Poesia:
Divina Luz
Hoje nasceu tão pequenino
E tão risonho Deus menino,
O céu se abriu calmo e contente
Surgiu a Estrela resplandecente
Quanto eu me alegro
De meu Jesus
Em mim derrama
Divina Luz.
Divina Luz
Hoje nasceu tão pequenino
E tão risonho Deus menino,
O céu se abriu calmo e contente
Surgiu a Estrela resplandecente
Quanto eu me alegro
De meu Jesus
Em mim derrama
Divina Luz.
(Autor Desconhecido)
De todas as poesias que declamei esta ficou marcada, era Dezembro, o ano
eu me lembro, mas não vou revelar
(risos) faz tanto tempo..., tinha 6 anos de idade, lembro muito
bem do meu vestido cor de rosa com laços de cetim, a mamãe que procurava o
modelo e confeccionava as nossas roupas com sua maquina de pedal, a mesa ou
aparador que segurava a maquina era ou melhor digo, é de ferro trabalhado, pois
é uma das relinquias que ainda hoje ornamenta a área de minha casa, servindo
como aparador um retângulo de mármore róseo, ornamentado
por uma linda samambaia. Falando na máquina, minha mãe costurava como se
tivesse aprendido "alta costura", sem defeito, era só acertar o
ponto, caprichava mesmo, até no acholeado ( remate caprichado no avesso das
roupas).
Lá íamos nós... em matéria de alegria, vida, animação e ritmo
de festas, nunca houve igual.
Cada uma ensaiava e declamava, a sua poesia, as mães ficavam babando
diante de tanta desenvoltura de seus rebentos.
Igrejas juncadas de flores, romãs e pitombas maduras ( uma versão muito
atual do natal), entremeadas de fitas e sorrisos largos das crianças.
Ah! felizes tempos... ditoso NATAL.
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo