Meu rio | Aurelina Haydêe do Carmo
Como o rio, deslizo.
Minha vida corre,
E, nesse decorrer sem friso,
Às vezes - Paro e rio.
Rio, das águas,
Deslizando,
Límpidas
Sem magoas.
Do rio, eu rio.
Sentada no barranco liso,
Vendo as piquiras,
Parece mentira.
Aquário natural,
Largo rio sem piso.
Com o temporal,
Eu rio.
Parece um festival,
Danças de peixes no rio.
Divertindo eu rio
Rio, rio, rio...
Saudades do meu rio
(entrei em delírio).
Minha vida corre,
E, nesse decorrer sem friso,
Às vezes - Paro e rio.
Rio, das águas,
Deslizando,
Límpidas
Sem magoas.
Do rio, eu rio.
Sentada no barranco liso,
Vendo as piquiras,
Parece mentira.
Aquário natural,
Largo rio sem piso.
Com o temporal,
Eu rio.
Parece um festival,
Danças de peixes no rio.
Divertindo eu rio
Rio, rio, rio...
Saudades do meu rio
(entrei em delírio).
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Poesia classificada no SARAU BRASIL - 2018
Concurso Nacional - NOVOS POETAS.
Aurelina Haydêe do Carmo - Premiada no Concurso Nacional Novos Poetas com o Poema intitulado* Meu Rio- ( concorreu com 2.614 inscrições, num total de 5.228 poemas recebidos de todo o Brasil. O Poema foi publicado em Agosto/2018 na Obra Antologia Poética, Prêmio Sarau Brasil 2018- Vivara Editora Nacional.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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