quarta-feira, 18 de novembro de 2020

O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS

O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS

1. O Fiador. O Dicionário Aurélio define o fiador como “aquele que fia ou abona alguém, responsabilizando-se pelo cumprimento de obrigações do abonado; aquele que presta fiança”. O crente deve ter cuidado ao afiançar ou avalizar alguém, pois como diz o sábio, poderá sofrer “severamente aquele que fica por fiador do estranho” (Pv 11.15).

Tenha cuidado com o cartão de crédito e com o famoso “cheque emprestado”. Este último se não houver fundos para cobri-lo, na data da apresentação, você será cadastrado na lista de emitentes de cheques sem fundos. Siga a recomendação do sábio, evite esse tipo de problema e esteja “seguro” (Pv 11.15).

2. Empréstimo. O Dicionário Aurélio auxilia-nos também na definição do termo emprestar: “Confiar a alguém (certa soma de dinheiro, ou certa coisa), gratuitamente ou não, para que faça uso delas durante certo tempo, restituindo depois ao dono”. Sobre isso, o conselho encontrado em Provérbios é atualíssimo: “Não estejas entre os que dão as mãos e entre os que ficam por fiadores de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de debaixo de ti?” (Pv 22.26,27).

Não há nada de errado em emprestar, ou tomar emprestado, desde que se cumpra o compromisso firmado. Comprou? Pague! Tomou emprestado? Devolva! Quem compra e não paga, toma emprestado e não devolve, age desonestamente para com a pessoa que lhe deu crédito e desonra o nome do Senhor.

* SINOPSE: O cristão deve ter prudência ao decidir ser um fiador ou efetuar um empréstimo.

PESQUISADO POR AURELINA IN EBD 4T 2013.

Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

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domingo, 15 de novembro de 2020

15 de Novembro: Proclamação da Republica

Em uma das muitas viagens de férias- fui até a simpática cidade de Marechal Deodoro.

É uma cidade fascinante, tudo respira cultura e história. Seus casarões, a praça, museu, etc.

Peguei este folheto, conheço a história deste grande alagoano, assim como sei que todos os brasileiros sabe muito bem a história de cor.


Deodoro entrou na História com fragor. Foi casado com uma cuiabana.

Dona – Mariana Cecilia de Sousa Meireles contraiu núpcias a 16 de abril de 1860 –em  Cuiabá- MT.

O culto à memória do Marechal Deodoro da Fonseca, mais que um trasbordamento de gratidão de todos nós “ figura de herói perfeito, pai de um regime, do regime republicano”, cuja vida constitui exemplo de coragem, abnegação, lealdade, tolerância e patriotismo, a ser seguido por todos os brasileiros.

Manoel Deodoro da Fonseca  nasceu a 5 de agosto de 1827, na antiga cidade das Alagoas, depois denominada, em sua memória, Marechal Deodoro.

Seus restos mortais repousam no cemitério de São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. No túmulo, apenas uma singela inscrição:  “Deodoro e sua esposa: ele não morreu, está vivo”

E vivo permanecerá no coração de todos os brasileiros.
             


Fonte:  Pesquisa feita por Prof.Aurelina na  Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro-AL

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Direito de ter direitos

Direito de ter direitos

É muito importante entender bem o que é cidadania. É uma palavra usada todos os dias e tem vários sentidos. Mas hoje significa, em essência, o direito de viver decentemente.

Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. É devolver um produto estragado e receber o dinheiro de volta. É o direito de ser negro sem ser discriminado, de praticar uma religião sem ser perseguido.

Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania. Respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse comportamento, está o respeito à coisa pública.

O direito de ter direitos é uma conquista da humanidade. Da mesma forma que a anestesia, as vacinas, o computador, a máquina de lavar, a pasta de dente, o transplante no coração.

Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar. E outros batalharam para você votar aos dezesseis anos. Lutou-se pela ideia de que todos os homens merecem a liberdade e de que todos são iguais diante da lei.

Pessoas deram a vida combatendo a concepção de que o rei tudo podia porque tinha poderes divinos e aos outros cabia obedecer.

No século XVIII, a rebeldia a essa situação detonou a Revolução Francesa, um marco na história da liberdade do homem.

No mesmo século surgiu um país fundado na ideia de liberdade individual: os Estados Unidos. Foi com esse projeto revolucionário que eles se tornaram independentes da Inglaterra.

Desde então, os direitos foram se alargando, se aprimorando, e a escravidão foi abolida. Alguém consegue hoje imaginar um país defendendo a importância dos escravos para a economia?

Mas esse argumento foi usado durante muito tempo no Brasil. Os donos de terra alegavam que, sem escravos, o país seria uma catástrofe. Eles se achavam no direito de bater e até matar os escravos que fugissem. Nessa época, o voto era um privilégio: só podia votar quem tivesse dinheiro. E para se candidatar a deputado, só com muita riqueza em terras.

No mundo, muitos trabalhadores ganharam direitos. Imagine que, no século passado, na Europa, crianças chegavam a trabalhar até quinze horas por dia. E não tinham férias.
(Gilberto Dimenstein. Cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 1995)


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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

O trampolim inexistente

O trampolim inexistente
Nunca escondi uma mania (um vício, uma obsessão) que sustenta minha escrita. Não consigo começar a escrever — seja uma ficção, um ensaio, um artigo para o jornal, o que for — sem antes anotar no alto da página a palavra “nada”. Lembro-me do dia em que isso começou. Estava com uma gripe forte. O desânimo e a apatia me dominavam. Ainda assim, precisava entregar um texto — uma crônica — até o final daquele tarde.

Passei muitas horas diante da tela em branco de meu primeiro computador. A tela me hipnotizava. Sugava-me para seu interior, arrastava-me para seu centro ausente, esvaziava-me. Eu precisava de um chão — assim como os nadadores, que sem dispor de um trampolim, não podem dar seus saltos. Mas me faltava um chão. Lembro que pensei: “Estou perdido. Os cozinheiros, pelo menos, têm suas receitas, e os economistas, suas planilhas. Eu nada tenho”.

Foi então que me ocorreu: esse “nada” era meu único consolo, era meu único ponto de partida. Não tinha outro apoio, nada em que me amparar. Nada mesmo. Foi aí que decidi a ele me agarrar e, julgando-me um pouco tolo, escrevi a palavra “nada” no alto da página vazia. É difícil descrever o alívio que aquilo produziu em mim. De repente, eu pisava em alguma coisa. Alguma coisa — ainda que nada — me sustentava. Um nada, que nada é, ainda assim se oferecia como algo que era só meu. E um escritor, para começar, precisa desse sentimento de que só ele, e mais ninguém, possui algo, por mais insignificante ou ridículo que seja, ou não conseguirá escrever.

Logo depois, em um jato, escrevi minha crônica. De tal modo me agarrei àquela palavra mágica, “nada”, que já não me recordo que crônica escrevi. A crônica era o que menos importava. Como se um atleta olímpico, depois de um salto ornamental, declarasse: “O salto foi medíocre. Mas de que trampolim eu saltei!”. Desde então, começar meus textos com a palavra “nada” se transformou em um ritual. Algumas vezes, constrangido, eu me pego anotando-a no alto da lista de supermercado, ou da agenda semanal. Nada é meu trampolim. É meu solo. Sem nada não sou ninguém. (...)

(Castello, José. Caderno Prosa&Verso. Junho de 2012)

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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

O cemitério

O cemitério

Conto por Aurelina Haydêe do Carmo


Todos os domingos para a minha devoção, é caminho quase obrigatório, falo quase, por ser este o mais rápido passar na lateral do cemitério central. A igreja que frequento fica mais acima, passando por lá é uma retona (reta longa).

Não precisa ficar pensando que tenho medo de assombrações. Vou de caronista, no meu próprio carro. Não que eu não saiba dirigir, por falar em dirigir ,ví e ouvi num programa pela manhã , que todos nos dirigimos bem, o que diferencia uma pessoa da outra, um dirige bem outras são barbeiras (não existe nada disso), é a sua visão periférica que esta em jogo.

Voltando lá, dirijo bem, não sou eu que estou dizendo: é o povo , dou ao luxo de ser passageira aos domingos, isto para apreciar as belezas da minha cidade. É um colírio para os olhos.

Já que minha visão periférica é boa, uma coisa me chamava atenção, passando na perpendicular da rua do cemitério central, na penumbra (nossa cidade é cognominada de cidade verde, não cidade luz) via uma coisa que parecia um sentinela, na porta do sumiutério (como dizia meu irmão).

Muitas e muitas vezes passava por aquelas imediações e o carro em velocidade, eu, com meu olhar periférico voltava os meus olhos para a porta da cidade dos pés juntos e via ou pensava que via algo estranho.

Um dia não aguentando a curiosidade pela manhã (é claro) fui até lá, vi o que era.

No domingo seguinte falei para o meu motorista, passar devagar e olhar aquela cena.
Exatamente, eu não estava equivocada. Ele viu e afirmou: é um guarda, achando que era o vigia.

E disse : Incrível, hoje até os mortos precisam ser vigiados.

Você sabe por que? Infelizmente os vândalos estão em toda parte, roubam vasos, flores, lápide, castiçais etc.

Eu já sabia o que era, mas deixei quieto.

Então, um dia passamos por lá, depois de uma ventania, qual não foi nossa surpresa, rimos muito, a assombração estava caída no chão, parecendo que estava dormindo.

Rimos da nossa imaginação, mas meu coração ficou de luto, deixaram uma bela palmeira (coqueiro) apodrecer, morrer e tombar. Lá estava ela, inerte, sem vida. Em frente do cemitério.

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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

MINHA PRIMEIRA TELA

MINHA PRIMEIRA TELA



         Um dia eu estava numa reunião, e no intervalo da mesma, a coordenadora apresentou uma senhora (voluntária), a qual com boa vontade, carinho e disposição queria ensinar às (pessoas da) 3ª idade o Mundo Maravilhoso da Pintura.

         Nem dei atenção àquelas palavras cativantes, embora o curso sendo (fosse) grátis, com direito aos materiais como:  tela, pincéis, tinta, lanche, solvente e tudo que tinha e não tinha direito (risos). Além de uma sala climatizada.

         A voluntária ficou meio sem jeito, pois ninguém entre mais ou menos cem pessoas manifestaram vontade de aceitar o convite alvissareiro. Talvez ninguém tivesse o dom para tal.

         Então fiquei mais sem jeito que ela, meio acanhada eu falei:

         - Eu quero.

         Nem parei para pensar, pois (eu) nunca havia pintado nada, pois não pensava em ser uma Artista Plástica. Assim uma, mais outra, mais e mais foi manifestando o desejo como forma de entretenimento, a fim não deixar o estresse invadir a sua vida.

         O curso foi maravilhoso, fizemos várias amostras, até numa das praças da cidade, com direito a ocupar o Coreto. Agora vou apresentar para vocês a minha  primeira tela, a qual dedico a todas as mulheres de Cuiabá, de Mato Grosso e do mundo.

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terça-feira, 20 de outubro de 2020

PARABÉNS AURELINA. 20 de Outubro

PARABÉNS AURELINA.

20 de Outubro

Hoje é meu aniversário. Estou feliz.

Agradeço ao Criador, Deus Grande, Onipotente.

Gostaria muito em sair do meu confinamento, passear, cantar, ir na igreja para agradecer pelos dias felizes com saúde que Deus me tem dado. Saudade de tudo e de todos.

Quero continuar sorrindo, poetizando, passeando pelos parques da cidade, ao amanhecer  ouvir os cantos das aves e ao entardecer ver a beleza do pôr do sol e sentir a brisa gostosa do anoitecer como fazia dantes. Tanta saudade...

Amo ler. Ontem sentada na cadeira de balanço na sacada do meu apartamento, lia um texto de Mario de Andrade.

“ O valioso tempo dos maduros”.

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para  frente do que já vivi até agora.

 Tenho muito mais passado do que futuro.

Sim...essa sou eu.

Do passado tenho boas lembranças – família grande e abençoada em volta de uma mesa, jantar perfumado e aroma  irresistível; desfrutei de todas as brincadeiras de infância até banho de rio- águas límpidas.  Tive o privilégio de conhecer todos os países europeus,  América do Sul e uma parte da América do Norte,  uma parte do continente Africano.

 Estive em Jerusalém,  no Jardim das Oliveiras , em Jericó, Cafarnaum, Mar Morto e assim em muitos lugares que tive a alegria em contemplar a beleza e a grandeza deste nosso mundo . Voltando no Brasil o único Estado que não coloquei os meus pés foi o Acre.  Por quê, porquê, sei não... Minha irmã caçula antes da pandemia  mudou –se pra lá, então depois da pandemia fechando o Brasil.

Daqui pra frente- otimismo, Deus não desampara seus filhos.

Peço que Ele me dê Graça e Saúde  para eu exaltar o teu Santo nome.

Não basta viver; é preciso saber viver.

Em Provérbios capítulo 9 :11 – Pois por meu intermédio os seus dias serão multiplicados, e o tempo da sua vida se prolongará.

Grata por tudo, Deus Maravilhoso. Amém.

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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Dia das Crianças - 12 de Outubro/2020

Dia das Crianças - 12 de Outubro/2020

 – TUDO PARADO. ( crônica).

Dia das Crianças - ano 2020, criança sem o convívio escolar, sem parquinhos, sem Shoppings, sem algodão doce e outras coisas mais.

A criança sonhou (parece que sonhou), que empinava pipa.

Acordou e foi direto as folhas A4 disponíveis em cima do rack, puxou a gaveta  e com toda criatividade com os dentinhos afiados fez um buraquinho , passou o barbante.

Pronta a PIPA.

Olhou para a suposta PIPA.

Olhou lá fora por entre a persiana.

Era cedo.

Janelas trancadas, teve  uma idéia ...

Corre até sua mãe que estava na cozinha atarefada entre preparar o café da  manhã , preparar sua aula online e ainda preparar suas tarefas do curso de especialização (professora).

O menino, a criança, mesmo com pouca idade parecia que adivinhava  que aquele dia não era um dia qualquer.

Era * DIA da CRIANÇA.

Ele queria soltar PIPA.

Pede para sua mãe, ligar o ventilador, na certeza que a PIPA, segundo  seu pensamento e seu linguajar iria voar lá encimão.

Insiste com a mãe, e esta paciente lhe diz:

- A tarde, depois do almoço, vamos descer e empinar  PIPA.

A criança paciente esperou entretido  entre outros brinquedos.

Chegou à tarde. Era primavera (só no calendário).

A tarde insistia em sua quietude,  reflexo das fumaças vindas das queimadas.

E a criança sem entender o mundo dos adultos, olha para a arvore  com suas folhas estáticas, volta o olhar para  a mãe e balbucia tristemente. Olha  mãe para a arvore ... as folhas não balançam. Não tem vento. TUDO PARADO.

 

Crônica escrita por Aurelina Haydêe do Carmo.


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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

A vida vale ouro | Aurelina Haydêe do Carmo

A vida vale ouro
Aurelina Haydêe do Carmo










Nasceu, nasceu.
O Nenê – o bebê.
Corre, em cima do girau
Tem dois foguetes e
O fubá do mingau

Pega um (foguete) e solta
No meio do terreiro.
Amarra o franguinho
Prá não ficar arisquinho.

Escutando o rojão
No silêncio da mata,
Parecia um trovão.

Os vizinhos correm em direção,
Para ver quem chega primeiro,
E dar sua benção.

Deitada no berço improvisado,
Lá estava o bebê – muitas opiniões.
Na parede a folhinha –
O nome que recebeu – AURELINA.

Muitas querendo ser madrinha.
Primeiro presente – uma bola de ouro.
Guardei bem escondidinho,
Foi embora no sumidouro.

Atravessei muitos redemoinhos.
Mas a vida vale ouro.
Um rojão – significa menina.
Vivo feliz como DEUS determina.

Poesia Autoral: Aurelina Haydêe do Carmo
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terça-feira, 6 de outubro de 2020

Atravessei (Aurelina Haydêe do Carmo).

Atravessei (Aurelina Haydêe do Carmo)

Sim – atravessei
Jardins floridos,
Por eles passei
Lembro – eram bem coloridos.

Atravessei sim – desertos,
Na areia nunca tropecei.
Caminhava na direção certa.
Pensamento fixo- vencerei.

Jardins floridos, desertos abrasador,
O que importa é amenizar a dor
Em conformidade as expectativas.

Às vezes festas, as vezes tristezas,
Numa eterna disputa – beleza.
A heroína da história, desfila e cativa.
Poesia de Aurelina Haydêe do Carmo
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