É frequente ouvir-se os mais desencontrados comentários a respeito do indígena brasileiro, tomado como uma entidade concreta, e genericamente denominada índio A essa noção são emprestadas inúmeras significações, parte delas "favoráveis" ou "simpáticas", parte depreciativas. Categoria histórica pois componentes da consciência colonia, o índio persiste, remanescente na consciência nacional. Pouco mudou a sua figura, nestes 500 anos de Brasil.
Se os homens das modernas cidades deixou de atribuir à noção de índio os qualificativos de traiçoeiros, indomável e preguiçoso, o das regiões circunvizinhas às habitadas por populações tribais ainda continua a perfilhar os mesmos conceitos depreciativos. O homem comum das metropolis consente crer, numa apreciação genética que o índio
é bom, ingenuo, "criança grande", incapaz de qualquer vilania. Mas em sua atitude paternalista, o citadino não percebe que participa de uma das faces de uma unica constelação de estereótipos , que é engendrada pelo desconhecimento de um tipo determinado de grupo humano; grupo de adota formas tribais de associação e é possuidor de uma cultura "rustica" quando comparada as chamadas grandes civilizações.
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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