Lembranças
que Mínguam
Aurelina Haydêe do Carmo
O rio,
águas límpidas,
corria numa boa,
a ponte... cadê o
arco?
Mercado do peixe –
Hoje museu.
Casarões
arquitetônicos,
a praça grande e
sombria
parecia que era só
minha.
O cais, os navios, a
canoa,
cenário convidativo
para famílias ficarem
numa boa,
lugar recreativo.
Não podemos esquecer
o batelão.
Ea canoa louca.
Por que não?!
Gritávamos até ficar
rouca.
Com medo de emborcar,
vai afundar!...
Furiosa a
bambolear...
Rapidez em remar...
Ea cuia... com a
vela?!
Onde estará o morto?
Logo ela revelará,
ou... a ribanceira
levará.
Figuras folclóricas,
Rim... Coração e
Língua!...
Vendedores de
miudezas – históricas,
que dia a dia
mínguam...
*Poesia Autoral: Aurelina Haydêe do Carmo
Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo
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