domingo, 21 de setembro de 2014

Dia da Árvore 21 de Setembro

Dia da Árvore 21 de Setembro
A  Árvore
Ricardo Gonçalves
Ama-a, -toda árvore é sagrada-
Ama esta esplêndida morada
De abelhas de ouro e aves gentis!
Busca entender tanta poesia,
E faz côro à sinfonia
Da natureza que a bendiz!

Ama-a, na glória matutina,
Entre os vapores da neblina,
Que toda a envolvem, como véus,
Cheia dos prantos da alvorada,
Ou melancolia estampada
No ouro e na púrpura dos céus...

E ora então: “Bendita sejas
Por tuas frondes benfazejas,
Pelos teus cânticos triunfais;
Por tuas flores e perfumes,
Pelos teus pássaros implumes,

Por tuas sombras maternais!”

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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Duas mulheres - Uma história comovente

Duas mulheres - Uma história comovente

A incrível sabedoria do rei Salomão era conhecida por todo o ajudar o seu povo. Foi por isso que aquela mãe triste veio procurar o rei Salomão. 

Seu coração estava cheio de tristeza e medo. Aquela mulher tinha certeza de que o rei seria sua última esperança.

A mulher se inclinou diante de Salomão. Uma segunda mulher entrou, segurando um bebê. A primeira mulher apontou para ela dizendo: - Nós duas temos filhos pequenos. Durante a noite, o bebê dela morreu e por isso essa mulher levou meu filho e  desesperada, pois pensei que meu filho havia morrido.

-  Não! –gritou a outra mulher. – Ela esta mentindo. O bebê que esta vivo é meu, e o que morreu é dela!

Salomão olhou para as duas e pensou sobre o que deveria fazer. De repente, ordenou a seus servos: -Tragam uma espada. Cortem a criança ao meio e dêem uma metade para cada mulher!

Por um breve momento, o tempo pareceu parar. Nenhuma das duas conseguia respirar direito.

- Não! – gritou a primeira mulher. – Não o machuquem. Deixem que ela fique com o bebê. E caiu no chão, incapaz de parar de chorar.

Ao mesmo tempo, a segunda mulher segurou o bebê e gritou: - Ótimo! Matem o menino! Se eu não posso ficar com ele, ela também não vai ficar!

O rei Salomão parecia sorrir, como se soubesse de algum segredo.
 – Parem. Dê o bebê para a primeira mulher. Ela é a mãe verdadeira – ele disse.

A mulher levantou os olhos soluçando:
- C-c co-mmo você sabia? – perguntou baixinho.

Naquele momento, o rei estava sorrindo de verdade: - Porque a mãe verdadeira preferiria desistir de seu filho a vê-lo sofrer.

A mulher pegou seu filho no colo, sabendo no fundo de seu coração que a sabedoria do rei havia sido realmente dada por DEUS.
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Aniversário do blog

Aniversário do blog "Bom Dia Cuiabá"

Com muita satisfação e alegria estou aqui para agradecer a todos que acessam o meu blog.
Estou tão feliz pelo grande acesso.

Hoje está fazendo 02 anos. ALELUIA.

Sou grata a Deus por ter me dado sabedoria, disposição para postar assuntos que pelo que sinto e vejo, sei que tem caído no gosto de milhares e milhares de pessoas.

Já sou conhecida na minha cidade como “BOM DIA CUIABÁ”. Isso não teria sido possível se não fosse o incomensurável apoio de tantas pessoas, que muitas vezes atuando no anonimato, foram decisivas para o êxito deste blog e que todos os dias socializam comigo.

Sou imensamente grata por você gostar da forma como escrevo e busco as novidades.

Muitos me parabenizam por e-mail, encontros nos shoppings, mercados, festinhas, igrejas etc.

Um beijo à todos e todas e em especial a minha querida aluna da Universidade Federal que me enviou palavras lindas que muito me emocionou, sobre uma pesquisa que fizemos no ano de 1972, inesquecível.

Espero que muitas mensagens servirão como farol na direção de muitas pessoas.
Vocês tem sido o pivô, que me encheu de esperança e otimismo para continuar seguindo em frente.
Que Deus abençoe cada pessoa que tem acessado o “BOM DIA CUIABÁ”.

Recebam minhas orações,

Profª Aurelina Haydêe do Carmo
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Agora vamos estender o nosso BOM DIA a Cuiabá, Mato Grosso, Brasil e ao Mundo que neste momento esta precisando muito de um BOM DIA. Professora Aurelina Haydee do Carmo

domingo, 7 de setembro de 2014

SETE de SETEMBRO

SETE de SETEMBRO


Ilustres Brasileiros # DOM PEDRO 1º
ANTI- HERÓI de DOIS MUNDOS.

Para a historiadora Isabel Lustrosa, biógrafa do imperador, Pedro foi uma espécie de primeiro Macunaíma brasileiro, o herói sem nenhum caráter criado por Mário de Andrade. É um personagem difícil de classificar na antítese simplista de herói ou vilão.
“Ele foi, sobretudo, um macho, na acepção mais crua da palavra, no que esta tem de sensual e de rude, mas também de valente.”
Dom Pedro 1º (1798-1834).
Nome completo: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Serafim de Bragança e Bourbon.

Casamentos: 02
Filhos: 18
Apelidos de alcova: Fogo Foguinho e Demonão

O futuro imperador veio ao mundo na cidade portuguesa de Queluz, em 1798, filho de dom João 6º e Carlota Joaquina e neto da rainha Maria 1ª, a Louca. Em 1808, a Coroa temeu a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte. A fuga para a colônia ultramarina foi uma forma de salvaguardar o reino de Portugal. O garoto, então com nove anos, logo estaria vivendo com brasileiros. E como brasileiro.

Prenúncio da Independência

Em 1821, dom João viu-se obrigado a voltar para Portugal. Pedro tornou-se príncipe –regente do Brasil. Logo mostrou habilidades e tomou gosto pela nova função. Em 1822, ao saber que Portugal exigia o seu retorno para rebaixar o Brasil novamente à condição de colônia, declarou: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”. Era o prenúncio da Independência.

Em 7 de setembro de 1822, retornava de uma viagem a São Paulo quando recebeu a notícia do ministro José Bonifácio de que Portugal havia feito uma série de novas  exigências.
O ministro foi enfático: “Senhor, o dado está lançado, e de Portugal não temos a esperar senão escravidão e horrores”.

Em fúria, teria pisoteado a carta e ordenado que sua guarda arrancasse o laço azul que trazia às vestimentas, símbolo da nação portuguesa. “Laços fora, soldados. Viva a independência, a liberdade e a separação do Brasil”.

Depois ergueu a espada e bradou: “Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil”. E encerrou com a divisa: “INDEPENDÊNCIA ou MORTE!”.

Uma tuberculose provocou sua morte em 24 de setembro de 1834, aos 36 anos, mas teve a satisfação de saber-se fundamental em dois momentos históricos de dois mundos: a INDEPENDÊNCIA do BRASIL e a restituição da legalidade de PORTUGAL.


Pesquisado no Almanaque de Cultura Popular n°173.

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Divertimento, só


Divertimento, só
Aurelina Haydêe do Carmo


Na minha rua... não é bem na minha rua, mas pensando bem é na minha rua- pois tenho o privilégio de ocupar as duas ruas.

Na frente a grande avenida que antes era BR, devido a expansão da cidade, hoje serve de passagem para os grandes atacadistas, para as concessionárias de automóveis de todas as marcas, para a Universidade Federal, para um dos maiores Shoppings, para o Centro Industrial, saída para os grandes Centros do País, para um monte de bairros. Em fim até para o Parque “Bom Jesus”-(cemitério).

Na outra rua que passa aos fundos, que também é nossa saída e entrada é muito engraçada, se você ficar o dia todo em casa, nem precisa sair lá fora diverte muito – musicas as alturas e de bom gosto. Dando uma espiadinha na janela, diverte muito mais.

1º tem duas quadras que lá tudo acontece. Momentos de lazer para os ressocializantes, aí eles desocupam o pedaço e passa a ocupar logo a seguir um grupo que ficam horas e mais horas de braços abertos, num ritual de braços abertos ou de joelhos em direção ao sol. Outros exercitando ou correndo em volta da quadra.

As mães aproveitam nossas belíssimas manhãs para trazer seus bebês nos carrinhos ou trazem os maiores para aprender os primeiros passos ou andar de velocípedes ou bicicletas.Os maiores vem para aprender patins ou skates.

Uma vez na semana, desfrutamos de uma feira, muito bem organizada, que tem de tudo, inclusive boa musica, brinquedos, parquinhos para a criançada se divertir.

Ah! já ia me esquecendo, tem aulas de fisioterapia, Karatê com profissionais competentes. Tem 2 pistas próprias para caminhadas, não sei os quilômetros, sei que dá para cansar... no meio tem um córrego, que também tem muitas histórias. Depois a gente conta, fico devendo. Tem aquela sombra disputadíssima que já falei.

Tem um baile da 3ª idade – duas vezes na semana, onde nesses dias ninguém conversa nem vê televisão. Vê, vê, mas não escuta nadinha de nada.

As musicas são tão altas que varam as tardes. Mas , já acostumamos, acostumamos tanto que um dia desses o bairro ficou em silencio até eu fiquei preocupada . Fui averiguar. Motivo luto! No mais é DIVERTIMENTO, só.

texto por Aurelina Haydêe do Carmo
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domingo, 31 de agosto de 2014

IRACY DIAS de ARRUDA

IRACY DIAS de ARRUDA

Esta poesia(Aurelina Haydêe do Carmo) fiz a pedido da Presidente do Clube
“Recordar é Viver”, para homenagear, a associada que completa 90 anos, hoje.




Iracy Dias, contei seus dias,
Trinta e dois mil e novecentos dias,
Você já viveu e vive
Com alegria muitos eventos.
Hoje você comemora 90 anos,
Nós do clube “Recordar é Viver”
Te abraçamos,
Unidos vamos escrever,

Esta página de carinho,
Você demonstra,
Alegria, satisfação e mimo,
Pois no “Grupo” encontra,

Colegas de todos os tempos
Num bate-papo agradável,
As horas correm como vento,
E, sua presença é saudável.

Viver é muito gostoso,
A saudade chega de mansinho,
Mesmo sendo idoso,
Não gostamos dos malfeitores.

Que o cravo brigou com a rosa,
Que atiraram o pau no gato
Iracy menina dengosa,
Nunca gostou destes fatos.

Iracy: Você tem saudades de quem?
Do cravo, da rosa ou da flor da laranjeira?
Responda ligeiro Iracy...
Nós somos suas companheiras.

O Castelo pegou fogo,
Iracy Arruda,ressurgiu como renovo,
Contando os ovos tudinho,
Da galinha do vizinho.

Entra nesta roda,
Vamos dar a meia volta,
E, gritar: Querida Iracy Dias de Arruda,
Feliz Aniversário e muitos anos de vida.
Nós te amamos- Beijos.


Aurelina Haydêe do Carmo ( Cuiabá, 31 de Agosto de 2014)
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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Elas murcharam

Elas murcharam.
Conto por Aurelina Haydêe do Carmo
*Findamos o mês de Agosto que é conhecido como mês do cachorro louco.


A história que começo a contar, é muito engraçada, para não dizer cômica.

Aconteceu comigo. Desci e estava a espera do Táxi. Nisso lá em baixo estavam 2 senhores com seus cachorros, para passear.



Os cachorrinhos estavam bem alegrinhos, vestidinhos, fitinhas e unhas esmaltadas. Tudo que tinham direito.

Elas aproveitaram o momento para desabafar. Eu não as conhecia, pois o prédio é muito grande. Primeiro quero contar, que o sindico amavelmente veio a mim e pediu se eu podia atualizar o nosso regimento que estava um pouco fora da realidade.

Aceitei o convite e na 1ª reunião foi colocada em pauta o assunto. Assim formamos um grupo de 10 inquilinos. E desses 10 – desde o inicio ficamos em 3. Demoramos 8 meses estudando o Regimento. Lemos vários de diversos prédios, fazíamos chamamento para que mais inquilinos viessem engrossar conosco, para que saísse uma coisa perfeita, colocamos nossos e-mail para receber sugestões, chamamento nos elevadores etc, nada, ninguém pronunciou. Enfim, chegou o dia da leitura – reunião do condomínio.

Os que tinham cachorro ( 9 pessoas ), não aceitou a taxa de 3% para contribuição. Fizemos a votação pela aprovação do regimento, apenas 1 não concordou. Regimento aprovado. Não sei...  qual a repercussão que houve entre os proprietários (donos dos cachorros), só sei que ninguém pagou.

Única coisa que sei, é, que eu paguei o pato.

Voltando nas senhoras, uma disse prá outra:
- Fulana, segura bem o seu cachorrinho (falou por nome feminino) porque aqui no prédio tem gente, tão burra, tão burra, tão burra( isso nas maiores alturas) que não sabe que cachorro é gente.

- Será que essa burra, não sabe que cachorro é gente?
Para refrescar os ânimos, eu dirigi a elas( elas prontas para me atacar) e disse com voz macia:

- Senhoras, vocês por acaso viram se aquele táxi, trouxe alguém ou estava esperando alguém? Estou tão preocupada pela demora que, não consigo nem raciocinar.


Elas murcharam.
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

DIA do FOLCLORE MITOS E LENDAS: ENCANTOS DA CULTURA DO POVO.

DIA do FOLCLORE
MITOS E LENDAS: ENCANTOS DA CULTURA DO POVO.

Mitos são narrativas que tentam tornar compreensíveis a vida e o mundo.

Mas, ao contrário da ciência, exigem crença. Em geral, acontecem num tempo que teria existido antes do tempo em que vivemos. Heróis míticos costumam ser mágicos e sobrenaturais.
Lendas são histórias, fantásticas ou não, ocorridas há muito tempo, mas com gente comum e neste mundo em que vivemos.

A crença de que escondidos nas matas, vive um ser peludo, forte pra chuchu, pés virados para trás, sempre montado num porco-do-mato e que aparecia punir quem maltrata os seres da mata é um mito.  Exemplo: O mito do currupira é uma lenda.

Mitos e lendas são faces da mesma moeda. Vale lembrar o Chupa-cabras, o saci-pererê, a iara, a mula sem cabeça, o pé de garrafa, entre outros.

Suas histórias falam de angústias, conflitos, mistérios e perplexidades humanas de um jeito capaz  de gerar compreensão e identificação em todos nós.

MITOS e LENDAS sobrevivem justamente por causa disso.

Lembro-me dos ditados populares que ouvia dos meus pais:
 “AGUAS PASSADAS NÃO MOVEM MOINHOS”.
“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA TANTO BATE ATÉ QUE FURA”
“QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA”, e muitos outros.

Essas pequenas expressões contem conselhos de uma cultura popular impregnada de valores éticos, morais e sociais, que acabam por dirigir as regras da vida em sociedade.
                *pesquisa feita por Aurelina Haydée do Carmo, na agenda da Caixa 2010 e LB-4ºT- 2013.
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terça-feira, 19 de agosto de 2014

VI, OUVI e GOSTEI

VI, OUVI e GOSTEI

Compartilhou comigo o que ele ouviu do seu comandante, enquanto servia como Oficial da Reserva em uma das unidades militares da cidade.
Falando aos reservistas por ocasião da baixa, ao fim do ano de instrução, assim se expressou o Coronel Comandante:

“Esperando por vocês lá fora, existe um mundo que procura, de todas as formas, destruir a família. E vocês, muito em breve, irão construir famílias.
Abram os olhos, pois a sociedade que não possui famílias fortes, certamente não subsistirá. Cuidado com as más companhias; não se deixem envolver pelos caminhos das drogas, pois “droga se fosse boa, não se chamaria droga”. Vocês entraram aqui meninos, e estão saindo homens. Ide e prossegui na missão.

O País conta com todos vocês. Sejam felizes!

Gostei muito de saber que a preocupação com o fortalecimento da família está atingindo pessoas de poderosa influência na sociedade. E fiquei pensando nas verdades que aquele chefe militar proferiu naquele momento que, para os jovens, será por certo inesquecível.

Realmente, aí esta um mundo que procura destruir a família. Não só através dos meios de comunicação, onde a destruição dos valores familiares é feita às escâncaras. Mas também lenta e disfarçadamente, através de filosofias novas, da modernização de conceitos e até de leis permissivas, que reduzem a ultrapassados e arcaicos, valores fundamentais para a estabilidade e segurança da família.


Extraído da Revista Manancial 2T94-Dulce Purin.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Poesia – PORTO (bairro)

PORTO – (bairro)
por Aurelina Haydêe do Carmo









PORTO! Saudades das lanchas...
Ouço o apito,
Que lembranças,
Na consciência repito.

Ah, PORTO. Seus canteiros floridos,
O progresso nos tempos idos,
Tiraram sem nos consultar.
Não tivemos tempo para relutar.

 Praça LUIS de ALBUQUERQUE.
Arvores centenária,
Sentada em um banco qualquer,
Observamos conjuntos de casarões históricos.

Parece que ainda avisto
A pedrinha vinte um,
Começo a contar um a um,
Os peixes passar até perder de vista.

PORTO! Conjuntos arquitetônicos.
Relembrar como se fosse um tônico,
Revigora nossa alma em delírio
Para nossos olhos é colírio!
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