pode “mentir” para você.

No primeiro caso, se fosse o único parâmetro para acompanhar a evolução dos programas, a praticante teria sido levada a acreditar que estava no caminho certo. E não estava.

Já no segundo, o aluno teria ficado desestimulado, achando que estava engordando por conta dos exercícios. O que também não era verdade.

Fica então a dica: esqueça um pouco o número registrado pela balança e faça uma análise da sua composição corporal para saber se você está perdendo peso corretamente.

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