domingo, 28 de julho de 2013

Bom Dia Cuiabá, União Hipostática

Hoje enfocaremos as atitudes de Cristo que revelam a sua natureza humana, obediência e humilhação, bem como a sua divindade. Humanidade e Divindade, aliás, são as duas naturezas inseparáveis de Jesus. Esta doutrina é apresentada por Paulo no segundo capítulo da Epístola aos Filipenses.

UNIÃO HIPOSTÁTICA
"[Do gr. hypostasis]  Doutrina que, exposta no Concílio de Calcedônia em 451, realça a perfeita e harmoniosa união entre as naturezas humana e divina de Cristo. Acentua este ensinamento ser Jesus, de fato, verdadeiro homem e verdadeiro Deus"
(Dicionário Teológico, p.352, CPAD).
Natureza Humana
Natureza Divina
"Embora o título 'Filho do Homem' apresente duas definições principais, são três as aplicações contextuais, no Novo Testamento. A primeira é o Filho do Homem no seu ministério terrestre. A segunda refere-se ao seu sofrimento futuro (como por Mc 13.24). Assim, atribuiu-se novo significado a uma terminologia existente dentro do Judaísmo. A terceira aplicação diz respeito ao Filho do Homem na sua glória futura (ver Mc 13.24, que aproveita diretamente toda a corrente profética que brotou do livro de Daniel). [...] Logo, Jesus é o Filho do Homem - passado, presente e futuro. [...] O fato de o Filho do Homem ser um homem literal é incomparável"(Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, pp.312-13, CPAD).
"Os escritos joaninos dão bastante ênfase ao título 'Filho de Deus'. João 20.31 afirma de forma explícita que o propósito do evangelho é 'para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome'. Além do uso do próprio título, Jesus é chamado inúmeras vezes 'o Filho', sem acréscimo de outras qualificações. Há também mais de cem circunstâncias em que Jesus se dirige diretamente a Deus ou se refere a Ele como 'Pai' [...].
As afirmações: 'Eu sou' são exclusivas do evangelho de João. Elas, como afirmações de Jesus na primeira pessoa, formam uma parte relevante da auto revelação dEle ['Eu Sou' é a declaração da auto revelação divina (cf. Êx 3.14)]" (Teologia do Novo Testamento, pp.203, 205, CPAD).

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